SAÚDE MENTAL NO TRABALHO DOCENTE: um estudo sobre autonomia, intensificação e sobrecarga
DOI:
https://doi.org/10.18764/2178-2229.v28n2.202132Palavras-chave:
Trabalho e educação, Trabalho docente, Educação e saúde mental. Intensificação do trabalho, Sobrecarga de trabalho, AutonomiaResumo
Este artigo tem como objetivo contribuir com as reflexões sobre os efeitos da produção do trabalho escolar na saúde mental dos professores. A partir de estudo com docentes da rede pública estadual que trabalham em uma cidade de porte médio da região Sul do estado do Rio Grande do Sul, discorremos sobre a diminuição da autonomia, a intensificação e a sobrecarga de trabalho, fenômenos atuais do trabalho docente que contribuem negativamente em sua saúde mental. A pesquisa teve caráter qualitativo, tendo sido entrevistadas, de forma individual, seis professoras e um professor. Apoiado na perspectiva histórico-crítica da educação, na teoria do Desgaste Mental no Trabalho e na Psicodinâmica do Trabalho, o estudo centrou-se nas relações entre a prática concreta das relações de produção do trabalho escolar e a subjetividade das trabalhadoras. Os resultados corroboram os achados de outras pesquisas, que revelam preocupação com a piora da saúde mental dos professores relacionada às recentes mudanças no trabalho docente.
Palavras-chave: trabalho e educação; trabalho docente; educação e saúde mental; intensificação do trabalho; sobrecarga de trabalho; autonomia.
MENTAL HEALTH IN TEACHING: a study about autonomy, intensification and overload
Abstract
This article aims to contribute to the reflections on the effects of schoolwork production on teachers mental health. Based on a study with state public school teachers who work in a medium-sized city in the southern region of the state of Rio Grande do Sul, we discuss the reduction of autonomy, intensification and work overload, current phenomena of teaching work that contribute negatively to your mental health. The research was qualitative, having been interviewed individually six teachers and one teacher. Supported by the historical-critical perspective of education, in the theory of Mental Wear at Work and Work Psychodynamics, the study focused on the relations between the concrete practice of relations of production of school work and the subjectivity of female workers. The results corroborate the findings of other research, which reveal concern about the deterioration of teachers mental health related to recent changes in teaching work.
Keywords: work and education; teaching work; education and mental health; intensification of work; work overload. Autonomy.
SALUD MENTAL EN EL TRABAJO DOCENTE: un estudio sobre autonomía, intensificación y sobgrecarga
Resumen
Este artículo tiene como objetivo contribuir a las reflexiones acerca de los efectos de la producción del trabajo escolar en la salud mental de los profesores. Desde estudio con docentes de la rede pública estadual que trabajan en una ciudad mediana de la región Sur del estado del Rio Grande del Sur, descorremos sobre la diminución de la autonomía, la intensificación y la sobrecarga del trabajo, fenómenos actuales del trabajo docente que contribuyen negativamente en su salud mental. La pesquisa tuve carácter cualitativo, habiendo sido entrevistadas, de forma individual, seis profesoras y un profesor. Apoyado en la perspectiva histórico-crítica de la educación, en la teoría del Desgaste Mental en el Trabajo y en la Psicodinámica del Trabajo, el estudio enfocó en las relaciones entre la práctica concreta de las relaciones de producción del trabajo escolar y la subjetividad de las trabajadoras. Los resultados corroboran a los hallazgos de otras pesquisas, que revelan preocupación con el agravamiento de la salud mental de los profesores relacionada a los recientes cambios en el trabajo docente.
Palabras clave: trabajo y educación; trabajo docente; educación y salud mental; intensificación del trabajo; sobrecarga de trabajo; Autonomía.
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