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  • Prorrogada a chamada para o Dossiê Temático 2024

    2024-06-30

    PRORROGADA ATÉ O DIA 28 DE JULHO A CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS À REVISTA EDUCAÇÃO E EMANCIPAÇÃO – DOSSIÊ TEMÁTICO 2024 – “Num cemitério de sonhos... Graças a leis, planos¹”: políticaspráticas² curriculares para as juventudes³ e as propostas para o Ensino Médio no Brasil.

    A Revista Educação e Emancipação informa que foi prorrogada a submissão de trabalhos para publicação, em edição dossiê temático - “Num cemitério de sonhos... Graças a leis, planos¹”: políticaspráticas² curriculares para as juventudes³ e as propostas para o Ensino Médio no Brasil., v. 17, n.3, set./dez. 2024, até o dia 28 de julho de 2024. Esse número será organizado pelas professoras doutoras Ana Cláudia da Silva Rodrigues (UFPB) e Maria Luiza Süssekind (UNIRIO).

    Este dossiê busca reunir textos resultantes de pesquisas e experiências com as juventudes, principalmente, durante a etapa escolar do Ensino Médio e suas modalidades, que abordem temas vinculados ao currículo e sua relação com as sexualidades, gêneros, participação política, relações étnico-raciais, religiosidade, espaço escolar e não escolar, trabalho. Reunirá estudos que se debrucem sobre as ideias de juventudes, políticapráticas educacionais cotidianas e o tipo de subjetividade juvenil que está sendo valorizada a partir das propostas curriculares que estão em evidencia para esta população.

    Consulte as Instruções aos Autores para adequar o seu trabalho, conforme as normas de publicação que se encontram disponíveis no Portal de Periódicos da Universidade Federal do Maranhão, acessando a revista e no site do Programa de Pós-graduação em Educação, www.educacao.ufma.br.

    O envio dos trabalhos deverá ser por meio do referido Portal de Periódicos, acessando a Revista http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/reducacaoemancipacao. Para isso, faça o cadastro como Autor para realizar a submissão de seu trabalho.

    Qualquer dúvida, entre em contato pelo e-mail: revistaeduc.emancipacao@ufma.br.

    NOTAS

    ¹Emicida. Levanta e anda (2014)

    ²Utilizamos as palavras políticas e práticas unidas por entendermos, a partir de Oliveira (2013, p. 375) que “não há prática que não integre uma escolha política e que não há política que não se expresse por meio de práticas e que por elas não seja influenciada”.

    ³Utilizamos a palavra “juventude” no plural por considerarmos a pluralidade de situações que acarretam as pessoas durante este período de vida.

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  • CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS À REVISTA EDUCAÇÃO E EMANCIPAÇÃO – DOSSIÊ TEMÁTICO EDIÇÃO 2024

    2024-04-13

    A Revista Educação e Emancipação informa que no período de 15 de abril de 2024 a 30 de junho de 2024 encontra-se aberta a submissão de trabalhos para publicação, em edição Dossiê Temático, intitulado - “Num cemitério de sonhos... Graças a leis, planos¹”: políticaspráticas² curriculares para as juventudes³ e as propostas para o Ensino Médio no Brasil. Esse número será organizado pelas professoras doutoras Ana Cláudia da Silva Rodrigues (UFPB) e Maria Luiza Süssekind (UNIRIO).

    EMENTA

    Políticas para as juventudes vem sendo observadas nas últimas duas décadas no Brasil, porém a diversidade de orientações e as mais variadas compreensões sobre o tema tem dificultado o acesso, principalmente, aos marginalizados. A exclusão de uma parcela considerável da população aos bens materiais, principalmente, a negra e pobre, é o legado de anos de ausência do estado no atendimento de suas necessidades. No entanto, quando são elaboradas observamos nessas políticas o domínio de ações voltadas para esta população que ressaltam tentativas de controle social.

    Nosso interesse é nas pesquisas que relacionem as juventudes e a área de educação com o intuito de verificar que políticaspráticas educacionais curriculares para a faixa etária que abrange essa população atenderia a pluralidade de jovens que existem no Brasil. Cabe destacar que os compreendemos como sujeitos de direitos e por isso defendemos que é nos/dos/com os cotidianos escolares em seus ‘fazeressentiressaberes’ que os sonhos dessas juventudes se manifestam e resistem as necropolíticas (MBEMBE, 2016) que se impõem.

    Quando voltamos nossas reflexões para a área de educação consideramos que a atual política para o Ensino Médio “é arrogante, indolente e malévola, produz injustiças, invisibilidades e inexistências, coisificando os conhecimentos, ferindo a autonomia, desumanizando o trabalho docente e, ainda, descaracterizando o estudante na sua condição de diferente, de outro legítimo” (SUSSEKIND, 2019, p.91). Por isso, defendemos que é preciso construir e fortalecer a pluralidade de juventudes e sua legitimidade de reivindicações, sem que nesse reconhecimento a diferença seja hierarquia, mas sim parte da construção da resistência contra essa forma “natural” de encarar a morte ou a destruição do outro como algo irrelevante (HOZANA, RODRIGUES E SUSSEKIND, 2023).

    A partir do exposto, este dossiê busca reunir textos resultantes de pesquisas e experiências com as juventudes, principalmente, durante a etapa escolar do Ensino Médio e suas modalidades, que abordem temas vinculados ao currículo e sua relação com as sexualidades, gêneros, participação política, relações étnico-raciais, religiosidade, espaço escolar e não escolar, trabalho. Reunirá estudos que se debrucem sobre as ideias de juventudes, políticapráticas educacionais cotidianas e o tipo de subjetividade juvenil que está sendo valorizada a partir das propostas curriculares que estão em evidencia para esta população.

    Consulte as Instruções aos Autores para adequar o seu trabalho, conforme as normas de publicação que se encontram disponíveis no Portal de Periódicos da Universidade Federal do Maranhão, acessando a revista e no site do Programa de Pós-graduação em Educação, www.educacao.ufma.br.

    O envio dos trabalhos deverá ser por meio do referido Portal de Periódicos, acessando a Revista http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/reducacaoemancipacao. Para isso, faça o cadastro como Autor para realizar a submissão de seu trabalho.

    Qualquer dúvida, entre em contato pelo e-mail: revistaeduc.emancipacao@ufma.br.

    REFERENCIAS

    HOZANA, Vinicius; RODRIGUES, Ana Cláudia da Silva; SÜSSEKIND, Maria Luiza. “A arte como respiro” e a “Máquina de Matar Professores”: cotidianos, currículos e violências na/da/contra as escolas públicas. Revista Educación. 2023

    MBEMBE, A. Necropolítica. In Arte & Ensaios, n.32. 2016.

    SÜSSEKIND, Maria Luiza. A BNCC e o “novo” Ensino Médio: reformas arrogantes, indolentes e malévolas. Retratos da Escola13(25), 91–107, 2019. https://doi.org/10.22420/rde.v13i25.980

    NOTAS

    ¹Emicida. Levanta e anda (2014)

    ²Utilizamos as palavras políticas e práticas unidas por enterdermos, a partir de Oliveira (2013, p. 375) que “não há prática que não integre uma escolha política e que não há política que não se expresse por meio de práticas e que por elas não seja influenciada”.

    ³Utilizamos a palavra “juventude” no plural por considerarmos a pluralidade de situações que acarretam as pessoas durante este período de vida.

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  • Suspensão temporária de submissão à Revista Educação e Emancipação

    2023-07-25

    Caros autores,

     Informamos que as submissões de trabalhos para a Revista Educação e Emancipação estarão suspensas no período de 01.08.2023 a 31.10.2023, considerando a quantidade de artigos recebidos até o momento.  

    Agradecemos a compreensão de todos que escolhem a Revista Educação e Emancipação para publicação de seus artigos e ensaios, assim como aqueles que direta ou indiretamente contribuem para o êxito da nossa Revista.

    Atenciosamente,

    Lélia Cristina Silveira de Moraes

                    Editora

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  • CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS À REVISTA EDUCAÇÃO E EMANCIPAÇÃO – DOSSIÊ TEMÁTICO EDIÇÃO 2023

    2023-01-25

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    A Revista Educação e Emancipação informa que no período de 01 de fevereiro a 31 de maio de 2023 encontra-se aberta a submissão de trabalhos para publicação, em edição dossiê temático, intitulado - “EPISTEMOLOGIAS DA PEDAGOGIA ANTIRRACISTA: alternativas ao pensamento hegemônico estrutural”. Esse número será organizado pela professora Patrícia Baroni (UFRJ) e pelos professores Rafael Ferreira de Souza Honorato (FUNDAC/PB), Allan Rodrigues (UNESA/RJ) e Luís Paulo Borges (Cap-UERJ).

    O presente dossiê se dedica a elencar um conjunto de epistemologias da pedagogia antirracista. Partimos da premissa de que toda prática cotidiana é, simultaneamente, produtora e reprodutora de conhecimento. Esse movimento implica na composição de uma ou muitas epistemologias. Meneses e Santos (2010) explicam que uma epistemologia é toda noção ou ideia, refletida ou não, sobre as condições do que conta como conhecimento válido. De acordo com os autores, é por via do conhecimento válido que uma dada experiência social se torna intencional e inteligível.

    Desta forma, é possível compreendermos que não há saberes sem experiências e sem praticantes dessas experiências, ou seja, não há criação de saberes senão a partir das relações sociais e essas relações sociais tão plurais produzem epistemologias também plurais.

    Algumas questões, contudo, emergem dessa premissa: por que as epistemologias dominantes socialmente no Brasil produziram como inexistentes os contextos cultural e político inscritos nas relações sociais de praticantes negros e indígenas? O que se produziu a partir dessa produção de inexistência? Como se torna possível acessar alternativas pedagógicas a esse modelo dominante?

    Buscando a reflexão acerca destas questões, os artigos que integrarem este dossiê partilham das seguintes concepções:

    1. A colonialidade se inscreve de forma estrutural nas pedagogias dominantes em nossa sociedade. Currículos propostos verticalmente, privatismos nas políticas educacionais, desvalorização do ofício e da formação docente, conservadorismos, modelos avaliativos excludentes são alguns dos exemplos de como o hipercontexto proposto pelo pensamento educacional hegemônico vem buscando uma pretensa universalização.
    2. A pedagogia dominante e seu movimento em busca de uma universalização vêm produzindo diferentes modos de exclusão. O racismo (e suas diferentes manifestações) se apresenta como uma marca que atravessa essa epistemologia hegemônica de modo a tornar regra a prática excludente. Com isso, incontáveis experiências que se apresentam como alternativas a tal modelo acabam sendo suprimidas, ou ainda, denominadas como saberes inferiores próprios de praticantes que também são lidos como inferiores.
    3. Apesar da pretensa universalização, a pedagogia dominante possui regime epistemológico diverso e repleto de contradições. Essas contradições vêm servindo como potentes instrumentos para a ratificação das lutas apresentadas pelos grupos subalternizados através de suas pedagogias alternativas e, desta forma, tem se dado o enfrentamento desses grupos à supressão de suas epistemologias.
    4. A crítica a essas contradições nos permite fazer emergir pedagogias alternativas, antirracistas, decoloniais ao modelo hegemônico. Contudo, essas mesmas críticas nos oportunizam dimensionar o quão difícil é tecer a resistência ao contexto estruturante que está dado. Esperançar, portanto, inscreve-se enquanto movimento de re-existência.

    Assim é tecido este dossiê. Buscamos nele reunir um repertório amplo de artigos que apresentem diferentes pesquisas com as pedagogias engajadas que propõem o antirracismo enquanto princípio. Com Davis (2016) aprendemos que numa sociedade racista, não basta não ser racista, é preciso ser antirracista. Nesse sentido, vislumbramos pensar em uma outra educação possível reunindo a produção de autores e autoras cujas práticas sociais sejam produtoras e reprodutoras de epistemologias mais igualitárias, solidárias e justas.

    Consulte as Instruções aos Autores para adequar o seu trabalho, conforme as normas de publicação que se encontram disponíveis no Portal de Periódicos da Universidade Federal do Maranhão, acessando a revista e no site do Programa de Pós-graduação em Educação, www.educacao.ufma.br.

    O envio dos trabalhos deverá ser por meio do referido Portal de Periódicos, acessando a Revista http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/reducacaoemancipacao. Para isso, faça o cadastro como Autor para realizar a submissão de seu trabalho.

    Qualquer dúvida contactar pelo e-mail: revistaeduc.emancipacao@ufma.br.

     

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  • Suspensão Temporária de Atividades no Portal - motivo migração do sistema OJS

    2022-04-09
    Prezados Autores e Leitores, Informamos que  no período de 11 a 14 de abril de 2022  a equipe do Portal de Periódicos UFMA fará  a migração do sistema do Open Journal Systems (OJS - versão 3), sistema de editoração científica,  utilizado pela Revista Educação e Emancipação, hospedada no Portal de Periódicos da Universidade Federal do Maranhão. Portanto, as ações no Portal, como  um todo serão suspensas no referido período, ficando indisponível qualquer ação que envolva acesso a esta Revista.
    Contamos com a compreensão de todos, pois com essa atualização esperamos melhorar as ações de editoração da nossa Revista e do Portal  de um modo geral.
    Atenciosamente,Lélia Cristina Silveira de Moraes 
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    Professora Dra. do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Maranhão
    Editora da Revista Educação e Emancipação
    Telefone: +55 98 32728660                     
    Av. dos Portugueses, 1966 - Bacanga - CEP 65080-805 - São Luís/ MA - Brasil   Saiba mais sobre Suspensão Temporária de Atividades no Portal - motivo migração do sistema OJS
  • DOSSIÊ TEMÁTICO - 2021

    2021-06-29

    PRORROGADA ATÉ O DIA 28 DE JULHO A CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS À REVISTA EDUCAÇÃO E EMANCIPAÇÃO – DOSSIÊ TEMÁTICO 2021 – “EDUCAÇÃO DE PESSOAS JOVENS E ADULTAS: SUJEITOS, CULTURAS E PRÁTICAS  EDUCATIVAS”

    A Revista Educação e Emancipação informa que foi prorrogada a submissão de trabalhos para publicação, em edição dossiê temático - “ EDUCAÇÃO DE PESSOAS JOVENS E ADULTAS: SUJEITOS, CULTURAS E PRÁTICAS  EDUCATIVAS”, v. 14, n.3, set./dez. 2021, até o dia 28 de julho de 2021. Esse dossiê será organizado pelos professores doutores  Luís Alcoforado (Universidade de Coimbra - Portugal), Marinaide Lima de Queiroz Freitas (UFAL) e Edinólia Lima Portela (UFMA).

    A obrigatoriedade da existência de políticas públicas voltadas para a Educação de Pessoas Jovens e Adultas (EPJA), tem vindo a ser recorrentemente sublinhada, ao longo das últimas décadas, quer por organismos internacionais como, por exemplo, a Unesco, quer por especialistas e investigadores, quer ainda pelas sociedades, por Movimentos Sociais e pelas próprias pessoas que sentem necessidade de se envolverem em práticas educativas -  no âmbito escolar ou não - que satisfaçam as suas necessidades e os seus anseios de mudança, a nível pessoal e social.

    Nesse sentido, o dossiê que se pretende publicar deverá envolver trabalhos científicos originais que testemunhem a EPEJA e  também a sua relação com a  Educação Popular, destacando seus sujeitos analfabetos ou pouco escolarizados – homens e mulheres - como sujeitos de direitos, produtores de culturas, praticantespensantes ou, ainda, como lembrou Certeau, “heróis/heroínas anônimos/anônimas” que taticamente constroem as relações sociais, em redes de cooperação, solidariedade e afetos, com o objetivo precípuo de terem seu direito à educação assegurado e do  acesso à permanência na escola, caracterizada não só como “ficar”, mas também transformar-se: Ser Mais.

    O que para tanto requer que as práticas educativas  dialoguem com a prática social dos sujeitos, ou seja,  considerando o dentrofora do ambiente escolar,  na interlocução com os cotidianos – que não se repetem – das pessoas consolidando processos amplos de valorização das identidades culturais dos educandos assim como seus saberes, tendo em vista o entendimento da cultura  no seu sentido antropológico. Isto é, aquela que emerge das práticas cotidianas sublinhando, sobretudo, a construída nas redes cooperativas dos meios populares.

    Estas consensualizadas convicções suportam-se em dois argumentos de incontornável solidez teórica e política: o direito à educação para todos os sujeitos, de todas as culturas, e em todas as idades; a constatação de que as mudanças nas diferentes comunidades e sociedades  podem ocorrer como resultado das transformações individuais e coletivas em diálogo com outras políticas sociais.

    No ano em que festejamos o 100º aniversário do nascimento de Paulo Freire  e 24º ano do seu falecimento, tornando-se imortal pelas ações que realizou e pela vasta obra que dispomos,  pretendemos receber e publicar trabalhos que problematizem a EPEJA com a progressiva humanização de todas/os. Com o Ser Mais de homens e mulheres empenhados em alargar a todas/os a participação e a transformação das obras humanas, por meio  de um entendimento intersubjetivo emancipatório.

    Esses  trabalhos  devem ser científicos e originais e que testemunhem a relação da EPEJA incluídas nas práticas educativas  orientadas para a construção de sociedades que resultem em maior participação de todas as cidadãs e todos cidadãos, por meio do respeito às diferenças de sexo, raça, cultural, dentre outras.

    Consulte as Instruções aos Autores para adequar o seu trabalho, conforme as normas de publicação que se encontram disponível na Revista Educação e Emancipação, no Portal de Periódicos da Universidade Federal do Maranhão http://www.periodicoseletronicos.ufma.br . A submissão dos trabalhos deverá ser por meio do referido Portal de Periódicos, acessando a Revista http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/reducacaoemancipacao . Faça o cadastro como Autor para realizar a submissão de seu trabalho. Qualquer dúvida contactar pelo e-mail: revistaeduc.emancipacao@ufma.br

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