Desejo e Beatitude em Spinoza

Autores

  • Wellington Lima Amorim Universidade Federal do Maranhão - UFMA
  • Sérgio Ricardo Gacki Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Resumo

 

 Ao analisarmos o conceito de desejo e beatitude em Spinoza nos deparamos com vários pensadores que nos ajudam a compreender a Filosofia de Spinoza. É desta maneira que nos deparamos com a diferenciação de transcendentalidade e transcendente, que nos ajuda entender a problemática que envolve o conceito de imanência. Analisando essas diferenças e semelhanças entre os transcendentais que são conjuntos de atributos, que co-participam em diferentes graus e hierarquizações e o conceito de transcendencia é possível dar uma nova interpretação aos atributos de beleza, bondade e verdade, que na escolástica foram compreendidos como vindos de Deus, um ato puro. E assim, deparamos-nos com o conceito de Conatus em Spinoza, que significa aquilo que pode se expandir e que contem em si a força para realizar tal ação.

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Biografia do Autor

Wellington Lima Amorim, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003), Especialização sobre o Ensino de Filosofia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2005), Mestrado em Filosofia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2005) e Doutorado pelo Programa Interdisciplinar em Ciências Humanas pela Universidade Federal de Catarina (2009). Atualmente professor Adjunto I DE da Universidade Federal do Maranhão.

Sérgio Ricardo Gacki, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Drº em Educação – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 

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Publicado

2011-05-01

Como Citar

Amorim, W. L., & Gacki, S. R. (2011). Desejo e Beatitude em Spinoza. Revista Húmus, 1(2). Recuperado de https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/1626