Prematuridade e responsabilidade familiar das raparigas monçambicanas

Autores

  • José Gil Vicente Universidade de Roma ”Tor Vergata”

Resumo

A falta de educação sexual adequada, associada à pressão familiar para assumir responsabilidades familiares e outros factores culturais estão na origem de casamentos prematuros, forçados e gravidezes precoces. Desta forma, nos últimos anos aumentaram campanhas de educação sexual e reprodutivas das raparigas e o seu regresso à escola , nas quais se ajuda as jovens a resolverem as dúvidas que têm sobre a sexualidade, os anticonceptivos, as doenças sexualmente transmissíveis, etc. Embora a média da idade para se ter um filho se situe por volta dos 20 anos nas mulheres, em Moçambique aumentam as gravidezes de raparigas com menos de 14 anos. A gravidez prematura e as responsabilidades assumidas pelas raparigas em Moçambique são sempre difíceis de assimilar e com consequências graves para a saúde e desenvolvimento psicológico delas.

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Biografia do Autor

José Gil Vicente, Universidade de Roma ”Tor Vergata”

Doutorando em Ciências de Educação. Universidade de Roma ”Tor Vergata”.

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Publicado

2013-05-01

Como Citar

Vicente, J. G. (2013). Prematuridade e responsabilidade familiar das raparigas monçambicanas. Revista Húmus, 3(8). Recuperado de https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/1679