A noção de rosto em Emmanuel Lévinas

Autores

  • Mateus Ramos Cardoso Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB
  • Rubens Machado Machado Professor de Filosofia e Sociologia na Escola Estadual de Ensino Médio Visconde de Mauá, Butiá-RS

Resumo

Lévinas argumenta que existem realidades que escapam ao poder totalizante da razão e seu poder constituinte. É o caso, por exemplo, do rosto do outro homem. O rosto do outro homem adquire, assim, um lugar central no nosso autor, pois, é o lugar mesmo da verdade; verdade esta não mais teórica, mas verdade ética, ou metafísica já que o rosto não se presta a objetivação, seja do desvelamento seja da adequação. Esta verdade ética se torna possível se tomarmos em consideração que o rosto é a expressão da singularidade, do indivíduo, único a existir; singularidade esta que se torna possível se a considerarmos como separada da totalidade.

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Biografia do Autor

Mateus Ramos Cardoso, Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB

Graduação em Filosofia, pelo Centro Universitário de Brusque (UNIFEBE), 2004-2006. Sou licenciado em Filosofia, Ciências Humanas, Artes e Letras pelo Programa Especial de Formação Pedagógica, Universidade Católica de Brasília, UCB-DF(2009). Sou Pós-graduado em Ética e Filosofia - Faculdade Prominas/MG- (2010).Pós-Graduando em Ciências da Religião - Ucam - Instituto Pró-minas.

Rubens Machado Machado, Professor de Filosofia e Sociologia na Escola Estadual de Ensino Médio Visconde de Mauá, Butiá-RS

Mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Maria-RS. Professor de Filosofia e Sociologia na Escola Estadual de Ensino Médio Visconde de Mauá, Butiá-RS.

Referências

REFERÊNCIAS

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Publicado

2017-11-07

Como Citar

Cardoso, M. R., & Machado, R. M. (2017). A noção de rosto em Emmanuel Lévinas. Revista Húmus, 7(20). Recuperado de https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/6336