TRABALHO E PRECARIZAÇÃO SOCIAL NO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO: dilemas e resistência do movimento organizado de trabalhadores

Autores/as

  • Inez Stampa
  • Ana Lole

DOI:

https://doi.org/10.18764/2178-2865.v22nEp277-304

Palabras clave:

trabalho, capitalismo contemporâneo, regressão de direitos, movimento sindical

Resumen

A reflexão, baseada em revisão bibliográfica e fontes documentais, toma o trabalho como categoria chave da compreensão da história, bem como indica dilemas sobre a ação sindical em um contexto de restrição de direitos e de ações coletivas. Ao considerar a importância da ampliação de espaços da luta coletiva para a dinâmica do movimento organizado de trabalhadores, no Brasil atual, busca enfatizar que tal movimento não pode ser pensado apenas no espaço do mundo do trabalho ou mesmo no espaço institucional das relações pro1 ssionais. A ampliação do campo de ação se impõe, pois a ação tradicional do sindicalismo se mostra insuficiente para enfrentar a multiplicidade dos terrenos, das disputas e das lutas que devem ser conduzidas fora do trabalho, as quais são tão numerosas e complexas que nenhuma organização pode pretender assumi-las sozinha em tempos de intensificação do neoliberalismo.

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Publicado

2018-09-27

Cómo citar

STAMPA, Inez; LOLE, Ana.
TRABALHO E PRECARIZAÇÃO SOCIAL NO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO: dilemas e resistência do movimento organizado de trabalhadores
. Revista de Políticas Públicas, v. 22, p. 277–304, 27 sep. 2018 Disponível em: http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rppublica/article/view/9785. Acesso em: 24 nov. 2024.