O Papel do Paradoxo na Filosofia de Jean-Jacques Rousseau

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DOI:

https://doi.org/10.18764/2966-1196v1n1.2024.17%20

Palavras-chave:

Jean-Jacques Rousseau, Paradoxo, Contradição, Filosofia do século XVIII

Resumo

Este artigo, excerto condensado da dissertação de mestrado intitulada “Escrevi sobre diversos assuntos, mas mantive os mesmos princípios” – A linguagem paradoxal como construção crítica no pensamento de Jean-Jacques Rousseau,  apresentada e defendida em 2016, sob a orientação da professora Doutora Maria Constança Peres Pissarra, aborda a complexa relação entre paradoxo e contradição no pensamento filosófico de Rousseau. Partindo da definição de paradoxo encontrada na Encyclopédie de d’Alembert, exploramos como Rousseau utiliza esse conceito para se posicionar contra os preconceitos de seu tempo. Ao distinguir paradoxo de contradição, evidenciamos a importância do paradoxo como uma ferramenta crítica para desafiar as opiniões recebidas e avançar o conhecimento. A análise destaca como Rousseau, ao
preferir ser um homem de paradoxos em vez de preconceitos, revela uma postura metodicamente crítica e inovadora, que continua relevante para a filosofia atualmente. 

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Biografia do Autor

Barbara Rodrigues Barbosa, Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP

Doutora em Filosofia pela UNIFESP.

Maria Constança Peres Pissarra, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUCSP

Doutora em Filosofia, Professora da PUCSP, Coordenadora do CER (Centro de Estudos Rousseau), grupo de pesquisa PUC-SP e CNPq.

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Publicado

2024-06-14

Edição

Seção

Artigos - Século XVIII