ACCESSIBILITY AND INFORMATIONAL HYBRIDITY
approach from the sites of the municipalities of São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.18764/2526-6160v22n1.2023.7Keywords:
human-computer interaction, digital accessibility, informational hybridityAbstract
The problem of accessibility for people with disabilities was exacerbated by the COVID-19 pandemic. Currently, the Web is the main technology for accessing information and using services, and the lack of such access can cause serious consequences. The objective of this work is to evaluate the accessibility of the websites of the 645 municipalities in the State of São Paulo, based on the guidelines for Web content, and using the Website Accessibility Evaluator and Simulator software. Thus, it seeks to answer the following questions: at what levels of accessibility promotion do municipalities in the State of São Paulo promote the principle of inclusion? How to leverage the gains of informational hybridity on the Web based on promoting accessibility? To answer the questions, a bibliographical and documentary research was carried out. As a result, it was found that 547 sites had 34944 markup errors, 469 had 2235 behavior errors, 548 had 40397 content errors, 133 had 1 presentation error and 362 had 766 errors in the forms. In general, the analyzed agencies are concerned with accessibility, but the problems identified point to obstacles that still need to be overcome. It is concluded that the first step to enhance the gains of informational hybridism on the Web based on the promotion of accessibility is to recognize that the current social structure is characterized by the concurrence between hybrids of different nature and culture, with human and non-human actants. The second step is to map them to understand and mitigate the impact of their actions.
Downloads
References
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 15599: acessibilidade: comunicação na prestação de serviços. Rio de Janeiro: ABNT, 2008.
BACKES, L.; GIBBON RATTO, C. The tribes in the context of the digital technological hybridism: the constitution of the virtual digital acquaintanceship. ETD - Educação Temática Digital, Campinas, SP, v. 18, n. 3, p. 564–579, 2016. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/8646105. Acesso em: 20 ago. 2021.
BANCO MUNDIAL. Disability inclusion. Washington DC, 19 mar. 2021. Disponível em: https://www.worldbank.org/en/topic/disability#2. Acesso em: 14 maio 2021.
BENYON, D. Interação Humano-Computador. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
BRASIL. Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, n. 163, p. 3-9, 26 ago. 2009.
BURKE, P. Hibridismo cultural. São Leopoldo, RS: Editora Unisinos, 2003.
CANCLINI, N. G. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. 4. ed. São Paulo: Editora da USP, 2008.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. 8. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
COMITÊ GESTOR DA INTERNET NO BRASIL. Cartilha acessibilidade na Web: benefícios, legislação e diretrizes da acessibilidade na Web. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2015. Disponível em: https://nic.br/media/docs/publicacoes/13/cartilha-w3cbr-acessibilidade-web-fasciculo-II.pdf. Acesso em: 13 fev. 2019.
EAGLETON, T. As ilusões do pós-modernismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
HARVEY, D. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Edições Loyola, 2004.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Demográfico 2010: características gerais da população, religião e pessoas com deficiência. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/94/cd_2010_religiao_deficiencia.pdf. Acesso em: 13 maio 2021.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa nacional de saúde 2013: acesso e utilização dos serviços de saúde, acidentes e violências: Brasil, grandes regiões e unidades da federação. Rio de Janeiro: IBGE, 2015. Disponível em: https://www.icict.fiocruz.br/sites/www.icict.fiocruz.br/files/PNS%20Vol%202.pdf. Acesso em: 13 maio 2021.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Divisão regional do Brasil em regiões geográficas imediatas e regiões geográficas intermediárias. Coordenação de Geografia. Rio de Janeiro: IBGE, 2017. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv100600.pdf. Acesso em: 13 maio 2021.
LATOUR, B. Investigação sobre os modos de existência: uma antropologia dos modernos. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2019
LATOUR, B. Jamais fomos modernos: ensaio de antropologia simétrica. Rio de Janeiro: Ed.34, 1994.
LATOUR, B. Reagregando o social: uma introdução à teoria do ator-rede. Salvador: Edufba; Bauru-SP: Edusc, 2012.
LEVY, P. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999.
LOGAN, R. K. Que é informação? A propagação da informação na biosfera, na simbolosfera, na tecnosfera e na econosfera. Rio de Janeiro: Contraponto: PUC-Rio, 2012.
MORVILLE, P.; ROSENFELD, L.; ARANGO, J. Information architecture for the World Wide Web: for the web and beyond. Sebastol, C.A.: O'Reilly Media Inc., 2015.
OLLILA, E. M.; MARTTI J. LEHTO, M. J.; HEIKKONEN, J. Actors in Society’s Hybrid Information Environment: Grounded Theory Analysis. In: EZE, T.; SPEAKMAN, L.; ONWUBIKU, C. (ed.) Proceedins of the 19th European Conference on Cyber Warface and security – ECCWS, 2020. Red Hook, Nova Iorque: Academic Conferences Ltd, 2020.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS – ONU. Policy Brief: A Disability-Inclusive Response to COVID-19. Nova Iorque: UNITED NATIONS, 2020. Disponível em: https://unsdg.un.org/sites/default/files/2020-05/Policy-Brief-A-Disability-Inclusive-Response-to-COVID-19.pdf. Acesso em: 28 maio 2021.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS – ONU. United Nations disability inclusion strategy. Nova Iorque: UNITED NATIONS, 2018. Disponível em: https://www.un.org/en/content/disabilitystrategy/assets/documentation/UN_Disability_Inclusion_Strategy_english.pdf. Acesso em: 28 maio. 2021.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA – UNESCO. A Global Framework of Reference on Digital Literacy Skills for Indicator 4.4.2. Montreal: UNESCO Institute for Statistics, 2018. Disponível em: http://uis.unesco.org/sites/default/files/documents/ip51-global-framework-reference-digital-literacy-skills-2018-en.pdf. Acesso em: 3 jun. 2021.
ORGANIZAÇÃO do Tratado do Atlântico Norte – OTAN. Social media as a tool of hybrid warfare. Riga: NATO Strategic Communications, 2016. Disponível em: https://stratcomcoe.org/cuploads/pfiles/public_report_social_media_hybrid_warfare_22-07-2016-1.pdf. Acesso em: 20 ago. 2021.
PETERSON, C. Learning responsive web design: a beginner’sguide. Sebastopol: O’Reilly, 2014.
QUÉAU, P. O tempo do virtual. In: PARENTE, A. (org.) Imagem-máquina: a era das tecnologias do virtual. Rio de Janeiro: 34 Letras, 1999.
ROGERS, Y.; SHARP, H.; PREECE, J. Interaction Design: beyond human-computer interaction, Fifth Edition. 5. ed. Indianapolis: John Wiley & Sons, Inc., 2019.
SANTAELLA, L. A ecologia pluralista das mídias locativas. Revista FAMECOS, Porto Alegre, n.37, p. 20-24, dez. 2008. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/%20viewFile/4795/3599. Acesso em: 10 mar. 2019.
TAKEUCHI, H.; NONAKA, I. Criação e dialética do conhecimento. In: TAKEUCHI, H.; NONAKA, I. (org.) Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2008, p. 17-38.
WROBLEWSKI, L. Mobile first. Nova Iorque: A Book Apart, 2011.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
Senhores editores da Revista Bibliomar,
Declaro que submeti o artigo __________________________________ para avaliação e parecer, e que estou ciente das condições para publicação nesta revista, entre as quais destaco:
a) não há omissão de ligações ou acordo de financiamento entre aqueles que venham a se interessar pela publicação deste trabalho;
b) o trabalho é original e inédito e que não foi enviado nenhum texto similar a este, sob minha autoria, a outro periódico, durante o período em que este texto estiver sob a avaliação da Revista Bibliomar;
c) este trabalho é fruto de pesquisas por mim realizadas e não há omissão de nenhum autor por mim citado.
Respeitosamente,
Loca/data____________, ______/_____/_____
Assinatura do autor(es)
DIREITOS DE PUBLICAÇÃO
Qualquer usuário poderá ter direito de:
- Compartilhar — copiar, baixar, imprimir ou redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
- Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
De acordo com os seguintes termos:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de maneira alguma que sugira ao licenciante a apoiar você ou o seu uso.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.