Memoria y algatización em la Escuela Secundaria: tácticas para la aplicabilidad de las leyes 10.639/03 y 11.645/08 en las escuelas
DOI:
https://doi.org/10.18764/2358-4319v17n1.2024.6Palabras clave:
alfabetización racial, memoria, narrativasResumen
Este texto aborda la relación entre memoria, alfabetización racial y las prácticas pedagógicas establecidas por las leyes 10.639/03 y 11.645/08 que exigen la enseñanza de la historia y la cultura afrobrasileña e indígena en los sistemas escolares. Tanto la lectura como la escritura atravesaron sensibilidades que conllevaron la borradura de los cuerpos negros. La metodología utilizada fue una revisión de la literatura, seguida de un relato de experiencia. En el texto, proporcionamos modelos de prácticas pedagógicas que combaten el epistemicidio a través de narrativas descolonizadas. La memoria es fundamental para construir la identidad y comprender el mundo que nos rodea. Concluimos que, en el contexto educativo, reconocer la importancia de la memoria colectiva sobre el individuo es fundamental en la producción de conocimiento antirracista.
Descargas
Métricas
Citas
ACHEBE, Chinua. O mundo se despedaça. Tradução de Vera Queiroz da Costa e Silva. Introdução e glossário de Alberto da Costa e Silva. São Paulo: TAG/Companhia das Letras. 2009.
ASSMANN, Aleida. Espaços da recordação: formas e transformações da memória cultural. Campinas: Editora da Unicamp, 2006.
BAQUAQUA, Mahommah Gardo. Biografia de Mahommah Gardo Baquaqua, um Nativo de ZOOGOO, no interior da África. São Paulo, Editora Uirapuru, 2017 [1854].
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira. Brasília: Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação, Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, 2004. Disponível em: https://download.inep.gov.br/publicacoes/diversas/temas_interdisciplinares/diretrizes_curriculares_nacionais_para_a_educacao_das_relacoes_etnico_raciais_e_para_o_ensino_de_historia_e_cultura_afro_brasileira_e_africana.pdf. Acesso em 30 de maio de 2023.
FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Rio de Janeiro: Fator, 1952.
FERREIRA, Aparecida de Jesus. Teoria Racial Crítica e Letramento Racial Crítico: Narrativas e Contranarrativas de Identidade Racial de Professores de Línguas. Revista da ABPN. v. 6, n. 14 • jul. – out. 2014, p. 236-263. Disponível em: https://smeduquedecaxias.rj.gov.br/smeportal/wp-content/uploads/2020/07/TEORIA-RACIAL-CR%C3%8DTICA-E-LETRAMENTO-RACIAL-CR%C3%8DTICO.pdf. Acesso em 29 de janeiro de 2024.
GOMES, Nilma Lino. Além do preconceito racial: a educação antirracista como caminho para a equidade. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2017.
GONZALEZ, Lélia. De Palmares às escolas de samba, estamos aí. Mulherio, 2(5), p. 3. 1982.
GONZALEZ, Lélia. “Racismo e sexismo na cultura brasileira”. Ciências Sociais Hoje, 2, 223-244. 1983.
GONZALEZ, Lélia. A categoria político-cultural de amefricanidade. Tempo Brasileiro, 92/93, 69-82. 1988. https://negrasoulblog.files.wordpress.com/2016/04/a-categoria-polc3adtico-cultural-de-amefricanidade-lelia-gonzales1.pdf.
HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Vértice, 1990.
HENRY, Annette. Literacy and Racial Justice: The Politics of Learning after Brown v. Board of Education. Carbondale: Southern Illinois University Press, 2011.
HOOKS, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: Editora da Unicamp, 1996.
MBEMBE, Achille. Necropolítica. Arte & Ensaios, Rio de Janeiro, v. 38, p. 34-47, 2019.
MENEGON, Valdenia. Pensar o letramento racial como caminho para a escola antirracista. Instituto Valdenia Menegon (site). Caxias-MA, 28 de março de 2023. Disponível em: https://institutovaldeniamenegon.com/pensar-o-letramento-racial-como-caminho-para-uma-escola-antirracista/. Acesso em 30/05/2023.
NASCIMENTO, Beatriz. Uma história feita por mãos negras. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2021 p. 35.
NORA, Pierre. Entre memória e história: a problemática dos lugares. Projeto História, São Paulo, n. 10, p. 7-28, dez. 1993.
RICOEUR, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Campinas: Editora da Unicamp, 2000.
SAID, Edward W. Culture and Imperialism. New York: Vintage Books, 1994.
SANTOS, I. A. A responsabilidade da escola na eliminação do preconceito racial: alguns caminhos. In: CAVALLEIRO, E. (Org.). Racismo e antirracismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo: Selo Negro, 2001. p. 97-113.
SILVA, Marcos Fabrício Lopes da. Boletim, Universidade Federal de Minas, n. 2081, ano 46, 18 nov. 2019. Disponível em: https://ufmg.br/comunicacao/publicacoes/boletim/edicao/2081/educacao-e-l. Acesso em: 8 nov. 2021.
SOARES, Magda Becker, (1998). Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica.
TROUILLOT, Michel-Rolph. Silencing the Past: Power and the Production of History. Boston: Beacon Press, 1995.
TWINE, F. w. A white side of black Britain: The concept of racial literacy. Ethnic and Racial Studies, n. 6, p. 878-907, 2004.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista Educação e Emancipação

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Declaração de Responsabilidade e Transferência de Direitos Autorais
Como condição para a submissão, os autores devem declarar a autoria do trabalho e concordar com o Termo de Transferência de Direitos Autorais, marcando a caixa de seleção após a leitura das cláusulas):
- Certifico que participei da elaboração deste trabalho;
- Não omitir qualquer ligação ou acordo de financiamento entre os autores e instituições ou empresas que possam ter interesses na publicação desse trabalho;
- Certifico que o texto é original isento de compilação, em parte ou na íntegra, de minha autoria ou de outro (os) autor (es);
- Certifico que o texto não foi enviado a outra revista (impressa ou eletrônica) e não o será enquanto estiver sendo analisado e com a possibilidade de sua publicação pela Revista Educação e Emancipação;
- Transfiro os direitos autorais do trabalho submetido à Revista Educação e Emancipação, comprometendo-me a não reproduzir o texto, total ou parcialmente, em qualquer meio de divulgação, impresso ou eletrônico, sem que a prévia autorização seja solicitada por escrito à Revista Educação e Emancipação e esta a conceda.

Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.










