A EXPERIÊNCIA HERMENÊUTICA DA ARTE NO MÉDIUM DA LINGUAGEM
Resumo
A presente investigação orienta-se a partir dos seguintes questionamentos: o que significa pensar a arte enquanto uma advertência crítica ao paradigma da subjetividade moderna? À luz da análise ontológico-hermenêutica da finitude, de inspiração heideggeriana, qual o alcance e os limites da hermenêutica filosófica para compreender o estatuto de atualidade da arte moderna? Para tanto, tornam-se necessários os fundamentos hermenêutico-filosóficos de H.-G. Gadamer, quais sejam: a crítica à modernidade, a vigilância da história (Wirkungsgeschichte) e o médium da linguagem. É somente sob a valência ontológica da finitude que o modo de ser da arte revela-se como experiência, cuja presença nos remete à intermediação, ao apelo à memória e à escuta da tradição (Überlieferung).Palavras-chave: Hermenêutica História. Linguagem. Arte.
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