InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/interespaco <p><strong>PREZADOS(AS) AUTORES(AS), INFORMAMOS QUE, DEVIDO AO ELEVADO NÚMERO DE ARTIGOS EM AVALIAÇÃO, AS SUBMISSÕES ESTARÃO SUSPENSAS NO PERÍODO 04/10/2023 A 29/02/2024, PARA ORGANIZAÇÃO DO FLUXO DE TRABALHO. Até o mês de dezembro de 2023, estaremos acolhendo apenas submissões aos dossiês temáticos divulgados nas Notícias.</strong></p> <p>Publicação do Programa de Pós-Graduação em Geografia (<a href="http://www.ppggeo.ufma.br">PPGGEO</a>), do Curso de Licenciatura em Ciências Humanas/Geografia, do <a href="http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/6491240591628874" target="_blank" rel="noopener">MEIO-NORTE</a> - Grupo de Estudos e Pesquisas Geográficos e Interdisciplinares (Câmpus de Grajaú) e do Grupo de Pesquisa <a href="http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/175116">T-DEGEM</a> - Território, Desenvolvimento, Gênero e Modernidade (Câmpus de Imperatriz), vinculados à <a href="http://portais.ufma.br/PortalUfma/index.jsf">Universidade Federal do Maranhão</a>.</p> <p>A InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade atualmente adota a modalidade de publicação em fluxo contínuo, por meio de um volume anual.</p> <p>Missão: Divulgar a produção geográfica do Maranhão, de outros estados e do exterior, bem como publicar trabalhos nas áreas da História, Sociologia, Filosofia, Educação, Psicologia, Turismo, Ciências Ambientais e temáticas inter/multi/disciplinares.</p> <p>ISSN 2446-6549</p> <p><strong>Qualis/CAPES (2017-2020): A2 </strong></p> <p>A Revista InterEspaço possui o <em>Digital Object Identifier </em>(DOI).</p> Universidade Federal do Maranhão pt-BR InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade 2446-6549 Direitos autorais InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade <br /><br /> <a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/" rel="license"><img style="border-width: 0;" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png" alt="Licença Creative Commons" /></a><br />Este obra está licenciado com uma Licença <a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/" rel="license">Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional</a>. <br /><p>Os conteúdos publicados são de inteira e exclusiva responsabilidade de seus autores, ainda que reservado aos editores o direito de proceder a ajustes textuais e de adequação às normas da publicação.</p> INDICADORES DE MONITORAMENTO DOS RISCOS AO PATRIMÔNIO HISTÓRICO http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/interespaco/article/view/19210 <p>O movimento internacional para proteger o Patrimônio Cultural da Humanidade iniciou em 1972 através da UNESCO; posteriormente, passam a ser discutidos o monitoramento e avaliação de bens patrimonias através do uso de indicadores de seus estados de conservação. A presente pesquisa objetivou propor um indicador de densidade de risco e um Sistema Gerenciador de Banco de Dados para monitorar as áreas tombadas em São Luís-MA. Os procedimentos metodológicos perpassaram por inspeções <em>in loco</em>, em fevereiro e março de 2021, para identificação das manifestações patológicas e codificação da componente espacial, seguido do tratamento dos dados por editor de planilha eletrônica e softwares do sistema de informação geográfico. Foram produzidas estatísticas descritivas, produtos cartográficos e implementado um banco de dados geográficos para o monitoramento dos níveis de degradação dos imóveis inspecionados. Em síntese, o patrimônio cultural ludovicense apresenta elevados indicadores de degradação dos bens de interesses, sendo 35,63% dos imóveis enquadrados como grau “crítico” e quando associado ao nível “médio”, eleva-se para 63,60%. As concentrações das áreas com densidade de riscos estão, sobretudo, na área de tombamento da UNESCO/Federal.</p> Carlos David Veiga França Yanca dos Santos da Silva José Aquino Junior Zulimar Márita Ribeiro Rodrigues Copyright (c) 2023 http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2023-08-12 2023-08-12 e202213 e202213 10.18764/2446-6549.e2023.13 AMAZÔNIA: CARTOGRAFIA E ANÁLISE DIDÁTICA DO ESPAÇO AGRÍCOLA NA REGIÃO GEOGRÁFICA IMEDIATA DE CASTANHAL http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/interespaco/article/view/16621 <p>Os fundamentos cartográficos e os elementos da comunicação gráfica alcançaram saltos consideráveis a partir da segunda década do século XXI. A unicidade das técnicas anunciada por Santos e Silveira (2008) permitiu novos olhares e interpretações sobre o espaço geográfico. Assim, neste artigo a fundamentação cartográfica e as grafias do cenário agrícola da Região Geográfica Imediata de Castanhal (IBGE, 2017) subsidiam as análises da produção das lavouras agrícolas abordadas sob o viés educacional. A estruturação metodológica desta pesquisa consiste em referenciais cartográficos, geográficos, com aporte nos avanços tecnológicos e de desenho gráfico de assessoramento à temática da pesquisa (CASTRO, 2019), o processo de formação territorial na Amazônia apresenta elementos da unicidade das técnicas (SANTOS, 2013). O resultado é a elaboração de produtos didáticos – cartilhas – nos quais são revelados de forma ilustrada os processos socioespaciais através de desenhos pictóricos infantis com uso do <em>software Inkscape</em>; a formalização da escrita incorporada aos Sistemas de Informação Geográfica (SIG) a partir do <em>software Quantum Gis (versão 3.14 - π Pi)</em>, expressam o objetivo proposto nesta pesquisa, confecção de Cartilha Cartográfica abordando a Produção Agrícola regional, enquanto elaboração de recurso didático voltado ao ensino de Geografia, revelando e afirmando o papel protagonista da Cartografia e da escrita gráfica na segunda década do século XXI.</p> Carlos Jorge Nogueira de Castro Railana Oliveira da Silva Copyright (c) 2023 InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2023-08-12 2023-08-12 e202214 e202214 10.18764/2446-6549.e2023.14 IMPACTO ANTRÓPICO E QUALIDADE DAS ÁGUAS NO BAIXO CURSO DO RIO ITAPECURU http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/interespaco/article/view/20015 <p>A sustentabilidade hídrica é questão relevante desde o século passado. Assim, sabendo-se da relevância do Rio Itapecuru para o Estado do Maranhão, o presente trabalho objetivou analisar a qualidade da água do rio por parâmetros físico-químicos, visando também detectar impactos antrópicos a partir de processos de urbanização local. A metodologia utilizada foi o monitoramento dos parâmetros pH, oxigênio dissolvido, temperatura, salinidade, condutividade e cor aparente (multiparâmetros), a partir de três campanhas de coleta entre os meses de julho e setembro de 2021, período de transição sazonal na região, em quatro pontos específicos do curso do rio situados na cidade de Codó – MA. Foram efetuados registro fotográficos dos impactos da urbanização. Todos os parâmetros apresentaram estabilidade espacial dentro das oscilações da média. Os parâmetros pH, oxigênio dissolvido, salinidade e condutividade apresentaram leve queda temporal, já os valores de temperatura sofreram incremento. Todos os parâmetros apresentaram dados dentro do que preconiza a legislação e a análise de variância indicou que não existem diferenças significativas entre os pontos de coleta.</p> Maria Danyelle Vieira Leal Ueverson Silva de Almeida Ismael Carlos Braga Alves Alex de Sousa Lima Paulo Roberto Brasil Oliveira Marques Copyright (c) 2023 http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2023-09-28 2023-09-28 e202315 e202315 10.18764/2446-6549.e2023.15 DENDÊ É REFLORESTAMENTO? http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/interespaco/article/view/18821 <p>Como parte da estratégia de atribuir sustentabilidade aos monocultivos de dendê na região Amazônica, o Zoneamento Agroecológico do Dendê (ZAE-Dendê) registra que os plantios são uma opção de reflorestamento para terras desmatadas degradadas. Este artigo investiga a percepção que os agricultores familiares que produzem dendê sob contrato com uma agroindústria têm do cultivo de dendê como reflorestamento. A pesquisa foi realizada no município de Irituia, Nordeste Paraense, com revisão de leis nacionais e de trabalhos científicos e levantamento de dados primários. Trinta entrevistas foram realizadas com agricultores familiares produtores de dendê. Concluímos que a maioria dos agricultores integrados considera o dendê como reflorestamento, pois, no município, os dendezais foram plantados em áreas descampadas e degradadas, conforme as diretrizes do ZAE-Dendê. Eles avaliam que a paisagem, a diversidade faunística e o fornecimento de sombra são melhores com dendezais do que nas condições anteriores. Pesam também em sua percepção as narrativas predominantes no período de divulgação da dendeicultura feitas por interlocutores das empresas e demais adeptos.</p> Paula Izadora do Egyto Tavares Dalva Maria da Mota Copyright (c) 2023 InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2023-10-27 2023-10-27 e202316 e202316 10.18764/2446-6549.e202316