O ECOTURISMO NA REGIÃO DO BAIXO PARNAÍBA MARANHENSE

possibilidades para um desenvolvimento econômico e sustentável

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18764/2595-9549v6n11.2023.9

Palavras-chave:

Turismo, Ecoturismo, Desenvolvimento Sustentável e Baixo Parnaíba Maranhense

Resumo

O presente artigo tem como objetivo geral analisar as possibilidades de desenvolvimento sustentável a partir da atividade turística, levando em consideração os aspectos sociais, culturais e econômicos na região do Baixo Parnaíba Maranhense, observando seu potencial ao segmento do ecoturismo, destacando a cidade de São Bernardo. Sua metodologia foi orientada pela investigação qualitativa, exploratória e bibliográfica. Nesse caminho, fez-se um breve levantamento sobre a história do ecoturismo no Brasil, bem como as políticas públicas elaboradas para a atividade e o potencial deste segmento no Baixo Parnaíba Maranhense. Apesar dos avanços na conceitualização e estruturação, o conjunto de normalização da atividade, prejudica a inserção de novos empreendedores para se chegar de fato a comercialização. A cidade de São Bernardo, Maranhão, assim como outras cidades do baixo Parnaíba Maranhense possuem grandes recursos naturais, especialmente o bioma tipo cerrado, contendo uma vasta área natural propícia ao segmento e, mesmo sendo um logo caminho a se trilhar pela falta de serviços de infraestrutura básica, apoio a atividade turística e treinamentos especializados para os condutores da atividade, pode alcançar os critérios estabelecidos pelo Ministério do Turismo para execução da atividade turística.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Milena Meireles Alves, Universidade Federal do Maranhão

Graduada em Turismo pela Universidade Federal do Maranhão, Centro de Ciências de São Bernardo. Foi bolsista do PIBIC no projeto de pesquisa O desenvolvimento do turismo no Maranhão: potencial dos segmentos de Ecoturismo e Turismo de Aventura em São Bernardo/Baixo Parnaíba Maranhense.

Mateus de Sá Barreto Barros, Universidade Federal do Maranhão

Graduado em Turismo, Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente pelo Programa de Desenvolvimento e Meio Ambiente Universidade Federal de Pernambuco (PRODEMA/UFPE), Doutor em Ciências pelo Programa de Humanidades, Direitos e Outras Legitimidades da Universidade de São Paulo (DIVERSITAS/USP).

Referências

ABETA. Ministério do Turismo. Diagnóstico do Turismo de Aventura no Brasil. Ed. dos Autores. Belo Horizonte, 2009.

ARANTES, Adriana Rocha Vilela. Políticas Públicas: Concepções e Propósitos. REV. Magistro de Filosofia, Anápolis, 2018.

AZEVEDO, James Ribeiro de; FARIAS, Maryzélia Furtado de; DANTAS, Jussara Silva. ANÁLISE SOBRE A POLÍTICA TERRITORIAL NO BAIXO PARNAÍBA-MA. 2016.

BRASIL, Felipe Gonçalves; CAPELLA, Ana Cláudia Niedhardt. Os estudos das políticas públicas no Brasil: passado, presente e caminhos futuros da pesquisa sobre análise de políticas. Revista Política Hoje, v. 25, n. 1, p. 71-90, 2016.

BRASIL. Ministério do Turismo. Diretrizes para uma Política Nacional de Ecoturismo. EMBRATUR, Brasília, 1994.

BRASIL. Ministério do Turismo. Ecoturismo: orientações básicas. Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico, Coordenação Geral de Segmentação. 2. ed. Brasília, 2010.

BRASIL. Ministério do Turismo. Programa de Regionalização do Turismo Diretrizes. Brasília, 2013.

BRUSADIN, Leandro Benedini. Política e Planejamento do Turismo: Avaliação do Programa Nacional de Municipalização do Turismo. Uni-FACEF, São Paulo, 2002.

CABUGUEIRA, Artur. A importância económica do turismo. Revista Turismo & Desenvolvimento, v. 2, n. 2, p. 97-104, 2005.

CHAVES, Harrisson de Oliveira. A gamificação como estratégia de promoção do turismo no Baixo Parnaíba maranhense. 2022.

CAVALCANTE, Igor da Luz. O Turismo de Aventura em São Bernardo, Região do Baixo Parnaíba Maranhense: o Cicloturismo como Possível Indutor da Diversificação Econômica e Desenvolvimento Social. São Bernardo, 2022.

COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO (CMMAD). Nosso futuro comum. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1991.

CORREIA, Celecina Barros da Silva. Evolução do ecoturismo no Brasil: de 1993 a 2003. 2003. 83 f. Monografia (Especialização em Ecoturismo)-Universidade de Brasília, Brasília, 2003.

COUTINHO, Ana Catarina Alves; LIMA, Mayana Virginia Viégas. Inventário e diagnóstico turístico: microrregião do Baixo Parnaíba Maranhense. Novas Edições Acadêmicas, 2019.

ENDRES, Ana Valéria. Políticas de turismo, desenvolvimento e o papel do estado: cenários e inquietações. Em tese, v. 5, n. 1, p. 74-97, 2008.

IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico, 2022 Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/22827-censo-demografico-2022.html. Acessado em: 23 de maio de 2023.

LAGO, Willinielsen Jackieline Santos; ARAÚJO, E. P.; TELES, Mércia Gabriely Linhares. Vulnerabilidade natural à erosão na Região do Baixo Parnaíba-Ma. Anais XIV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. Natal, Brasil, p. 3975-3980, 2009.

MADEIRA, Lígia et al. Os estudos de políticas públicas em tempos de pandemia. Publicado pelo Blog Dados – Revista de Ciências Sociais em https://www.ufrgs.br/coronavirus/base/artigo-os-estudos-de-politicas-publicas-em-tempos-de-pandemia/. Publicado no dia 17 de abril de 2020. Acesso em 06 de julho de 2023.

MEDEIROS, J. de D. Guia de campo: vegetação do Cerrado 500 espécies. 2011.

NOVAES, Washington. Eco-92: avanços e interrogações. Estudos avançados, v. 6, p. 79-93, 1992.

PIOVESAN, Armando; TEMPORINI, Edméa Rita. Pesquisa exploratória: procedimento metodológico para o estudo de fatores humanos no campo da saúde pública. Revista de saúde pública, v. 29, p. 318-325, 1995, acesso em 12 de junho de 2023. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsp/a/fF44L9rmXt8PVYLNvphJgTd/?fo.

PRODANOV, Cleber Cristiano; DE FREITAS, Ernani Cesar. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico-2ª Edição. Editora Feevale, 2013.

RAM, REV. ADM. MACKENZIE, V. 12, N. 3, Edição Especial • SÃO PAULO, SP • MAIO/JUN. 2011 • p. 13-20 • ISSN 1678-6971.

SOUZA, Celina. Políticas públicas: uma revisão da literatura. Sociologias. Porto Alegre, ano, v. 8, p. 368-375, 2006.

TEISEN, Thais. Você sabe qual é a diferença entre trekking e hiking. Disponível em: https://blog.thenorthface.com.br/curiosidade/voce-sabe-qual-e-a-diferenca-entre-trekking-e-hiking/. Acessado em: 13 de junho de 2023.

TRENTIN, Fábia; FRATUCCI, Aguinaldo César. Política Nacional de Turismo no Brasil: da municipalização à regionalização. Tourism & Management Studies, v. 1, p. 839-848, 2011.

UVINHA, R. R. Tendências para o Turismo de Aventura no Cenário Nacional. In: ________ . (Org.). Turismo de Aventura: Reflexões e Tendências. São Paulo: Aleph, 2005, p.: 269-300.

VIEIRA, Aline Rodrigues Mendes. Planejamento e Políticas Públicas de Turismo: análise dos módulos operacionais do Programa de Regionalização do Turismo no Pólo São Luis–MA. 2011.

Downloads

Publicado

2024-01-28

Como Citar

ALVES, Milena Meireles; BARROS, Mateus de Sá Barreto.
O ECOTURISMO NA REGIÃO DO BAIXO PARNAÍBA MARANHENSE: possibilidades para um desenvolvimento econômico e sustentável
. Infinitum: Revista Multidisciplinar , v. 6, n. 11, p. 44–68, 28 Jan 2024Tradução . . Disponível em: . Acesso em: 27 abr 2024.

Edição

Seção

Artigos