Patiología: experiencias curriculares en la escuela secundaria bahiana
DOI:
https://doi.org/10.18764/2358-4319v17n3.2024.50Palabras clave:
plan de estudios, quilombo, trabajarResumen
En el texto, el patio de la escuela es tratado como un espacio abierto para la práctica del currículo, donde se encuentran diferentes cuerpos, tiempos, territorios e historias. En este artículo ponemos en diálogo nuestras experiencias, tanto como estudiantes de educación básica, como estudiantes de la carrera de pedagogía y, ahora, como trabajadores de la educación, en este espacio pulsante que alimenta nuestra formación. Abordamos esta dimensión curricular indisciplinada, que surgió en nosotros como un soplo vital durante nuestros años de pregrado en la educación superior y que ha sido resignificada como una práctica del quilombismo en la escuela básica: la patología. Para ello, buscamos unir los patios de una escuela secundaria pública en Conceição do Coité, en el interior de Bahía, y el patio de la Facultad de Educación de la Universidad Federal de Bahía (UFBA), ubicada en la capital del estado, en el momento en que problematizamos las Directrices Curriculares de la Educación Secundaria en Bahía. Asumiendo la conversación como metodología de investigación (Sampaio; Ribeiro; Souza, 2021) y cuestionando perspectivas jerárquicas en la formación docente, compartimos escenarios que construyen currículos, ambientes y experiencias que nos permiten ver el poder del patio como territorio de producción de vida colectiva, de producción e intercambio de conocimientos. Pretendiendo ser patólogos, no renunciamos a las pedagogías que sólo una patiología puede cultivar, al mismo tiempo que exigimos aulas con condiciones objetivas garantizadas, para que soñar sea una posibilidad para los jóvenes bahianos vulnerables, conducidos obligatoriamente al mundo de la precariedad. trabajo, ya sea por la expulsión de las escuelas o por el éxito del proyecto de ciudadanía racista y burgués que aún continúa dictando reglas en estas tierras.
Descargas
Métricas
Citas
ALVES, Isis Ceuta Pinto Alves. A pesquisa como experiência: relatos sobre uma escolha pela Pedagogia. Trabalho de conclusão de curso. Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2010.
BAHIA. Resolução CEE-BA nº 27, de 25 de março de 2020. Disponível em: http://www.conselhodeeducacao.ba.gov.br/arquivos/File/homologadares272020.pdf Acesso em: 15 de abr. 2024.
BAHIA. Secretaria da Educação. Superintendência de Políticas para Educação Básica. Documento Curricular Referencial da Bahia - Ensino Médio. Volume 2. Salvador: Secretaria de Educação, 2022. Disponível em: http://dcrb.educacao.ba.gov.br/wp-content/uploads/2023/04/documento_curricular_da_etapa_do_ensino_medio_29-03_.pdf Acesso em: 21 de abr. 2024.
CONCEIÇÃO, Wesley da Ressurreição. “Se Palmares não vive mais, faremos Palmares de novo”: o movimento dos Quilombos Educacionais em Salvador-BA. Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal da Bahia, 2019.
CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na corte. São Paulo. Companhia das Letras, 1990.
DUARTE, Constância Lima; NUNES, Isabella Rosado (org.). Escrevivência: a escrita de nós. Reflexões sobre a obra de Conceição Evaristo. Rio de Janeiro: Mina Comunicação e Arte, 2020.
FÓRUM SOBRE MEDICALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO E DA SOCIEDADE. In Existirmos, a que será que se destina? Medicalização da vida e formas de resistência / Lygia de Sousa Viégas, Elaine Cristina de Oliveira, Hélio da Silva Messeder Neto (Orgs). - Salvador: EDUFBA, 2023.
FREINET, C. As técnicas Freinet da Escola Moderna. Tradução: Silva Letra. Lisboa: Editorial Estampa, 1973.
GOMES, Nilma Lino. O movimento negro educador. Petrópolis: Vozes, 2017.
HARTMAN, Saidiya. Vidas Rebeldes, Belos experimentos: histórias íntimas de meninas negras desordeiras, mulheres encrenqueiras e queers radicais. São Paulo: Fósforo, 2022.
JESUS, Rosane Meire Vieira De. Comunicação da experiência fílmica e experiência pedagógica da comunicação. 2014. Tese (Doutorado em Educação) Programa de Pesquisa e Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2012.
LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
MARTINS, Tamires Fraga. A produção do conhecimento na casa de samba de Santiago do Iguape: uma abordagem multirreferencial das relações ensinar/aprender. Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal da Bahia, 2017.
NASCIMENTO, Abdias. Quilombismo: um conceito emergente do processo histórico-cultural da população afro-brasileira. In: NASCIMENTO, Elisa Larkin (org.). Afrocentricidade: uma abordagem epistemológica inovadora. São Paulo: Selo Negro, 2009. p. 197-218.
NASCIMENTO, Beatriz. O conceito de quilombo e a resistência cultural negra. In: RATTS, Alex. Eu sou atlântica; sobre a trajetória de vida de Beatriz Nascimento. São Paulo: Instituto Kuanza; Imprensa Oficial, 2006. p. 117-127.
OLIVEIRA, Iris Verena. Tem dendê na Base? Vidas negras e o Currículo Bahia. Série-Estudos - Periódico do Programa de Pós-Graduação em Educação da UCDB, [S. l.], 2020. DOI: 10.20435/serie-estudos.v0i0.1467. Disponível em: https://serieucdb.emnuvens.com.br/serie-estudos/article/view/1467. Acesso em: 16 abr. 2024.
RIBEIRO, Tiago; SOUZA, Rafael de; SAMPAIO, Carmen Sanches (Org.). Conversa como metodologia de pesquisa: por que não? Rio de Janeiro: Ayvu, 2018.
RODRIGUES, Tatiane Consentino. Movimento negro no cenário brasileiro: debates e contribuições à política educacional nas décadas de 1980-1990. 114f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2005.
SIQUEIRA, Maria de Lourdes. Intelectualidade negra e pesquisa científica. Salvador: EDUFBA, 2006.
SILVA, Albert Henrique de Jesus; OLIVEIRA, Iris Verena. Currículo-quilombo na escola do fim do mundo. Revista Teias, [S. l.], v. 24, n. 75, p. 166–175, 2023. DOI: 10.12957/teias.2023.79085. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/79085. Acesso em: 21 abr. 2024.
SILVA, Ana Célia da. Projeto de pesquisa estereótipos em relação ao negro no livro didático. Cadernos de Pesquisa (Fundação Carlos Chagas), São Paulo SP, v. 63, p. 96-97, 1987.
SILVA, Petronilha Beatriz. Formação da identidade e socialização no Limoeiro. Cadernos De Pesquisa, (63), 141–147, 1987. Disponível em: https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/1301
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista Educação e Emancipação

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Declaração de Responsabilidade e Transferência de Direitos Autorais
Como condição para a submissão, os autores devem declarar a autoria do trabalho e concordar com o Termo de Transferência de Direitos Autorais, marcando a caixa de seleção após a leitura das cláusulas):
- Certifico que participei da elaboração deste trabalho;
- Não omitir qualquer ligação ou acordo de financiamento entre os autores e instituições ou empresas que possam ter interesses na publicação desse trabalho;
- Certifico que o texto é original isento de compilação, em parte ou na íntegra, de minha autoria ou de outro (os) autor (es);
- Certifico que o texto não foi enviado a outra revista (impressa ou eletrônica) e não o será enquanto estiver sendo analisado e com a possibilidade de sua publicação pela Revista Educação e Emancipação;
- Transfiro os direitos autorais do trabalho submetido à Revista Educação e Emancipação, comprometendo-me a não reproduzir o texto, total ou parcialmente, em qualquer meio de divulgação, impresso ou eletrônico, sem que a prévia autorização seja solicitada por escrito à Revista Educação e Emancipação e esta a conceda.

Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.










