INVESTIGACIÓN PARTICIPATIVA EN ETNOGRAFÍA

la importancia del estudiante como sujeto de investigación

Autores/as

Palabras clave:

etnografia, investigación participante, interacción cara a cara, el estudiante como sujeto

Resumen

Este artículo pretende comprender las interacciones que establecen los alumnos en el aula. Se basa en una investigación participante en una Escuela de Gobierno que, en términos generales, es una institución dentro de la estructura gubernamental que forma a funcionarios graduados para mejorar sus actividades en la agencia estatal. Pretende responder a las siguientes preguntas ¿Cómo puede modificarse la dinámica de la clase al interactuar alumnos y profesores, y qué estrategias interaccionales utilizan los participantes y hasta qué punto se tienen en cuenta las intenciones que subyacen a estas interacciones? Se llevó a cabo una investigación etnográfica, basada en la microsociología de Erving Goffman y en el microanálisis de vídeos de clase. El análisis generó categorías como: participación, estrategia de interacción y barreras para el aprendizaje. Los resultados apuntan a la necesidad de revelar la importancia de los movimientos interactivos motivados por el alumno y su papel como sujeto de su proceso de aprendizaje.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Sandra Cordeiro de Melo, Universidade Federal do Rio de Janeiro (Ufrj)

Profª. Dra. Sandra Cordeiro de Melo

Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ. Brasil.

https://orcid.org/0000-0002-8437-1671

E-mail: sandracmello@gmail.com

Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (Ufrj). Pós-doutora em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) Professora Associada II do Departamento de Fundamentos da Educação (EDF) da Faculdade de Educação (FE) e do Programa de Pós-graduação em Educação (Ppge) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Ufrj). Coordenadora do Laboratório de Inclusão,  Mediação Simbólica,  Desenvolvimento e Aprendizagem – Limda.

Citas

ANDRÉ, Marli. Etnografia da prática escolar. Campinas: Ed. Papirus,1995. 128p.

ANGROSINO, Michael. Etnografia e observação participante. Porto Alegre: Artmed, 2009. 138 p.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011. 276p.

BLUMER, Herbert. Symbolic interactionism: perspective and method. USA: University of California Press, 1986. 208p.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF:

Presidência da República, 1988. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.

BRYMAN, Alan. Research methods and organization studies. London: Routledge,

300p.

COX, Maria Inês Pagliarini; ASSIS-PETERSON, Ana Antônia de. (org). Cenas de sala de aula. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2001. 269p.

CRANE, Tim. Dualism, Monism, Physicalism. In: GILLET, Carl; LOWER, Barry. (ed.). Physicalism and its discontents. Cambrigde: Cambrigde University Presse, 2001. 15p.

ERICKSON, Frederick. Novas tendências da pesquisa etnográfica em Educação. Conferência proferida na Faculdade de Educação da USP, 1993.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989. 224p.

GODOY, Arilda Schmidt. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades.

Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 35, n. 2., p. 57-63, mar./abr., 1995.

GOFFMAN, Erving. Footing. In: RIBEIRO, Branca Telles; GARCEZ, Pedro M. (org.) Sociolinguística Interacional. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2013. 272p.

GOFFMAN, Erving. Os quadros da experiência social: uma perspectiva de análise. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012a. 715p.

GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. 20 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012b. 273p.

GOFFMAN, Erving. Ritual de Interação: ensaios sobre o comportamento face a face. 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012c. 255p.

HAMMERSLEY, Martyn; ATKINSON, Paul. Etnografia: princípios em prática. Petrópolis, RJ: Vozes, 2022. 470p.

MARTINO, Luis Mauro Sá; SANTOS, Ana Paula. Questões metodológicas da pesquisa de campo em Comunicação organizacional: um olhar a partir da microssociologia de Goffman. Comunicação Mídia e Consumo, [s.l.], v. 17, n. 48, p. 61–83, 2020. Disponível em:

https://revistacmc.espm.br/revistacmc/article/view/2080.

MATTOS, Carmen Lúcia Guimarães de; CASTRO, Paula Almeida (org.). Etnografia e educação: conceitos e usos. Campina Grande: EDUEPB, 2011. 298p.

AUTOR, 2024.

MENDONÇA, José Ricardo Costa de; VIEIRA, Marcelo Milano Falcão; ESPÍRITO SANTO, Tanúzia Maria Vieira. Gerenciamento de impressões, comunicações e ações simbólicas como elementos facilitadores na gestão de processos de mudança organizacional. Revista de Administração de Empresas (RAE), São Paulo, v. 43, n. 1, p. 36-48, 2003. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0034-75902003000100005.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 18. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. 96p.

MORGAN, Gareth. Paradigmas, metáforas e resolução de quebra-cabeças na teoria das organizações. Revista de Administração de Empresas (RAE), São Paulo, v. 45, n. 1, p. 58-71, 2005.

NIZET, Jean; RIGAUX, Natalie. A Sociologia de Erving Goffman. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016. 164p.

SCHWANDT, Thomas A. Constructivist, interpretivist approaches to human inquiry. In: SHOPLER, Eric; MESIBOV, Gary. Diagnosis and assessment in autism. Nova York: Plenun, 1988. 327p.

SPRADLEY, James P. Participant observation. New York: Holt, Rinehart and Winston, 1980. 247 p.

Publicado

2024-06-30

Cómo citar

CORDEIRO DE MELO, Sandra.
INVESTIGACIÓN PARTICIPATIVA EN ETNOGRAFÍA: la importancia del estudiante como sujeto de investigación
. Cadernos de Pesquisa, v. 31, n. 2, p. 1–25, 30 jun. 2024 Disponível em: http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/cadernosdepesquisa/article/view/23763. Acesso em: 22 jul. 2024.

Número

Sección

Dossiê "Etnografia na Educação"