Archivos

  • O início
    Vol. 1 Núm. 1 (2011)

    Cadernos Zygmunt Bauman – C-ZB se estabelece como um periódico que tem por objetivo discutir com clareza e sinceridade as questões humanas a partir da visão do sociólogo polonês Zygmunt Bauman

  • Ética, moral e pós-modernidade
    Vol. 1 Núm. 2 (2011)

    Ainda é possivel pensar uma ética na pós-modernidade?
  • Docência em tempos líquidos
    Vol. 2 Núm. 3 (2012)

    Como pensar a docência em tempos líquidos?
  • Educação e Pós-modernidade
    Vol. 2 Núm. 4 (2012)

    A presente edição apresenta uma série de artigos que abordam interpretações acerca da vivência educacional na sociedade contemporânea, mantendo com a obra de Zygmunt Bauman uma valiosa interlocução.

  • Modernidade e pós-modernidade
    Vol. 3 Núm. 5 (2013)

    A presente edição de Cadernos Zygmunt Bauman põem em reflexão a sociedade e a sua história, a modelagem das práticas cotidianas e a confusa maneira de nos relacionarmos com o outro. Nessa “vida líquida”, nos gestos de incluir e excluir, somos levados à individualização e, com isso, até as nossas relações com o outro passam a ser constituídas por meio de desejos instantâneos, imediatos, como se o outro, simplesmente, representasse para nós um produto apetecível, descartável. Além do mais, essa moderna “liquidez” inspira insegurança, vazio existencial e desejos conflitantes.

  • Liberdade e pós-modernidade
    Vol. 3 Núm. 6 (2013)

  • O ciberpajé e a tecnociência
    Vol. 5 Núm. 10 (2015)

  • O legado de Bauman
    Vol. 6 Núm. 12 (2016)

  • Sempre Bauman...
    Vol. 7 Núm. 13 (2017)

  • DOSSIÊ CIBERPAJÉ: arte, vida & transmídia
    Vol. 7 Núm. 15 (2017)

    Recebi com muita surpresa e entusiasmo o convite do editor da “Cadernos Zygmunt Bauman”, professor Dr. Wellington Lima Amorim, para a organização de um dossiê enfocando minha atuação como artista transmídia. A princípio perguntei-lhe se achava que eu, ainda um artista que nem cheguei aos 50 anos de vida, mereceria tal homenagem, um dossiê completo em uma notória revista acadêmica só com artigos analisando múltiplos aspectos de minha atuação como artista e pesquisador. Wellington respondeu com um enfático “sim” e salientou a repercussão de minhas obras e pesquisas. Aceitei o desafio incentivado pelo aprendizado que imaginei – acertadamente – que tal experiência me traria.
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