SEXO EM TEMPOS DE FEMINISMO E AINDA MUITO MACHISMO: EFEITOS DE SENTIDO NA EDITORIA AMOR (OU QUASE ISSO) DA REVISTA COSMOPOLITAN BRASIL
Palavras-chave:
Análise de Discurso, Cosmopolitan Brasil, Sexualidade, MulheresResumo
As temáticas sexo e sexualidade, nos dias atuais, podem ser observadas em revistas, programas de televisão, internet etc. Foram longos anos para se ter a “liberdade” que temos hoje em dia para abordarmos essas temáticas. Uma das mídias atuais que abordou sobre esse tema é a revista Cosmopolitan, antiga revista Nova, a qual é destinada à mulher que trabalha, é jovem e independente. A partir da Análise de Discurso de orientação de linha francesa, este artigo tem por objetivo analisar como uma memória discursiva sobre a mulher e sua sexualidade funciona, quais condições de produção sustentam e permitem tais dizeres e a quais formações discursivas a editoria da revista Cosmopolitan “Amor (ou quase isso)” filia-se. Ademais, buscaremos entender como se aborda a temática do sexo e da sexualidade em sua editoria, percebendo para qual mulher a revista fala e onde essa mulher está inserida. Como embasamento teórico foram utilizados os autores Pêcheux (2008), Orlandi (2013) e Del Priore (2011), nas questões sobre mulheres. Deste modo, esta pesquisa contribuirá tanto para os estudos sobre sexo e sexualidade, como também para estudos relacionados aos discursos jornalísticos. A editoria Amor (ou quase isso) vem como corpus, materializando como os discursos sobre o sexo e sexualidade vem sendo abordados nas mídias, em especial, no meio impresso.
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Referências
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