“EM CARNE VIVA”: Aportes teóricos e historiográficos para uma crítica da escola do Recife

Autores/as

  • Aruanã Antônio dos Passos Universidade Estadual de Goiás – Campus Goiás/UFG.
  • Deuzair José da Silva Universidade Estadual de Goiás – Campus Jussara

Resumen

O trabalho procura contextualizar os debates historiográficos contemporâneos sobre a história intelectual e dos intelectuais capaz de fomentar uma crítica a chamada Escola do Recife, movimento intelectual que pode ser localizado na Faculdade de Direito do Recife entre 1860 e 1900. Para tanto, a pesquisa cruza as categorias e debates historiográficos contemporâneos que contribuem para uma análise da constituição das redes intelectuais e da circulação e transferências de ideias. A partir da influência de Tobias Barreto (1839-1889) – considerado o líder primevo – e de Sílvio Romero (1851-1914) na propagação dos debates, ideias e obras relacionadas à Escola, pretende-se delimitar as influências e relações de suas ideias com contemporâneos e herdeiros que difundiram essas ideias e seu legado. A problemática da investigação esteve relacionada ao estado da arte em torno da Escola do Recife. Dessa forma, qual o estatuto do movimento intelectual reunido inicialmente na Faculdade de Direito do Recife no quadro geral da historiografia brasileira? Buscamos delimitar nos herdeiros intelectuais as diversas apropriações e circulações que a Escola assumiu e os jogos de interesses e posicionamento ideológicos em torno dessas apropriações.

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Biografía del autor/a

Aruanã Antônio dos Passos, Universidade Estadual de Goiás – Campus Goiás/UFG.

Prof. Msc. Universidade Estadual de Goiás – Campus Goiás/UFG.

Deuzair José da Silva, Universidade Estadual de Goiás – Campus Jussara

Prof. Dr. Universidade Estadual de Goiás – Campus Jussara

Publicado

2016-01-01

Cómo citar

dos Passos, A. A., & da Silva, D. J. (2016). “EM CARNE VIVA”: Aportes teóricos e historiográficos para uma crítica da escola do Recife. Revista Húmus, 5(15). Recuperado a partir de http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/4260