O amor como recurso teórico e prático numa experiência pedagógico-filosófica na EJA (Maceió/AL)
DOI:
https://doi.org/10.18764/2358-4319v17n1.2024.2Palavras-chave:
filosofia, EJA, didáticaResumo
O presente artigo tem como objetivo socializar uma experiência pedagógico-filosófica entre alunos/as da Educação de Jovens e Adultos (EJA) em uma Escola Pública Estadual situada na cidade de Maceió/AL. Traçamos uma práxis na qual o tema do Amor (Philia) fosse possível se desdobrar como recurso filosófico e didático aos sujeitos envolvidos. A participação dos sujeitos-estudantes da Escola foi efetiva, nos proporcionando relacionar a cultura das afecções com as teorias epistemológicas sobre o Amor, visando uma Educação emancipadora (Rajanell, 2012; Schwartz, 2012; Freire, 1997).Com essa metodologia voltada à Educação Básica, a qual chamamos de medodologia Estética, conseguimos traçar uma teleologia afetiva ou de amorosidade, mantendo o conteúdo didático alinhado a uma prática pegagógica inovadora em consonância com a raiz etimológica da Filosofia, a saber: o amor pela sabedoria.
Downloads
Metrics
Referências
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE ALAGOAS. Palmeira dos Índios. 2015. Disponível em https://www.al.al.leg.br/municipios/palmeira-dos-indios-1#:~:text=Conhecida%20como%20a%20%22Princesa%20do,Tilixi%20%C3%A0%20morte%20por%20inani%C3%A7%C3%A3o Acesso em: 09 de jul. 2023.
BORGES, Maria de Lourdes. Amor. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm. Acesso em: 18 nov. 2023.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: 1996. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso em: 18 dez. 2023.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-educacao/base-nacional-comum-curricular-bncc/33371-cne-conselho-nacional-de-educacao/84261-base-nacional-comum-curricular-ensino-medio-bncc-em#:~:text=Resolu%C3%A7%C3%A3o%20CNE%2FCP%20n%C2%BA%204%2C%20de%2017%20de%20dezembro,n%C2%BA%202%2F2017%2C%20fundamentada%20no%20Parecer%20CNE%2FCP%20n%C2%BA%2015%2F2017. Acesso em: 18 dez. 2023.
CEDORTEPE. Centro de Formação, Tecnologia e Pesquisa Educacional Prof. Milton de Almeida Santos. Verbete: Articulador [s.d]. Disponível em: https://educacaoconectada.campinas.sp.gov.br/quem-e-o-articulador/#:~:text=O%20articulador%20ser%C3%A1%20respons%C3%A1vel%20pela,Projeto%20Pol%C3%ADtico%20Pedag%C3%B3gico%20(PPP)%20da Acesso em: 21 jun. 2023.
CHAVES, Ernani. A filosofia, a sabedoria e o amor. Revista Cult. Editora Online, 2019, Edição 246. Disponível em: https://revistacult.uol.com.br/home/filosofia-a-sabedoria-e-o-amor/. Acesso em: 15 jan. 2019.
CUNHA, Luiz Antônio. Educação e desenvolvimento social no Brasil. 8 ed. Rio de Janeiro: F. Alves, 1985.
FREIRE, Paulo. Política y Educación. México: Siglo XXI Editores, 1997.
OLIVEIRA, Inês Barbosa de. Criação curricular, autoformação e formação continuada no cotidiano escolar. In: FERRAÇO, C. E. (Org.). Cotidiano escolar, formação de professores(as) e currículo. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
PEDROSO, Sandra Gramilich. Dificuldades encontradas no processo de educação de jovens e adultos. In: I Congresso Internacional da Cátedra Unesco de Educação de Jovens e Adultos, 2010, João Pessoa. Jovens, Adultos e Idosos: os sujeitos da EJA. João Pessoa: EDITORA UNIVERSITÁRIA UFPB, 2010. Disponível em: http://www.catedraunescoeja.org/GT05/COM/COM019.pdf. Acesso em: 18 dez. 2023.
POPKEWITZ, Thomas. S. Políticas educativas e curriculares: abordagens sociológicas críticas. Mangualde: Pedagogo, 2011.
RAJANELL, N. A importância das estratégias didáticas em todas em toda a ação formativa. In: SUANNO, M. V. R; PUIGGRÒIS, N. R (Orgs). Didática e formação de professores: perspectivas e inovações. Goiânia: CEPED publicações e PUC Goiás, 2012.
RIBEIRO, João Ubaldo. A Casa dos Budas Ditosos. Rio de Janeiro: Objetiva, 1999.
RIBEIRO, João Ubaldo. Política: quem manda, por que manda, como manda. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: 1998.
ROUGEMENT, Dennis. História do amor no Ocidente. 2 ed. São Paulo: Ediouro, 2003.
SANTOS, Yvisson Gomes dos; FREITAS, Marinaide Lima de Queiroz; LIMA, Walter Matias. Discutindo o Virtual em Pierre Lévy: uma experiência no Skype com alunos da EJAI no Ensino Médio em Maceió/AL. Debates em Educação, [S. l.], v. 11, n. 25, p. 240–253, 2019. DOI: 10.28998/2175-6600.2019v11n25p240-253. Disponível em: https://www.seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/7756 Acesso em: 7 fev. 2023.
SCHWARTZ, Suzana. Alfabetização de Jovens e Adultos: Teoria e prática. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
SEDUC. Centro oferece mais de mil vagas para matricula da educação de jovens e adultos em Maceió. Seduc Notícias. 2019. Disponível em: http://www.educacao.al.gov.br/noticia/item/16237-centro-oferece-mais-de-mil-vagas-para-matricula-da-educacao-de-jovens-e-adultos-em-maceio. Acesso em: 25 jul. 2022.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Revista Educação e Emancipação
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Declaração de Responsabilidade e Transferência de Direitos Autorais
Como condição para a submissão, os autores devem declarar a autoria do trabalho e concordar com o Termo de Transferência de Direitos Autorais, marcando a caixa de seleção após a leitura das cláusulas):
- Certifico que participei da elaboração deste trabalho;
- Não omitir qualquer ligação ou acordo de financiamento entre os autores e instituições ou empresas que possam ter interesses na publicação desse trabalho;
- Certifico que o texto é original isento de compilação, em parte ou na íntegra, de minha autoria ou de outro (os) autor (es);
- Certifico que o texto não foi enviado a outra revista (impressa ou eletrônica) e não o será enquanto estiver sendo analisado e com a possibilidade de sua publicação pela Revista Educação e Emancipação;
- Transfiro os direitos autorais do trabalho submetido à Revista Educação e Emancipação, comprometendo-me a não reproduzir o texto, total ou parcialmente, em qualquer meio de divulgação, impresso ou eletrônico, sem que a prévia autorização seja solicitada por escrito à Revista Educação e Emancipação e esta a conceda.
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.