LAS VIOLENCIAS CORPORALES Y SEXUALES

la Educación Escolar en la ruptura del silencio

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18764/2178-2229v29n4.2022.66

Palabras clave:

Cuerpo, Colegio, Violencia sexual

Resumen

El propósito de la investigación está impulsado por la apuesta en una educación que rompe el silencio sobre la violencia corporal y sexual. Así, se realizó una investigación a través de un estudio de un caso único (de María), descriptivo y documental, proporcionado por fuentes orales directas, escuchado entre mayo y junio de 2021. Se buscó analizar el confl icto en torno de uno estudio de caso identifi cando las posiciones intergeneracionales (entre María, su madre y su abuela) y los lazos sociales o la red de apoyo que ayudaron a sobrellevar la situación. Se destaca la importancia de un trabajo integral a la ruptura del silencio de la violencia corporal y sexual desencadenada por los lazos sociales, como los de la política digital feminista y, en particular, por las agendas de información y formación recibidas en la escuela

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Maria Simone Vione Schwengber, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ

Possui graduação em Educação Física, mestrado em Educação nas Ciências pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (1997) e doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006). Atualmente é professora assistente da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. É pesquisadora membro atuante do Grupo de Estudos de Educação e Relações de Gênero (GEERGE/UFRGS/CNPq) (desde 2003) e do grupo do Grupo de Estudo e Pesquisa Paidotibus em (Ijui-CNPq) (2010). Assessoria e consultoria: Consultoria ad hoc para o Ministério da Educação (MEC). Membro da Equipe Avaliadora. Edital MEC Guia de Tecnologias Educacionais Educação Básica (2014-2015). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Física, atuando principalmente nos seguintes temas: educação física, corpo, gênero, educação em saúde e corpo-movimento.

Joice Andressa Fritz Drefs, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul- UNIJUÍ

Possui gradução em Pedagogia pela Unijuí. Mestranda do Programa de Pós Graduação em Educação nas Ciencias pela Unijuí. Área da educação.

Citas

ALLENDE, I. Mulheres de minha alma: sobre o amor. Rio de Janeiro: Bertrand, 2020.

ALVES, R. As melhores crônicas de Rubem Alves. Campinas, SP: Editora Papirus, 2008.

ANDRADE, R. “Quero carinho que não constrange”. Por meio de poema, alunos chamam atenção contra exploração sexual infantil. 2018. De Fato. Disponível em: https://defatoonline.com.br/quero-carinho-que-nao-constrange-por-meio-de-poema-alunos-chamam-atencao-contra-a-exploracao-sexual-infantil/#google_vignette.

ARAÚJO, M. de F. Violência e abuso sexual na família. Psicologia em Estudo, v. 7, n. 2, p. 3-11, 2002.

BIROLI, F. Gênero e desigualdades: limites da democracia no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2018.

BONFANTI, A. L.; GOMES, A. R. A quem protegemos quando não falamos de gênero na escola? Periódicus – Revista de estudos indisciplinares em gêneros e sexualidades, v. 9, n. 1, p. 105-121, 2018.

BRASIL. Lei n. 13.718, de 24 de setembro de 2018. Altera o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), para tipificar os crimes de importunação sexual e de divulgação de cena de estupro, tornar pública incondicionada a natureza da ação penal dos crimes contra a liberdade sexual e dos crimes sexuais contra vulnerável, estabelecer causas de aumento de pena para esses crimes e definir como causas de aumento de pena o estupro coletivo e o estupro corretivo; e revoga dispositivo do Decreto-Lei nº 3.688, de 3 de outubro de 1941 (Lei das Contravenções Penais). 2018a. Disponível

em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/L13718.htm

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. 2018b. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/CEB 5/2009. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/escola-de-gestores-da-educacao-basica/323-secretarias-112877938/orgaos-vinculados-82187207/13684-resolucoes-ceb-2009.

BUTLER, J. A força da não violência: Um vínculo ético-político. São Paulo: Boitempo, 2021.

BUTLER, J. Vida precária: os poderes do luto e da violência. Belo Horizonte: Autêntica, 2020.

CARREIRA, D.; PANDJIARJIAN, V. Vem pra roda! Vem pra rede!: guia de apoio construção de redes de serviços para o enfrentamento da violência contra a mulher. São Paulo: Rede Mulher de Educação, 2003.

CARVALHO, L. A. S. A avaliação do testemunho da criança vítima de abuso sexual intrafamiliar no contexto da avaliação forense. 2007. Dissertação (Mestrado em Ciências Forenses) – Universidade do Porto, 2007.

CASTELLS, M. Redes de indignação e esperança: movimentos sociais na era da internet. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2013.

FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Anuário Brasileiro de Segurança Pública. 2021. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2021/07/anuario-2021-completo-v6-bx.pdf. Acesso em: 12 set. 2021.

FOUCAULT, M. A arqueologia do saber. Trad. Luiz Felipe Baeta Neves. 8. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2013.

HABIGZANG, L. F.; KOLLER, S. H.; AZEVEDO, G. A.; MACHADO, P. X. Abuso sexual infantil e dinâmica familiar: aspectos observados em processos jurídicos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 21, n. 3, p. 341-348, 2005.

HOLANDA, H. B. de (org.). Explosão feminista: arte, cultura, política e universidade. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.

HOOKS, B. O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2018.

LIMA, P. M. F. Violência contra a mulher: o homicídio privilegiado e a violência doméstica. São Paulo: Editora Atlas, 2020.

MINISTÉRIO DA MULHER, DA FAMÍLIA E DOS DIREITOS HUMANOS. Plano Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes. 2013. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/centrais-de-conteudo/crianca-e-adolescente/plano-nacional-de-enfrentamento-da-violencia-sexual-contra-criancas-e-adolescentes.pdf/view.

MOTTA, A. B. da. Gênero, idades e gerações. Cadernos CRH, v. 17, n. 42, 2004.

PASSERINI, L. Gênero ainda é uma categoria útil para a história oral? In: PASSERINI, L. A memória entre política e emoção. São Paulo: Letra e Voz, 2011.

PERROT, M. História dos quartos. São Paulo: Paz e Terra, 2011.

PERROT, Michelle. Minha história das mulheres. 2. Ed. 2ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2015.

PFEIFFER, L.; SALVAGNI, E. P. Visão atual do abuso sexual na infância e na adolescência. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 81, 5 suppl., nov. 2005.

PRIORE, Mary Del. História das crianças no Brasil. 1ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2013.

SAFFIOTI, H. Gênero, patriarcado e violência. Expressão popular. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2015.

SANTOS, B. R. dos. Guia Escolar: identificação de sinais de abusos e exploração sexual de crianças e adolescentes – Seropédica. Rio de Janeiro: EDUR, 2011.

SOLNIT, R. A mãe de todas as perguntas: reflexões sobre os novos feminismos. São Paulo: Companhia das Letras, 2017

Publicado

2022-12-21

Cómo citar

SCHWENGBER, Maria Simone Vione; DREFS, Joice Andressa Fritz.
LAS VIOLENCIAS CORPORALES Y SEXUALES: la Educación Escolar en la ruptura del silencio
. Cadernos de Pesquisa, v. 29, n. 4, p. 213–231, 21 dic. 2022 Disponível em: http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/cadernosdepesquisa/article/view/18224. Acesso em: 22 jul. 2024.