Outras educações
narrativas de professoras negras periféricas do Rio de Janeiro e quilombolas do Mato Grosso
DOI:
https://doi.org/10.18764/2358-4319v16n3.2023.48Palavras-chave:
mulheres negras, narrativas, educação antirracistaResumo
O presente trabalho envolve olhares atravessados de três investigadores que compõem o mesmo grupo de pesquisa, que dialogam sobre as marcas causadas pela modernidade/colonialidade na trajetória de mulheres negras, apontando semelhanças e diferenças no modo ser e de se constituir professoras, a partir de contextos e realidades complexas em periferias urbanas e rurais do Rio de Janeiro e Mato Grosso. Consideramos urgente o debate sobre outras epistemologias, decolonialidade, luta antirracista e formação docente nas escavações expedicionárias que realizamos. As metodologias que envolvem a narrativa das histórias de vida, as escrevivências e a autodefinição como “forasteiras de dentro” são levadas a cabo quando o que está em jogo envolve mudanças estruturais no sistema de ensino e da própria sociedade.
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