PORANDUBA: a noção tupinambá de narrativa e o perspectivismo comunicacional
Mots-clés :
Comunicação Contra-Hegemônica, Perspectivismo Ameríndio, Epistemologias do Sul, Colonialidade do Saber, Guinada DescolonialRésumé
O trabalho propõe recuperar a maneira de lidar com a narrativa e a comunicação para a cosmovisão do povo tupinambá, habitante originário das terras onde hoje são o Rio de Janeiro, a Bahia e o Maranhão até meados do século XVI. A partir de referenciais da Comunicação, da História e da Antropologia, resgatam-se construções simbólicas dessa sociedade pré-colonial sobre as noções de narrativa, no marco da “guinada descolonial”. Neste âmbito, aqui se propõe afastar-se do antropocentrismo das matrizes cartesianas e dar centralidade à concepção tupinambá de poranduba – “notícia”, “mentira”, ou toda narrativa – não por aquilo que se diz (ou se enuncia), mas a partir daquilo que se ouve.
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