Os guarda-chuvas cintilantes e a constituição do sujeito na história

Autores

  • Márcio Jean Fialho de Sousa

Resumo

O pós-modernismo emerge como a estética da dissolução de valores, da fragmentação e da descentralização do sujeito. Assim como já se notou no modernismo, o indivíduo da pós-modernidade herda o isolamento já evidenciado na modernidade do século XIX, encontra-se exilado ou mesmo alienado em meio a uma grande multidão. Partindo desta perspectiva, o objetivo deste artigo é analisar a obra Os guarda-chuvas cintilantes, de Teolinda Gersão, publicado em 1984, demonstrando como os recursos de experimentação linguística presentes na narrativa de Teolinda, e como estes elementos temporais e metalinguísticos compõem pontos fundamentais para a constituição do sujeito pós-moderno nesta obra que se autodefine como Diário.  

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Publicado

2017-06-16

Como Citar

DE SOUSA, Márcio Jean Fialho.
Os guarda-chuvas cintilantes e a constituição do sujeito na história
. Afluente: Revista de Letras e Linguística, p. 129–140, 16 Jun 2017 Disponível em: https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/afluente/article/view/7026. Acesso em: 24 dez 2024.

Edição

Seção

Seção Livre