ASPECTOS SOCIODEMOGRÁFICOS Y HÁBITOS DE VIDA DE LOS ACADÉMICOS DE ENFERMERÍA EN LA PANDEMIA DEL COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.18764/2178-2229v30n3.2023.51Palabras clave:
Covid-19, Estudiantes de Enfermería, Salud MentalResumen
Objetivo: describir el perfil sociodemográfico, hábitos de vida, vida académica y cuestiones relacionadas con la crisis sanitaria mundial de los estudiantes de enfermería de una universidad federal durante la pandemia de covid-19. Método: estudio epidemiológico descriptivo de corte transversal. La población estuvo constituida por 187 estudiantes de enfermería, se realizó el cálculo de la muestra. Formulario aplicado disponible de forma remota. Se realizó un análisis descriptivo de los datos. Investigación aprobada por el comité de ética bajo el dictamen 4.249.624. Resultados: la mayoría tiene menos de 23 años; femenino; blanco; único; no tienen hijos; no funcionan; no tener el hábito de fumar, beber, consumir drogas o realizar actividad física; asistir al sexto período; use alrededor de dos recursos en línea y proporcione Internet con buena calidad. La mayoría de los universitarios clasificaron su salud mental como regular; respecto al covid-19, predominantemente no atendieron a algún contagiado, pero reportaron haber lidiado con la muerte de un allegado a causa de la enfermedad; no desarrollaron actividad profesional en la primera línea de combate a la pandemia; manifestaron sentirse suficientemente informados sobre la enfermedad. Conclusión: los cambios necesarios en los hábitos y estilos de vida y el aislamiento social trajeron diversas consecuencias y adversidades que pueden ser perjudiciales para la salud de los académicos. Por lo tanto, se sugieren más estudios para comprender los cambios que ocurrieron durante este período, para subsidiar medidas para mantener el bienestar de los estudiantes.
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