FORMACIÓN CONTINUA DE PROFESORES DE MATEMÁTICAS:

reflexiones sobre la resolución de problemas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18764/2178-2229v30n2.2023.26

Palabras clave:

Formación Continua, Maestro, Matemáticas, Solución de Problemas

Resumen

El artículo discute la formación continua de los maestros de Matemáticas en Educación Básica, enfocándose en la estrategia de resolución de problemas. Su objetivo es traer reflexiones sobre la resolución de problemas en la formación continua de 24 profesores de matemáticas en servicio. Es una investigación cuantitativa y cualitativa, con aproximaciones de una investigación de acción. La formación se desarrolló a través de dos cursos de extensión gratuitos, ambos con 40 horas, en el primer semestre de 2019. La formación consistió
en estudiar la estrategia de resolución de problemas y desarrollar actividades de enseñanza, articulando teoría y práctica en el resolver problemas matemáticos, centrándose en el conocimiento matemático de los últimos años de la escuela primaria, en un curso, y el conocimiento matemático de la escuela secundaria, en el otro. La formación continua permitió volver a significar el conocimiento matemático y la estrategia para elaborar y resolver problemas en la práctica pedagógica de los maestros de escuelas públicas. Al alentar a los maestros
a usar esta estrategia en las clases de matemáticas, es posible que desarrollen las competencias y habilidades relacionadas con la elaboración y resolución de problemas en los estudiantes de Educación Básica.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Malcus Cassiano Kuhn, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense – IFSul Câmpus Lajeado/RS.

Doutor em Ensino de Ciências e Matemática pela Universidade Luterana do Brasil – ULBRA/Canoas/RS.

Estágio Pós-doutoral no Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática – PPGECIM, na Universidade Luterana do Brasil – ULBRA/Canoas/RS.

Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense – IFSul Câmpus Lajeado/RS.

Chefe do Departamento de Ensino, Pesquisa e Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense – IFSul Câmpus Lajeado/RS.

Coordenador do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização em Educação e Saberes para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental no IFSul Câmpus Lajeado/RS.

Coordenador do Polo UAB do IFSul Câmpus Lajeado/RS.

Membro da Câmara de Ensino do IFSul.

Membro titular da Câmara de Pesquisa, Inovação e Pós-graduação do IFSul, representando a grande área de Ciências Exatas e da Terra.

Membro titular do Conselho Editorial da Editora IFSul.

Membro do Grupo de Pesquisas sobre Formação de Professores de Matemática – GPFPMat.

Líder do Grupo de Pesquisa Estratégias de Ensino para Educação Básica e Profissional.

Citas

ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2004.

BERBEL, Neusi Aparecida Navas. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, PR, v. 32, n.1, p. 25-40, jan./jun. 2011.

BRASIL. Lei 11.892/2008. Cria os Institutos Federais. Brasília, 2008a.

BRASIL. Ministério da Educação. PDE: Plano de Desenvolvimento da Educação: Saeb: Ensino Médio: matrizes de referência, tópicos e descritores. Brasília: MEC, SEB; Inep, 2008b.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP 2/2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2 jul. 2015. Seção 1, p. 8-12.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC/SEB, 2018.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.

CANDAU, Vera Maria Ferrão. A formação continuada de professores: tendências atuais. In: REALI, Aline Maria de Medeiros Rodrigues; MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti (Orgs.). Formação de professores: tendências atuais. São Carlos: EDUFSCar, 1996. p. 139-152.

DAL-FARRA, Rossano André Paulo; LOPES, Tadeu Campos. Métodos Mistos de Pesquisa em Educação: pressupostos teóricos. Nuances: estudos sobre Educação, Presidente Prudente, SP, v. 24, n. 3, p. 67-80, set./dez. 2013. Disponível em: http://revista.fct.unesp.br/index.php/Nuances/article/view/2698. Acesso em: 5 out. 2019.

DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática. 12. ed. São Paulo: Ática, 2000.

FALSARELLA, Ana Maria. Formação continuada e prática de sala de aula: os efeitos da formação continuada na atuação do professor. Campinas, SP: Autores Associados, 2004.

GATTI, Bernardete A. Formação inicial de professores para a educação básica: pesquisas políticas educacionais. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, SP, v. 25, n. 57, p. 24-54, jan./abr. 2014.

GHEDIN, Evandro. Tendências e dimensões da formação na contemporaneidade. In: 4º CONGRESSO NORTE PARANAENSE DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR (4º CONPEF). 2009. Londrina. Anais... Londrina, UEL, 07-10 de jul. 2009.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2017.

HUETE, Juan Carlos Sánchez; BRAVO, José A. Fernández. O Ensino da Matemática: fundamentos teóricos e bases psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.

IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para mudança e a incerteza. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

KUHN, Malcus Cassiano; BAYER, Arno. A formação de professores em tempos de incertezas. ACTA SCIENTIAE – Revista de Ensino de Ciências e Matemática, Canoas, RS, v. 15, n. 1, p. 226-236, jan./abr. 2013.

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2001.

MACEDO, Lino de. Ensaios pedagógicos: Como construir uma escola para todos?. Porto Alegre: Artmed, 2005.

MORAN, José. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In: BACICH, Lilian; MORAN, José (Orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. p. 1-25.

NÓVOA, António. Para uma formação de professores construída dentro da profissão. Revista de Educación, Madrid, ES, n. 350, p. 203-218, set./dez. 2009. Disponível em: http://www.revistaeducacion.educacion.es/re350/re350_09por.pdf Acesso em: 17 set. 2019.

NÓVOA, António. Formação de professores e trabalho pedagógico. Lisboa/Portugual: Educa, 2002.

POLYA, Georg. A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro: Interciência, 1978.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

TRIPP, David. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, São Paulo, SP, v. 31, n. 3, p. 443-466, set./dez. 2005.

Publicado

2023-06-30

Cómo citar

KUHN, Malcus Cassiano.
FORMACIÓN CONTINUA DE PROFESORES DE MATEMÁTICAS: : reflexiones sobre la resolución de problemas
. Cadernos de Pesquisa, v. 30, n. 2, p. 191–211, 30 jun. 2023 Disponível em: http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/cadernosdepesquisa/article/view/13343. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos