TRANSITANDO ENTRE DOIS MODOS DE PLANTIO: do urbano-extensivo ao tradicional e seus desafios à permanência no campo

Autori

  • Helena Marchisotti de Souza Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG
  • Márcia Saeko Hirata Universidade Federal de São João del-Rei

DOI:

https://doi.org/10.18764/2236-4358v14n43.2024.45

Parole chiave:

campo, modos de plantio tradicional, urbanização extensiva, fragilidades do campo

Abstract

Não podemos negar que a invasão do capitalismo industrial no campo e sua urbanização extensiva vem apagando e desafiando modos tradicionais de plantio ainda existentes. Com o advento da chamada “revolução verde”, pequenos agricultores acabam incorporando crescentemente um modo assentado na eficiência e na produtividade. Abandonando assim modos tradicionais que tiram proveito da capacidade de sustentação do próprio sistema. Propomos aqui problematizar ambas formas sem o intuito de compará-las, como se uma fosse melhor que a outra, mas compreender como refletem modos diferentes de vida, em um momento em que o campo representa uma das vias de enfrentamento à atual crise climática, em que a agricultura familiar é responsável por uma boa parte da alimentação da população urbana, revelando a relevância da permanência daquele que trabalha no campo

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Biografie autore

Helena Marchisotti de Souza, Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

Doutoranda em Arquitetura e Urbanismo pelo Núcleo de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo, NPGAU da Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais, EA- UFMG/MG.

Márcia Saeko Hirata, Universidade Federal de São João del-Rei

Profa. Dra. - Curso de Arquitetura e Urbanismo DAUAP - Departamento de Arquitetura, Urbanismo e Artes Aplicadas PIPAUS - Programa Interdepartamental de Pós-Graduação Interdisciplinar em Artes, Urbanidades e Sustentabilidade UFSJ - Universidade Federal de São João del-Rei

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Pubblicato

2024-11-25

Come citare

Souza, H. M. de ., & Hirata, M. S. . (2024). TRANSITANDO ENTRE DOIS MODOS DE PLANTIO: do urbano-extensivo ao tradicional e seus desafios à permanência no campo. Revista Húmus, 14(43). https://doi.org/10.18764/2236-4358v14n43.2024.45