ILHA DE PAQUETÁ E BAIXADA FLUMINENSE
nas trilhas da topofilia
DOI:
https://doi.org/10.18764/2446-6549.e202209Palavras-chave:
Topofilia, Identidades, Afeto, Baixada Fluminense, Ilha de PaquetáResumo
Em meio às discussões sobre as identidades no mundo contemporâneo, que têm em autores como Zygmunt Bauman, Stuart Hall e Benedict Anderson como alguns dos principais, refletir sobre a relação dos lugares com os indivíduos contribui, também, para que se desconstrua a noção de nacionalidade como é tratada tradicionalmente, pelos europeus. Utilizando como questão central a problemática da topofilia, como a estudou o geógrafo humanista Yi-fu Tuan, este artigo reflete sobre as relações de afinidades identitárias entre a Ilha de Paquetá e a Baixada Fluminense, no estado do Rio de Janeiro, apresentando elementos, extraídos de escritos de diversa natureza, que comprovam a presença da “topofilia” (da “geo-afetividade”) e que a Ilha de Paquetá já pertenceu à Baixada Fluminense. Trata-se de um estudo preliminar que traz à tona questões interdisciplinares inerentes aos dois lugares citados, no que diz respeito às relações topofílicas.
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