DESAFIOS E POSSIBILIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO EM MATEMÁTICA NA PANDEMIA
uma análise a partir do Estado da Arte
DOI:
https://doi.org/10.18764/2675-0805v5n8.2023.5Parole chiave:
Estágio Supervisionado Obrigatório, Pandemia, Formação Inicial, Tecnologias da EducaçãoAbstract
O Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) é um componente essencial dos cursos de Licenciatura, que se configura como um ato educativo-formativo desenvolvido em ambiente escolar. Esse estágio abrange da observação à prática no processo de ensino e aprendizagem na Educação Básica. Neste estudo, foi realizada uma abordagem metodológica que incluiu pesquisa documental e de campo, bem como uma Revisão Sistemática de Literatura (RSL), do tipo Estado da Arte (ENS; ROMANOWSKI, 2006). Foram analisados artigos científicos depositados na plataforma dos periódicos da Capes no período de 2020 a 2022, com o objetivo de identificar lacunas e possibilidades geradas pelo Estágio Supervisionado Obrigatório na Licenciatura em Matemática no Instituto Federal de Educação do Piauí (FPI), considerando as vivências do 9º período durante a pandemia de Covid- 19. Os resultados apontaram desafios enfrentados pelos participantes da pesquisa durante a conclusão do estágio e a necessidade de repensar a formação de professores(as), adotando estratégias pedagógicas e tecnologias digitais para tornar o processo de aprendizagem mais dinâmico, interativo e significativo. Essas reflexões são fundamentais para pensar nas novas perspectivas para a formação de professores(as) no futuro, sobretudo em se tratando do contexto das novas tecnologias
Downloads
Riferimenti bibliografici
AMESTOY, Michel Bordoli; POSSEBON, Natália Borba. A importância do estágio no desempenho da docência. Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas, v. 3, n. Ed. Especial - XII EIE- Encontro sobre Investigação na Escola, 2016, p.278– 281.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 06 de abril de 2023.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br>. Acesso em: 06 de abril de 2023.
CRISONI, Karine Alves Teixeira; SENA, Dalila Maitê Rosa. Percurso formativo em tempos de pandemia: a integração das tecnologias e construção de novas formas de ensinar. In: XV Congresso Nacional de Educação – EDUCERE. Anais [...]. Curitiba: PUC do Paraná, Curitiba, 2021.
COSTA, Ivanilson. Novas tecnologias e aprendizagem. 2a edição. Rio de Janeiro. Wak Editora, 2014.
ENS, Romilda Teodora; ROMANOWSKI, Joana Paulin. As pesquisas denominadas do tipo “estado da arte” em educação. Revista Diálogo Educacional, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, v. 6, n. 19, p. 37 50. setdez, 2006.
FORMOSINHO. João. Formação de Professores. Aprendizagem profissional e ação docente. Portugal. Ed. Porto. 2009.
INSTITUTO FEDERAL DO PIAUÍ. Resolução No 18/2015 -CONSELHO SUPERIOR. Aprova o Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado dos Cursos Presenciais de Licenciatura do IFPI. CONSUP, No 18 de 06 de novembro de 2015.
IMBERNÓN, Francisco. Formação permanente do professorado: novas tendências, Cortez Editora. São Paulo, 2009.
KIRCHNER, Elenice Ana. Vivenciando os desafios da Educação em tempos de Pandemia. In: PALÚ, J., SCHÜTZ, J. A., MAYER, L. (Orgs.) Desafios da educação em tempos de pandemia, Cruz Alta: Ilustração, 2020, p. 45-53.
MORAN, José Manuel. et al. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 21a edição. Campinas: Papirus, 2013.
MORAES, Roque; GALIAZZI, Maria do Carmo. Análise Textual Discursiva. 3ªEdição Revista e Atualizada, Ijuí: Unijuí, 2020.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2014.
TARDIF, Maurice. Saberes docente e formação profissional. Vozes, 2002.