https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/issue/feedRevista Húmus2024-12-19T11:10:29-03:00Prof. Dr. Wellington Lima Amorimwellington.amorim@gmail.comOpen Journal Systems<p style="text-align: justify;">A <strong>Revista Húmus</strong> está <strong>voltada aos pesquisadores de pós-graduação</strong>, assim como leitores interessados nos temas abordados. <strong>(A3) (FILOSOFIA, INTERDISCIPLINAR, LINGUÍSTICA E LITERATURA, PSICOLOGIA, SOCIOLOGIA, HISTÓRIA, EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS DA RELIGIÃO E TEOLOGIA, DIREITO, ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO, ANTROPOLOGIA / ARQUEOLOGIA, ARQUITETURA, PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL / DEMOGRAFIA, URBANISMO E DESIGN, ARTES, CIÊNCIAS AGRÁRIAS I, CIÊNCIAS AMBIENTAIS, ENGENHARIAS I).</strong> Quanto aos artigos serão aceitos de pesquisadores de pós-graduação, stricto Sensu, desde que a publicação <strong>venha acompanhada com seu orientador, mestre ou doutor.</strong> Cabe lembrar, que é de grande pertinência os Estudos Interdisciplinares em Ciências Humanas e os conceitos de Contingência e Técnica. Tem a pretensão de analisar o impacto da Técnica Moderna na sociedade contemporânea, os diversos aspectos da condição humana na contemporaneidade, e ainda, os elementos trágicos e contingentes nas sociedades pós-modernas, dando relevo tanto a questões teóricas como as específicas sobre o comportamento humano, as ações políticas, as diversas organizações sociais, tribais e individuais presentes no mundo moderno e pós-moderno. O periódico está disponível no Portal de Periódicos Capes/MEC, <strong>indexado no Google Acadêmico, no Latindex (Sistema Regional de Informação em Linha para Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal), Cadastrado no Diadorim</strong>, diretório de políticas das revistas científicas brasileiras sobre o acesso aberto aos artigos por meio de repositórios institucionais.</p> <p style="text-align: justify;">ISSN 2236-4358</p>https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/24918SILÊNCIOS NA ERA DA TÉCNICA: A jornada de Lenz Buchmann2024-11-06T15:41:00-03:00Gabriela Fujimori da Silvagabriela_fujimori@hotmail.comLuzia Aparecida Berloffa Tofaliniluziatofalini@bol.com.br<p>Este artigo analisa a complexa relação entre silêncio e morte na obra <em>Aprender a Rezar na Era da Técnica</em>, de Gonçalo M. Tavares, com ênfase na trajetória da personagem Lenz Buchmann. A partir da perspectiva da polifonia do silêncio, exploram-se as múltiplas camadas de significado que emergem dos não-ditos, da fragmentação narrativa e da violência que permeiam a obra. Argumenta-se que a morte de Lenz, um cirurgião obcecado pelo controle e pela negação da fragilidade humana, representa a supremacia do silêncio sobre a razão instrumental e a ilusão de domínio sobre a vida. Na obra de Tavares, o silêncio não é um vazio, mas uma forma de expressão carregada de significado, capaz de revelar as complexidades da condição humana diante da morte e dos limites da técnica. A pesquisa terá como principais subsídios teóricos os estudos de Le Breton (1997), Orlandi (2007) e Tofalini (2020).</p>2024-11-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Húmushttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/25057CORPO E ESPACIALIDADE NO PENSAMENTO DE HEIDEGGER: uma análise ontológico-existencial da corporeidade2024-11-03T09:16:02-03:00Arlindo Antonio do Nascimento Netoarlindo2911@gmail.comCaroline Vasconcelos Ribeirocarolinevasconcelos@hotmail.com<p>Investigamos, a partir da filosofia de Heidegger, a relação entre corpo e espacialidade. Abordamos as acusações de negligência ao tema do corpo em <em>Ser e Tempo</em>, questionando se Heidegger realmente ignora o corpo ou se, ao contrário, oferece uma análise do modo como os humanos corporificam seu ser. Analisamos se faz sentido, como afirmaram pensadores franceses, dizer que o <em>Dasein</em> seria um ente desprovido de carnalidade. Nos <em>Seminários de Zollikon</em>, Heidegger explora o “problema do corpo” (<em>Leibproblem</em>) e critica a objetificação cartesiana, que reduz o corpo humano a uma <em>res extensa</em>. Ele distingue corpo material (<em>Körper</em>) de corpo vivido (<em>Leib</em>), propondo uma compreensão ontológico-existencial da corporeidade, levando em conta sua vivência no existir. Perguntamo-nos, assim, como a concepção de corpo em Heidegger se relaciona com a espacialidade do <em>Dasein</em> em <em>Ser e Tempo</em>.</p>2024-11-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Húmushttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/24612Os princípios constitucionais das relações internacionais e o embargo à Cuba2024-10-10T08:40:05-03:00Guilherme Camargo Massaúuassam@gmail.com<p>O texto tem como objetivo analisar juridicamente o grau de vinculatividade do Chefe de Estado aos princípios constitucionais das relações internacionais da Constituição Federal de 1988. Para isso, toma-se como base a decisão proferida pelo Min. Luís Roberto Barroso na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 805 proposta pelo Partido dos Trabalhadores em face do voto contrário à Resolução A/RES/74/7 do governo brasileiro na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que tratava do embargo econômico, comercial e financeiro ao Estado cubano. O método analítico foi empregado para examinar os princípios e a decisão do STF e o método hipotético-dedutivo foi empregado para traçar a incidência desses princípios. Utilizaram-se recursos bibliográficos para a realização da pesquisa. As conclusões que o texto traz é a violação do princípio da prevalência dos direitos humanos pelo Chefe de Estado ao não o ter concretizado por meio de sua tomada de posição ao representar o Brasil na ONU. Isto pelo fato de os princípios estabelecidos no Art. 4° da CRFB serem políticas de Estado e não governo. Também, concluiu-se pela decisão inadequada do STF ao ignorar os efeitos normativos emanados pelos princípios constitucionais das relações internacionais.</p>2024-11-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Húmushttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/24928O SAGRADO E O PROFANO NAS RELIGIÕES DE MATRIZES AFRICANAS E OS SEUS DESDOBRAMENTOS MUSICAIS: suas contribuições filosóficas não dualistas ao pensamento ocidental2024-10-28T19:34:07-03:00Wesley Barbosawesleydejesusbarbosa1980@gmail.com<p align="justify"><span style="font-family: Georgia, serif;">O presente artigo pretende desvelar, da situação-limite da escravidão africana, a música afro-brasileira como inédito viável. E esta musicalidade negra, como oriunda, especificamente, das religiões de matriz africana. Ou seja, há uma conectividade entre a experiência do sagrado, com os seus arpejos sonoros, nos terreiros de candomblé, e sua forte inseparabilidade do profano, com as suas festas de santo, abertas aos não iniciados, e a constituição da música popular, especialmente, do samba. Deste modo, as religiões de matriz africana, candomblé, voduns, calundus, e os seus desdobramentos em festas litúrgicas, promovem uma operação hermenêutica capaz de esvaziar a forma de pensamento dualista, profundamente europeia. E esta é uma grande contribuição do pensamento brasileiro ao pensamento ocidental. Enquanto uma filosofia dividiu o mundo em dois, forjando uma ficção interpretativa, o candomblé, o samba, o choro, os negros brasileiros, mantiveram a unidade do mundo, apesar de sua multiplicidade, deixando-se conectar-se com o real, não só pela via da razão, mas também das paixões, do corpo, do sentimento, do sagrado profano, e do profano sagrado. Ou seja, a história da música brasileira, como história do Brasil, na sua conexão com as religiões de terreiro, desvelam uma realidade múltipla no uno, porque o uno é múltiplo, pois o sagrado e o profano se confundem, assim como festa e ação política cidadã, além do sofrimento de uma dor imensa e a alegria de se fazer graça numa realidade devastada pela miséria moral do jugo do colonizador. A hipótese é a de que a experiência cultural e política da realidade brasileira oferecem à história da filosofia, suportes que superam as prerrogativas dialéticas, dualistas, ressentidas, reativas ou rancorosas, de um estilo de pensamento que opera sob os polos de A e B na intenção de uma síntese teleológica. A experiência brasileira músico religiosa, rompe estas premissas, pois aventa coesões de um para além de bem e mal. </span></p>2024-11-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Húmushttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/24822A REVOLUÇÃO FRANCESA NO YOUTUBE: Usos Políticos pelas Direitas Brasileiras (2018-2022)2024-10-20T21:25:57-03:00Daniel Gomes de Carvalhodaniel.gomes.carvalho@usp.brMarcus Vinícius Furtado da Silva Oliveiramarcus_oliveira1991@hotmail.comCamilla Cristina Silvaccs.historia@gmail.com<p>O objetivo deste artigo é analisar os usos políticos da Revolução Francesa em canais do <em>YouTube </em>alinhados às direitas brasileiras entre 2018 e 2022, período correspondente à presidência de Jair Messias Bolsonaro. A partir disso, desenvolvemos uma tripla hipótese: primeiro, tal uso parece alinhado ao discurso político sobre o tema na América do Norte e na França, sugerindo uma mescla entre as tradições da direita francófona e anglófona no Brasil; segundo, apesar dessa sintonia internacional, o uso da Revolução Francesa pela direita brasileira tem raízes na segunda metade do século XX, conectando-se ao discurso anticomunista da ditadura militar; terceiro, essa apropriação se vincula a uma concepção específica de história contemporânea e do Brasil, que busca inserir o país em uma macro-narrativa de suposta decadência da "civilização judaico-cristã", localizando o Brasil no "Ocidente".</p>2024-11-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Húmushttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/24830HOMENS EM SITUAÇÃO DE RUA NA MÍDIA: noções de masculinidade em disputa2024-10-21T08:23:54-03:00Rafael Bianchi Silvatibx211@yahoo.com.brMatheus Crivelari Fortesmatheuscrivelari90@gmail.comFlávia Fernandes de Carvalhaesfcarvalhaes@uel.br<p>O artigo em questão analisa modos de subjetivação que se articulam na atualidade, destacando interferências de aparatos tecnológicos (em destaque o discurso jornalístico) no cotidiano da população e na produção de perspectivas de gênero. Problematiza-se, mais especificamente, maneiras como enunciados midiáticos operam na produção de determinadas noções de masculinidades interseccionadas a homens em situação de rua (HSR) no Brasil. A metodologia empregada nesta pesquisa foi de cunho documental. As masculinidades são concebidas como produtos das relações de poder, influenciadas por fatores históricos, étnicos, raciais, geracionais, socioeconômicos e desejos individuais. No contexto brasileiro, as masculinidades hegemônicas, representadas por figuras como empresários, políticos e militares, muitas vezes são reforçadas depreciando outras expressões de masculinidades, como a dos HSR, associando-os a estigmas negativos, reforçando assim sua própria posição de superioridade na hierarquia de gênero. Por fim, destaca-se que a construção da masculinidade hegemônica frequentemente envolve a marginalização de outras identidades masculinas.</p>2024-11-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Húmushttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/24848ARRANJOS DE GOVERNANÇA PARA PESSOAS IDOSAS: um breve panorama dos conselhos federativos no Brasil2024-10-21T22:37:17-03:00Leonice Aparecida de Fatima Alves Pereira Mouradleonice.mourad@ufsm.brMaria de Lourdes Bernarttmarial@professores.utfpr.edu.br<p>O artigo resulta de investigação bibliográfica e exploratória sobre a governança de políticas públicas para a pessoa idosa, no contexto brasileiro, a partir da capilaridade e das atribuições dos Conselhos Municipais da Pessoa Idosa. Objetivou-se compreender as modificações normativas destinadas a esse público, nacional e internacionalmente, e sua relação com a crescente percepção sobre a vulnerabilidade que incide sobre esse grupo. A pesquisa pautou-se na legislação nacional e internacional, e na base de dados disponibilizada pelo governo federal sobre a configuração destes Conselhos. Evidenciou-se a preocupação com o envelhecimento, em escala mundial, demandando uma série de normativas, as quais têm norteado ações governamentais e civis protegendo os direitos de pessoas idosas. Arranjos de governança, como os conselhos federativos, especialmente os municipais, têm exercido função importante no fomento de estratégias de controle da execução das políticas públicas para pessoas idosas.</p>2024-11-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Húmushttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/25180O acesso à saúde da pessoa com deficência por meio da mediação e da conciliação2024-11-14T12:53:43-03:00Carlos Eduardo Montes Nettocarlosmontes3@hotmail.comVitor Comassio De Paula Limavitor.clima@sou.unaerp.edu.brOlavo Augusto Vianna Alves Ferreiraolavoaferreira@hotmail.com<p>O presente artigo visa analisar a mediação e a conciliação como instrumentos adequados ou não de efetivação do direito à saúde da pessoa com deficiência. Atualmente é incentivada a utilização dos meios adequados de soluções de conflitos, especialmente dos autocompositivos, em algumas searas específicas. Entende-se que o uso destes meios, em algumas situações específicas, pode ser benéfico e servir como forma de ampliação do acesso efetivo à justiça. Optou-se pela realização de pesquisa bibliográfica, de cunho exploratório, desenvolvida por método dedutivo com a análise de textos legislativos, de trabalhos acadêmicos e de obras sobre o tema, sendo que ao final foi possível concluir pela adequação da utilização da mediação e da conciliação em conflitos que versem sobre o direito à saúde pelas pessoas com deficiência, como forma de ampliação do acesso efetivo à justiça visando a concreção desse direito fundamental do grupo vulnerabilizado em estudo.</p>2024-11-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Húmushttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/25176MULHERES JOVENS NA POLÍTICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: Uma análise a partir das eleições municipais de 20202024-11-13T17:23:53-03:00Liandra Lima Carvalholiandralimacarvalho@gmail.comCleonice Puggiancleo.puggian@gmail.com<p>A Constituição Federal de 1988 garante a igualdade entre homens e mulheres perante a lei e confere aos adolescentes de 16 a 18 anos o direito ao voto, embora de forma facultativa. Esta pesquisa busca preencher essa lacuna, examinando a presença da juventude feminina na política, tanto como eleitoras quanto como eleitas para os cargos de vereadoras, vice-prefeitas e prefeitas nas eleições municipais de 2020, no estado do Rio de Janeiro. A justificativa para este estudo reside na necessidade de dar visibilidade à participação política das mulheres jovens e de compreender as barreiras que elas enfrentam para ocupar cargos eletivos. Para alcançar esse objetivo, a pesquisa se baseia em uma análise documental organizada a partir de dados fornecidos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e entrevistas com candidatas eleitas, permitindo uma avaliação detalhada da presença e da atuação das mulheres jovens na política local.</p> <p> </p>2024-11-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Húmushttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/24938VALORAÇÃO DE RECURSO AMBIENTAL: possibilidades e limitações a partir de um lago localizado no CECLIMAR/CLN/UFRGS2024-10-29T14:01:36-03:00Ivonei Sozioivoneisozio@gmail.comMarlise Amalia Reinehr Dal Fornomarlise.forno@ufrgs.br<p>O objeto deste estudo de valoração de recurso ambiental está localizado no Centro de Estudos Costeiros, Limnológicos e Marinhos (CECLIMAR/CLN/UFRGS). Trata-se de um lago, que está sob gestão do Centro de Reabilitação de Animais Marinhos (CERAM) para apoio no atendimento e reabilitação dos animais que ali estão em tratamento. O objetivo deste estudo foi realizar a valoração deste recurso natural, usando o método conhecido como custo de mercado de bens substitutos, relacionado à função de produção, que, para atribuir valor à um recurso natural, considera seu custo de reposição a partir de valores do mercado para bens e serviços com possibilidade de substituir o recurso em questão de forma semelhante. Após a aplicação do método de valoração, pode-se atribuir um valor econômico para este recurso natural, e na sequência, fez-se uma discussão quanto às limitações e possibilidades deste modelo metodológico para o apoio à gestão e tomada de decisão neste contexto. </p>2024-11-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Húmushttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/24639LOCALIDADE DE SANTA LEOCÁDIA, CANOINHAS/SC: apontamentos históricos acerca de sua origem e de sua vinculação à guerra do contestado2024-10-11T10:22:11-03:00Diego Gudasdiegogudas.estudo@gmail.comJorge Amaro Bastos Alvesjorge.alves@professor.unc.br<p>A Questão de Limites ou Questão do Contestado entre Paraná e Santa Catarina foi a disputa pelas terras entre os rios Uruguai e Iguaçu, ao sul de Rio Negro. O Paraná baseava sua reivindicação no princípio do <em>uti possidetis</em>, que estabelece direito sobre o território pela posse exercida. Arthur de Paula e Souza, político influente e prefeito de União da Vitória/PR, fundou, em 1905, a fazenda Santa Leocádia, à margem esquerda do Iguaçu. A pesquisa analisou a origem da fazenda no contexto da Questão de Limites, utilizando pesquisa indutiva e documental, destacando jornais da época. Concluiu-se que Santa Leocádia foi um ponto estratégico na disputa e seu surgimento impactou diretamente o desenvolvimento regional, ao influenciar a organização territorial e econômica local, vinculada à trajetória de Arthur de Paula, que foi assassinado durante a Guerra do Contestado.</p>2024-11-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Húmushttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/25064UM OLHAR SOBRE A FLORESTA: Educação Ambiental e sustentabilidade através das lentes digitais2024-11-04T08:35:34-03:00Inado do Nascimento Ferreirainaldoferreira1@yahoo.com.br<p>As florestas tropicais se destacam por possuirem uma das maiores biodiversidades do planeta, com alto grau de endemismo, sendo um celeiro para grande quantidade de organismos. São tão dinâmicas e produtivas que boa parte das espécies que habitam neste bioma ainda permanecem desconhecidas para a ciência. Apesar da sua importância, as florestas tropicais estão entre os ecossistemas mais ameaçados do planeta, tendo o Brasil a maior concentração do mundo. A Floresta Atlântica e seus ecossistemas associados que compõem o bioma Mata Atlântica se destaca pela diversidade de espécies, reconhecida por sua alta complexidade e concentração de vida em abundância. Atualmente, a cobertura original da floresta, se restringe, em sua maioria, a fragmentos de mata, porém a conservação dos espaços que ainda restam pode ser utilizada como um dos mecanismos para preservação de toda essa riqueza. A educação ambiental pode ser uma das alternativas para desacelerar o desparecimento desta floresta e evitar que este bioma entre em colapso. Neste sentido, os espaços escolares podem ser apontados como um ambiente propício para fazer com que as pessoas despertem o interesse pelo cuidado da floresta. Pensando nisso, o trabalho teve por objetivo registrar através das lentes digitais as diversas percepções dentro de um fragmento de Mata Atlântica, com intuito de provocar reflexões, através dos olhares de estudantes do ensino fundamental.</p>2024-11-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Húmushttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/24690SUSTENTABILIDADE DURADOURA E HABITAR HUMANO DO PLANETA TERRA – a arquitetura dinâmica Biológico-cultural2024-10-14T15:51:56-03:00Valdo Barcelosvbarcelos@terra.com.brMaria Aparecida Azzolincidaazzolin@gmail.com<p>O artigo propõe uma reflexão sobre sustentabilidade, tendo como fundamento epistemológico a proposição da Biologia-cultural de Humberto Maturana e Ximena Dávila. Os desequilíbrios ambientais do planeta não decorrem, exclusivamente, da utilização dos elementos existentes, da geração dos resíduos e de seu descarte, mas, sim, da forma como é feita essa utilização e descarte. Esse processo é realizado por todos os seres vivos. Ocorre que nós humanos adotamos um modo de viver orientado pela irresponsabilidade aliada a uma persistente atitude de não se dar conta de que somos o ser vivo que mais gera transformações destrutivas da harmonia ecológica no planeta Terra. Esse processo ocorre cada vez com mais intensidade e velocidade. O artigo busca demonstrar que aquilo que se denominam de processos sustentáveis são o resultado de dinâmicas Biológico-culturais que adotamos no fluir de nosso viver cotidiano. A sustentabilidade exigirá a construção de um projeto comum no habitar humano orientado pela co-operação e pela co-elaboração.</p>2024-11-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Húmushttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/25001A RELEVÂNCIA DAS OPOSIÇÕES NA POLÍTICA NAS DEMOCRACIAS CONTEMPORÂNEAS: estratégias de inclusão e renovação institucional à luz do ODS162024-10-31T09:36:49-03:00Samira Dreonsamira.dreon@hotmail.comNeuro José Zambamneurojose@hotmail.comJoão Marcelo Medeiros da Cruzjcruzdocumentos@gmail.com<p>O debate político durante o exercício do mandato eletivo é marcado pelo permanente confronte de compreensões sobre a atuação dos governantes eleitos com os setores comumente chamados de oposições. Este artigo tem como foco a reflexão sobre a necessidade de oposições robustas que contemplam a percepção daquelas situações não alcançadas pela situação, especificamente, aqueles distantes da rotina política e do poder, pessoas com suas diversidades, problemas e necessidades urgentes ou estratégicas. Com o objetivo de fundamentar o papel das oposições nas democracias como necessidade e estratégia de inclusão de todos e renovação das instituições conforme orienta o ODS 16 da ONU, o problema de pesquisa gira em torno do contexto de polarização política, potencializado por fakenews e ausência de qualidade da informação, fomenta ou não amplos espaços de exclusão e desprezo pela participação. Utiliza-se o método indutivo para a construção do estudo.</p>2024-11-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Húmushttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/24643ENSINO DE HISTÓRIA E ANIMAÇÕES DIGITAIS: relato de experiência e proposta de abordagem metodológica2024-10-11T13:53:09-03:00Renan Birrorenan.birro@upe.br<p><span style="font-weight: 400;">O presente artigo propõe um debate teórico e metodológico sobre o uso de animações para o Ensino de História. A partir de um levantamento prévio, foi possível constatar que o campo é relativamente novo na área, uma vez que há indícios de fragilidades estruturais e formativas; além disso, há poucas iniciativas massificadas de formação continuada, tal como de estrutura para seu exercício na esfera escolar de modo abrangente. Seja como for, considerando conceitos como agência, representação e memória, o uso de animações em sala de aula parece uma boa estratégia enquanto experiência de aprendizagem significativa por parte dos(as) educandos(as). Por fim, o artigo avança para um relato de experiência de formação com professores de escolas públicas e privadas no âmbito do XXXXX, o que possibilitou dividir um conjunto de estratégias no sentido de tentar integrar os estudantes da Educação Básica no processo de produção de animações conforme suas realidades escolares e suas pesquisas em curso.</span></p>2024-11-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Húmushttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/25153TRANSITANDO ENTRE DOIS MODOS DE PLANTIO: do urbano-extensivo ao tradicional e seus desafios à permanência no campo2024-11-11T09:51:04-03:00Helena Marchisotti de Souzahmarc7@hotmail.comMárcia Saeko Hiratamarciahirata@ufsj.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">Não podemos negar que a invasão do capitalismo industrial no campo e sua urbanização extensiva vem apagando e desafiando modos tradicionais de plantio ainda existentes. Com o advento da chamada “revolução verde”, pequenos agricultores acabam incorporando crescentemente um modo assentado na eficiência e na produtividade. Abandonando assim modos tradicionais que tiram proveito da capacidade de sustentação do próprio sistema. Propomos aqui problematizar ambas formas sem o intuito de compará-las, como se uma fosse melhor que a outra, mas compreender como refletem modos diferentes de vida, em um momento em que o campo representa uma das vias de enfrentamento à atual crise climática, em que a agricultura familiar é responsável por uma boa parte da alimentação da população urbana, revelando a relevância da permanência daquele que trabalha no campo</span></p>2024-11-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Húmushttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/24725ÁFRICA PÓS-COLONIAL: o problema da identidade nacional2024-10-15T19:13:13-03:00Francisco Antonio de Vasconcelosfranciscoantonio_vasconcelos@yahoo.com.brSâmia Beatriz Lopes da Silvasamiagulherme@gmail.com<p>A pesquisa busca encontrar resposta para o seguinte problema: como explicar a questão da procura por uma identidade nacional, no continente africano? O seu recorte temporal é o período pós-colonial da África. Depois da Segunda Guerra Mundial, estando a Europa enfraquecida, as colônias europeias no continente africano irão se mobilizar, visando conquistar a própria liberdade. Libertos, cada país ou território do continente africano terá de enfrentar o desafio de preservar a sua unidade. Ligado a isto, está a necessidade de lidar com as questões relativas à identidade (de africano, mas também respectivamente de ganense, moçambicano, angolano, sul-africano, nigeriano etc.). Contudo, a construção de uma identidade nacional é, em si, tarefa bastante complexa e um problema de difícil solução. No caso africano, compreender a questão da identidade nacional exige por parte de quem se dispõe a enfrentar essa tarefa observar vários elementos, por exemplo: a) o desafio de manter o novo Estado unido; b) o período pós-colonial traz a marca da novidade histórica; c) a difícil política no continente; d) a Tradição como elemento definidor.</p>2024-11-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Húmushttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/24667Perspectivas da relação entre o prazer, a vida e a moralidade na Filosofia kantiana2024-10-13T13:27:18-03:00Leandro Rochar.leandro@live.com<p>O artigo explora a complexa interação entre o prazer, a vida e a moralidade na obra de Immanuel Kant. O estudo analisa a concepção kantiana de prazer como uma manifestação vital que reflete a conformidade entre nossas representações e o plano da natureza. Kant distingue entre o prazer no agradável, relacionado à animalidade, e o prazer moral, resultante de ações guiadas pela razão; além, ainda, do prazer estético. O prazer moral é visto como uma forma elevada de satisfação, em comparação com os demais modos de prazer. O texto conclui que, na filosofia kantiana, o prazer e a moralidade podem ser harmonizados, resultando em uma vida plena que integra os aspectos sensíveis e racionais do ser humano.</p>2024-11-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Húmushttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/25052Estudo sobre o conceito de meio ambiente na BNCC à luz da teoria semioliguistica da análise do discurso2024-11-01T19:39:44-03:00Cezar AugusTo Rufino de Santa Anacezarliteratura@gmail.comGustavo Camargo Arantesgustavonhani@gmail.com<p>O presente artigo tem como objetivo identificar o efeito visado sobre o conceito de meio ambiente na educação formal brasileira, a partir da estratégia de subjetivação produzida nos documentos oficiais que normatizam o sistema educacional do Brasil, ou seja, nos discursos autorizados. No presente artigo, limitamos os documentos analisados à BNCC e ao Caderno Meio Ambiente dos Temas Contemporâneos Transversais da Base Nacional Comum Curricular (TCT). O que denominamos “efeito visado” é um termo oriundo da Semiolinguística e refere-se ao efeito de persuasão que o sujeito comunicante de um discurso pretende produzir no seu interlocutor (Charaudeau, 2019, p.76). Investigamos, portanto, como dada tipologia de discurso pode atuar na produção de subjetividades coletivas. Assim, em resumo, o propósito central da pesquisa é identificar o efeito visado sobre a compreensão de meio ambiente presente no conjunto sistemático de discursos autorizados legais da educação brasileira.</p>2024-11-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Húmushttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/25248O lobby do batom e a participação das mulheres no processo constituinte brasileiro de 1988 à luz da decolonialidade2024-11-24T12:05:55-03:00Marli Marlene Moraesmarlim@unisc.brNariel Diottonariel.diotto@gmail.com<p>O presente artigo tem como tema a participação das mulheres no processo constituinte de 1987-1988 e as influências do <em>Lobby </em>do Batom e da Carta das Mulheres Brasileiras aos Constituintes para o novo constitucionalismo brasileiro e a abertura para o diálogo decolonial. O objetivo geral do artigo é analisar as reivindicações das mulheres constituintes e as suas influências para o constitucionalismo brasileiro contemporâneo. O problema de pesquisa é: Em que medida o <em>Lobby</em> do Batom e as reivindicações das mulheres constituintes proporcionaram a abertura de um paradigma decolonial no constitucionalismo brasileiro atual? A metodologia empregada foi qualitativa, usando as técnicas de pesquisa bibliográfica e monográfica e o método comparativo.</p>2024-11-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Húmushttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/24622 Os direitos humanos e a função humanizadora da literatura2024-10-10T16:27:54-03:00Roberta Oliveira Limaroberta_lima@id.uff.brJuliana Machado Meandajulianameanda@id.uff.br<p>O artigo aborda o racismo estrutural, o Direito da antidiscriminação e o papel humanizador da literatura através da obra <em>Blanche em Apuros </em>(2022), de Barbara Neely. O objetivo é examinar como a literatura apoia a discussão de temas como racismo e preconceito. A análise do enredo destaca aspectos discriminatórios enfrentados pela protagonista, promovendo reflexões antirracistas pela perspectiva jurídica, com base em Rios (2008), Maingueneau (2016), Almeida (2020) e Stutchcka (2023). A função humanizadora da literatura é discutida à luz de Antonio Candido (1972; 1995), evidenciando a importância da relação entre Direito e Literatura para a formação crítica no direito. Conclui-se que a relevância temática reside na reflexão sobre um direito que, além da normatização procedimental, considera as desigualdades intersetoriais de raça, gênero e classe que permeiam o “operar jurídico”, sendo a literatura um importante instrumento para uma formação crítica e sensível dos profissionais da área.</p>2024-11-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Húmushttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/24785Democracia deliberativa e a influência da participação na gestão pública no Brasil2024-10-18T10:35:43-03:00Ana Júlia Antunes de Oliveiraajaoliveira@furb.brLeonardo da Rocha de Souzaleorochasouza@gmail.com<p>Este estudo analisa a influência da participação popular na gestão pública sob a ótica da democracia deliberativa de Jürgen Habermas. A proposta habermasiana, baseada no princípio do discurso, defende que normas de ação são válidas quando seus destinatários poderiam aceitá-las em discursos racionais. Para avaliar a efetividade de instituições participativas, foram examinados o orçamento participativo de Porto Alegre (RS) e o plano diretor de Florianópolis (SC), nos quais a população teve participação ativa. Se buscou entender os motivos do engajamento popular nesses casos. Também foram analisados o Plebiscito de 1993 e o Referendo de 2005 como formas de participação. Conclui-se que o engajamento popular seria fortalecido pela melhoria dos instrumentos constitucionais, aproximando o Brasil da proposta deliberativa de Habermas, que defende a inclusão de todos os interessados, inclusive a esfera pública subalterna, em discussões sobre gestão pública.</p>2024-12-05T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Húmushttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/25471EDUCAÇÃO E TICS: desafios contemporâneos no cenário neoliberal2024-12-19T11:10:29-03:00Daniella Lôbodaniellacoutolobo@gmail.comFernanda Fernanda de Melo Fantini Monteironeninhammm@gmail.com<p>Este estudo busca analisar as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) no contexto neoliberal e suas implicações na inclusão digital, na precarização das relações de trabalho e nas políticas públicas voltadas para a democratização tecnológica. Sob essa lógica as TICs são apresentadas como ferramentas para promover eficiência e inclusão social. Esta pesquisa indaga se as tecnologias, em sua aplicação reforçam desigualdades estruturais e servem como instrumento de consolidação das lógicas de mercado. A inclusão digital revela que, o aumento no acesso às tecnologias, as políticas públicas negligenciam aspectos estruturais e qualitativos, como alfabetização digital pode levar a exclusão de populações vulneráveis. No campo do trabalho, as TICs têm intensificado a flexibilização das relações laborais, promovendo condições precarizadas, insegurança econômica e a transferência de riscos, em conformidade com os princípios neoliberais.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: TICs; neoliberalismo; inclusão digital; trabalho.</p>2024-12-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Húmushttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/25315Editorial2024-12-05T21:45:32-03:00Paulo Silas Taporosky Filhopaulosilasfilho@hotmail.com<p>Publicada aqui a última edição do ano de 2024 da Revista Húmus. Intitulada “Técnica, Corpo e libertação”, a edição conta com trabalhos dos saberes da Filosofia, do Direito, da História, da Sociologia, da Literatura e áreas afins das ciências humanas e sociais, mantendo-se fiel a sua proposta de abranger diferentes disciplinas de em menor ou maior grau se relacionam de alguma forma. São 22 artigos publicados nessa edição de número 43, o que representa uma ampla colaboração dos diversos pesquisadores que submeteram seus trabalhos para a revista Húmus a fim de compartilhar seus escritos com a comunidade acadêmica. O pensamento de Lenz Buchmann, análise ontológico-existencial da corporeidade em Heidegger, as relações internacionais e o embargo à Cuba, os desdobramentos musicais nas religiões de matrizes africanas, a presença da Revolução Francesa no contexto político brasileiro nos anos de 2018-2022, a presença na mídia de homens em situação de rua, os conselhos federativos no Brasil com relação a governança para pessoas idosas, a mediação e a conciliação como meios de acesso à saúde para a pessoa com deficiência, análise das eleições municipais no Rio de Janeiro com a participação de mulheres jovens, valoração de recursos ambientais, análise da localidade de Santa Leocádia em um município catarinense e sua vinculação com a Guerra do Contestado, sustentabilidade e educação ambiental trabalhados por lentes digitais, o conceito de Biologia-cultural de Humberto Maturana e Ximena Dávila, análise das estratégias de inclusão e de renovação institucional a partir da ODS 16, proposta de abordagem metodológica para o ensino de história por meio de animações digitais, modos de plantio diversos e suas implicações no campo, a questão da identidade nacional na África, a relação entre prazer, vida e moralidade a partir de Kant, o conceito de meio ambiente na BNCC estudado pela análise do discurso, a participação das mulheres na constituinte do Brasil em 1988, a função humanizadora da literatura e sua relação com os direitos humanos e a influência da participação pela democracia deliberativa na gestão pública no Brasil são os temas trabalhados com esmero por cada um dos autores da presente edição, tendo-se como resultado mais um número da revista que entrega ao leitor diversas abordagens e perspectivas sobre temáticas que merecem o estudo!</p>2024-12-06T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Húmus