A ORALIDADE NAS CRÔNICAS DE LUIS FERNANDO VERÍSSIMO

Autores

  • Vanessa Cristiane Freitas Fernandes Santos Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
  • ULISSES TADEU VAZ DE OLIVEIRA Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

DOI:

https://doi.org/10.18764/2525-3441v7n21.2022.22

Palavras-chave:

Linguística, Marcas de Oralidade

Resumo

Este artigo tem como objeto de estudo discutir as marcas de oralidade presente nos diálogos de ficção. O corpus é composto de excertos de crônicas que compõem três obras do escritor Luis Fernando Veríssimo: “Comédias para se Ler na Escola” (2001); “Mais Comédias para se Ler na Escola” (2010) e “As Mentiras que as Mulheres Contam” (2015). A metodologia parte de uma abordagem qualitativa, de caráter descritivo e interpretativo, com análise de alguns excertos relevantes para a pesquisa. A partir de pressupostos teóricos da Análise da Conversação, averigou-se que o autor lança mão de alguns recursos utilizados na linguagem falada a fim de construir uma escrita literária com manifestação da oralidade por meio de marcas que produzem, nos diálogos dos personagens, efeito de fala.

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Biografia do Autor

Vanessa Cristiane Freitas Fernandes Santos, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

Doutoranda em Letras pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

Mestre em Letras pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) 

Profª Efetiva da Faculdade de Ciencia e Tecnologia de Birigui (FATEB)

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Publicado

2022-12-21

Como Citar

FREITAS FERNANDES SANTOS, Vanessa Cristiane; VAZ DE OLIVEIRA, ULISSES TADEU.
A ORALIDADE NAS CRÔNICAS DE LUIS FERNANDO VERÍSSIMO
. Afluente: Revista de Letras e Linguística, v. 7, n. 21, p. 160–182, 21 Dez 2022 Disponível em: http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/afluente/article/view/16739. Acesso em: 30 out 2024.