Trabajo docente
dichos y no dichos de profesoras en una escuela pública en Salvador-Bahia
DOI:
https://doi.org/10.18764/2358-4319v15n2.2022.22Palabras clave:
trabajo docente, profesión y proletariado, formación continuadaResumen
El artículo que aquí se presenta es el resultado de una investigación de Maestría realizada en el ámbito del Programa de Posgrado en Educación y Contemporaneidad (PPGEDUC) de la Universidad del Estado de Bahía (UNEB), tuvo como locus una escuela de la red pública de Salvador-Bahía; trae como principal inquietud la comprensión de las maestras sobre el trabajo docente al tiempo en que se evidencia la complejidad que involucra la profesión docente y señala elementos que contribuyen a la comprensión de la importancia de la formación contínua desde el contexto vivido en la escuela. Se trata de un estudio de caso con enfoque cualitativo, a través de los dispositivos entrevistas y grupos de discusión y presenta los fundamentos teóricos asociados a los discursos de las profesoras. Los resultados, la voz y el turno de las profesoras, demuestran que se comprenden como profesionales, sujetas de una actividad compleja que se disponen al trabajo y que entienden el trabajo docente como una forma de registrarse en el mundo sumando competencia, conocimiento, responsabilidad y ética.
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