La biblioteca escolar como agenda de reivindicación popular en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.18764/2526-6160v22n1.2023.5Palabras clave:
Biblioteca escolar, Bibliotecario de la escuela, Biblioteconomía, Políticas públicas de lectura y escritura, Políticas públicas educativasResumen
Este artículo discute la biblioteca escolar como agenda de demanda popular en Brasil, verificando que la imagen de esta unidad de información coopera para la perpetuación de su invisibilidad social. Al examinar las esferas externas de estas comunidades discursivas, la biblioteca escolar queda fuera de la visibilidad de los derechos, deseos y necesidades de información de la comunidad escolar brasileña. La idea defendida en esta comunicación, basada en las evidencias recopiladas, la documentación y los estudios sobre el fenómeno y las experiencias en el campo del autor, a lo largo de los últimos treinta años de ejercicio profesional, denotan que hay un territorio por conquistar: hacer la biblioteca escolar (con acervo, tecnologías y el bibliotecario) forma parte de la agenda de demanda popular en Brasil, como un derecho inherente de los niños, adolescentes y adultos en el proceso de educación formal, y un deber del Estado. Como hallazgos de la discusión, se verificó como prioridad que la universalización de la biblioteca escolar se integre a las prioridades de la Defensa de la Biblioteconomía. Se concluyó que, en la construcción de la universalización de la biblioteca escolar en Brasil, se apuntan dos caminos para que esto suceda: propiciar experiencias más dinámicas, inclusivas, con diseño universal y generar posibilidades de contacto con el conocimiento y sus fuentes, además de los contenidos programáticos. Esto puede lograrse a través del trabajo del bibliotecario profesional, inserto entre los especialistas del equipo multidisciplinario de los sistemas escolares.
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