Revista Bibliomar
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<p>Publicação do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (PROGCIN) do Departamento de Biblioteconomia da Universidade Federal do Maranhão.</p> <p>Visão: ser veículo de produção e disseminação do conhecimento no campo da Ciência da Informação e áreas interdisciplinares.</p> <p>Missão: A Revista Bibliomar tem como missão Incentivar a produção científica por meio da disseminação de conteúdos informacionais no campo da Ciência da Informação e áreas interdisciplinares, promovendo a reflexão e discussões sobre aspectos problemáticas e desafiadores para que sejam repensadas, rediscutidas, disseminados e produzidos novos publicações.</p> <p>ISSN 2526-6160</p> <p>Periodicidade: Semestral </p> <p><strong>Qualis/CAPES (2017-2020): B2</strong></p>Universidade Federal do Maranhãopt-BRRevista Bibliomar1677-7220<p><strong>DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE</strong></p> <p>Senhores editores da Revista Bibliomar,</p> <p> </p> <p>Declaro que submeti o artigo __________________________________ para avaliação e parecer, e que estou ciente das condições para publicação nesta revista, entre as quais destaco:</p> <p>a) não há omissão de ligações ou acordo de financiamento entre aqueles que venham a se interessar pela publicação deste trabalho;</p> <p>b) o trabalho é original e inédito e que não foi enviado nenhum texto similar a este, sob minha autoria, a outro periódico, durante o período em que este texto estiver sob a avaliação da Revista Bibliomar;</p> <p>c) este trabalho é fruto de pesquisas por mim realizadas e não há omissão de nenhum autor por mim citado.</p> <p> </p> <p>Respeitosamente,</p> <p> </p> <p>Loca/data____________, ______/_____/_____</p> <p> </p> <p>Assinatura do autor(es)</p> <p> </p> <p><strong> DIREITOS DE PUBLICAÇÃO</strong></p> <p>Qualquer usuário poderá ter direito de:</p> <ul> <li>Compartilhar — copiar, baixar, imprimir ou redistribuir o material em qualquer suporte ou formato</li> <li>Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.</li> </ul> <p>De acordo com os seguintes termos:</p> <ul> <li>Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de maneira alguma que sugira ao licenciante a apoiar você ou o seu uso.</li> <li>Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.</li> </ul> <p> </p>Diretrizes para indexação de obras estético-literárias:
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<p>Este trabalho tem por finalidade evidenciar exemplos de indexação de livros de ficção literária e compará-los aos resultados obtidos após aplicação das Diretrizes para indexação de obras estético-literárias (DIEL) em três obras de literatura estrangeria amplamente divulgadas. Para isso, consultamos os títulos em cinco catálogos de instituições nacionais e comparamos com os termos indexadores resultantes das DIEL, portanto essa pesquisa se configura como exploratória e descritiva com abordagem qualitativa, realizada na forma de uma pesquisa bibliográfica e documental. Traz como resultados a explicitação da falta de coerência no tratamento dados aos livros de literatura e desproporção qualitativa e quantitativa entre as indexações, além de discutir sobre a prática da indexação.</p>Sandra Rafaela Batista da SilvaHélio Márcio PajeúAndré Anderson Cavalcante Felipe
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2024-09-302024-09-3012410.18764/2526-6160v23n2.2024.10Gestão do conhecimento e da administração pública:
https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/bibliomar/article/view/23879
<p>Trata da discussão sobre gestão do conhecimento na administração pública a partir da apresentação de um modelo de gestão do conhecimento implementado na Gráfica do Senado Federal (MGCSF). A fundamentação teórica para a formulação do modelo é oriunda das ideias de Batista (2012) e da Norma ISO 30401:2018, a Norma do Conhecimento, este modelo se baseia em sete dimensões: Institucional, Liderança, Pessoas, Suporte, Processos, Informação e Avaliação de Desempenho, para organizar o processo de captura, recuperação e disseminação do conhecimento. Além disso, o instrumento de coleta e aferição desenvolvido no modelo serviu para o diagnóstico do grau de maturidade em gestão do conhecimento da unidade pesquisada. O processo de construção do modelo e os resultados obtidos na Gráfica do Senado Federal, permitem inferir que há possibilidade real de implementação ampla em toda a instituição e dessa maneira assegurar que o conhecimento detido e gerado pelo Senado Federal possa ser corretamente utilizado.</p>Alexandre de Lana SilvaThiago Gomes Eirão
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2024-09-302024-09-3012110.18764/2526-6160v23n2.2024.11Biblioteca escolar e leitura:
https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/bibliomar/article/view/24106
<p>Biblioteca escolar e leitura é um tema que está interligado, visto a sua importância para promover o incentivo à leitura nas escolas e o desenvolvimento de sujeitos críticos. Através do olhar da produção acadêmico-científica da biblioteca escolar e da leitura pela Base de Dados em Ciência da Informação (Brapci) nos últimos três anos, o presente tema partiu da pergunta: como a biblioteca escolar vem sendo abordada em sua relação com a leitura na Brapci nos últimos três anos (2021-2023)? O objetivo geral foi analisar como a biblioteca escolar e a leitura são interrelacionadas e representadas nas comunicações e artigos científicos indexados pela Brapci entre os anos de 2021 a 2023 e objetivos específicos: i) representar quantitativamente a produção científica sobre biblioteca escolar e leitura na Base de Dados em Ciência da Informação (Brapci); ii) demonstrar como a biblioteca escolar está sendo abordada em relação à leitura nos materiais bibliográficos selecionados; iii) articular a importância da biblioteca escolar para o incentivo e promoção da leitura a partir do material recuperado na Brapci. A metodologia da pesquisa caracteriza-se como descritiva, de natureza quantitativa com caráter bibliográfico, fazendo uma representação bibliométrica da literatura científica da área da Biblioteconomia e da Ciência da Informação indexada na Base de Dados em Ciência da Informação (Brapci). Como resultados foram encontrados 53 textos na Brapci, que após leitura técnica de indexação foram reduzidos a 18: 17 artigos e 1 comunicação de evento. Conclui-se que a biblioteca escolar é um ambiente fundamental de promoção e incentivo à leitura.</p>Geraldina de Jesus PassosVinícios Souza de Menezes
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2024-09-302024-09-3012410.18764/2526-6160v23n2.2024.12O papel das bibliotecas como âncoras informacionais para mulheres trans:
https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/bibliomar/article/view/24196
<p>Examina o papel das bibliotecas como âncoras informacionais para mulheres trans, considerando sua inclusão e acesso igualitário à informação. A partir de uma revisão bibliográfica, baseada em artigos científicos, livros e fontes validadas são explorados os avanços legais e políticos em relação aos direitos das pessoas trans no contexto brasileiro, bem como os desafios enfrentados por essa população. Além disso, é examinada a literatura existente sobre a inclusão de mulheres trans em serviços bibliotecários e são propostas estratégias para promover sua inclusão e acesso à informação. Os resultados da revisão bibliográfica, nos leva a recomendações e diretrizes práticas para promover a inclusão de mulheres trans nos serviços biblioteconômicos. Isso inclui a sensibilização dos bibliotecários, a utilização de linguagem inclusiva, a criação de coleções diversificadas e a promoção de espaços seguros e acolhedores. Essas medidas visam garantir que as bibliotecas sejam locais globalizantes, que atendam às necessidades da comunidade trans e promovam a igualdade de direitos e respeito à diversidade de gênero.</p>Lidiane Cristina Andrade de OliveiraLuciana de Albuquerque Moreira
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2024-09-302024-09-3012210.18764/2526-6160v23n2.2024.13Caminhos históricos para uma prática de ensino lúdica na Primeira República (1889-1930)
https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/bibliomar/article/view/24318
<p>Neste artigo, regatam-se práticas de ensino propostas a partir de indícios em documentos legais que apontem para o papel do lúdico no processo pedagógico, embora a limitação do termo ludicidade nos registros seja explícita durante a Primeira República. Usa-se o método histórico, a pesquisa bibliográfica e a documental como metodologia de trabalho: a primeira, para refletir sobre o conceito de ludicidade e sua importância nas práticas pedagógicas, auxiliando-nos em autores como Rau (2013); Ferreira (2009); Silva (2015) e Kishimoto (1990); a segunda, para o cruzamento de dados oriundos de propostas de ensino desenvolvidas em vários documentos: a 1ª Conferência Interestadual de 1921, onde se discutem novas estratégias para ensinar, inspiradas em programas/métodos estrangeiros, para promover um sistema educacional que combatesse o analfabetismo; o Congresso Pedagógico de 1920, que via exposições de diferentes autores jogos e brincadeiras são tratados como atividades essenciais na aprendizagem; em <em>As Crianças</em> (1909), de Laura Rosa, que recompila a Conferência realizada na Biblioteca Pública do Estado do Maranhão centrada em novas concepções sobre criança, infâncias, escola e educação, explorando vivencias e expectativas sociais para compreender o processo pedagógico e; no <em>Livro de Lúcia</em> (1933) de Rosa Castro, cujos escritos para professores do ensino primário possibilitam analisar novas práticas pedagógicas em detrimento dos modos tradicionais de ensino. Conclui-se que a ludicidade nunca esteve em pauta no campo educacional brasileiro na época com as finalidades que se lhe outorga atualmente, mesmo que se procurassem suportes inovadores que auxiliassem os professores no processo de ensino e aprendizagem das crianças.</p>Sâmia Regina Barros SoaresSamuel Luis Velázquez Castellanos
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2024-09-302024-09-3012310.18764/2526-6160v23n2.2024.14Perspectivas e práticas da alfabetização na Primeira República no Maranhão (1889-1930)
https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/bibliomar/article/view/24325
<p>Neste estudo examinam-se as perspectivas de alfabetização no Maranhão na sua historicidade e sua repercussão no estado, explorando-se as práticas de ensino registradas e discutidas nos dispositivos legais na Primeira República. Utilizam-se os pressupostos teórico-metodológicos da história cultural auxiliando-nos do método histórico, da pesquisa bibliográfica e da documental: a primeira, para compreender-se como os conceitos de alfabetização, práticas de ensino, ensino de leitura e escrita, assim como práticas leitoras e prática docente evoluíram segundo diversas produções (Ferreiro, 2003; Kleiman, 2005; Morais, Albuquerque, Leal, 2007; Fiorentini, 2008; Soares, 2016; Araújo, 2019); a segunda, que auxilia no cruzamento de dados oriundos da 1ª Conferência Interestadual de 1921, realizada no Rio de Janeiro, que objetivara discutir concepções em voga sobre o processo alfabetizador e ao respeito do ensino da leitura e escrita na escola primária como instrumento para erradicar o analfabetismo no período; e do Congresso Pedagógico de 1920, realizado em São Luís/MA, onde se discute a essencialidade do ensino de leitura e escrita como processo obrigatório para formar crianças leitoras capazes não apenas de decodificar textos, mas de compreender o que foi lido. Colabora-se para a compreensão de perspectivas e desafios no campo da alfabetização, tendo em conta a prática alfabetizadora e sua evolução em função de diversas ideias, abordagens e práticas desde os anos 1920; época marcada por movimentos de luta contra o analfabetismo compreendido como problema nacional que perdura, revelando como os conceitos em pauta foram interpretados e quais direções se debateram para promover uma alfabetização mais inclusiva e acessível.</p>Ranielle de Araújo LimaSamuel Luis Velázquez Castellanos
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2024-09-302024-09-3012610.18764/2526-6160v23n2.2024.15Ser incluído e incluir:
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<p>Entrevista com a bibliotecária Claire Cascaes de Aquino, que tua na Biblioteca do IFSC - Campus Palhoça Bilingue. Auto considerada como uma bibliotecária <em>cyborg</em> surda oralizada, mantem perfil em redes sociais com importantes informações a respeito das pessoas com deficiência.</p>Danielle da Silva Pinheiro WellichanClaire Cascaes de Aquino
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2024-09-302024-09-301910.18764/2526-6160v23n2.2024.16Expediente
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