RESENHA: HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. Trad. de Fausto Castilho. Editora da Unicamp; Vozes, 2012

Autores

  • Roberto S. Kahlmeyer-Mertens Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

Resumo

 A comunidade filosófico-acadêmica festeja a edição da nova tradução de Ser e tempo de Martin Heidegger. Considerada uma das mais importantes obras de filosofia na contemporaneidade, o trabalho magistral do pensador alemão, que já possuía uma versão brasileira, agora se torna acessível ao português por outra fonte. Assinada pelo professor emérito da Unicamp Fausto Castilho, a tradução constitui opção à precedente que, mesmo possuindo reedições, ainda fica aquém das expectativas do público estudioso. A nova tradução, que fora iniciada em 1949 (durante os anos estudantis de seu tradutor na Sorbonne), só foi ultimada na década de 1980, época na qual recebeu a revisão que lhe conferiria unidade terminológica e coerência em sua compaginação. Mesmo experimentado no ofício da tradução de clássicos, foi um risco o qual Fausto Castilho expôs-se ao traduzir Ser e tempo, obra sabidamente intraduzível de maneira plena e definitiva

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Biografia do Autor

Roberto S. Kahlmeyer-Mertens, Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

Doutor em filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, professor membro efetivo da Sociedade Brasileira de Fenomenologia.

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Publicado

2013-05-01

Como Citar

Kahlmeyer-Mertens, R. S. (2013). RESENHA: HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. Trad. de Fausto Castilho. Editora da Unicamp; Vozes, 2012. Revista Húmus, 3(8). Recuperado de https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/1685