A vida como fenômeno estético: Schiller e Nietzsche

Autores

  • Jasson Da Silva Martins Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB

Resumo

Neste texto pretendemos discutir as implicações de conceitos estéticos aplicados à descrição da vida e do viver. Defendemos a ideia de que o fenômeno da vida e do viver é melhor compreendido e descrito fora do discurso científico e racionalmente justificado. A reflexão de Schiller sobre o jogo e o impulso lúdico, bem como a descrição do jogo do artista proposto por Nietzsche são o ponto de partida para circunscrever o que desejamos expressar. Ao mesmo tempo em que procuramos caracterizar o discurso estético, situamo-lo na contramão do discurso predicativo do nosso tempo.

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Biografia do Autor

Jasson Da Silva Martins, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB

Mestre em filosofia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). Universidade Estadual da Bahia. Atualmente, como bolsista PROSUP/CAPES

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Publicado

2012-09-01

Como Citar

Martins, J. D. S. (2012). A vida como fenômeno estético: Schiller e Nietzsche. Revista Húmus, 2(6). Recuperado de https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/1553