https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/bauman/issue/feedCadernos Zygmunt Bauman2024-11-08T07:18:20-03:00Prof. Dr. Wellington Lima Amorimwellington.amorim@gmail.comOpen Journal Systems<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Os <strong>Cadernos Zygmunt Bauman</strong> é um periódico <strong>(B4) (FILOSOFIA, INTERDISCIPLINAR, LINGUÍSTICA E LITERATURA, PSICOLOGIA, SOCIOLOGIA, HISTÓRIA, EDUCAÇÃO, ENSINO, EDUCAÇÃO FÍSICA, CIÊNCIAS DA RELIGIÃO E TEOLOGIA, DIREITO, ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO, , ARQUITETURA, PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL / DEMOGRAFIA, URBANISMO E DESIGN, ARTES, CIÊNCIAS AMBIENTAIS, ENGENHARIAS I, ENFERMAGEM, SAÚDE COLETIVA, SERVIÇO SOCIAL).</strong> O Cadernos Zygmunt Bauman está voltado aos <strong>pesquisadores de pós-graduação, assim como leitores interessados nos temas abordados.</strong> Quanto aos <strong>artigos serão aceitos de alunos pesquisadores de pós-graduação, stricto Sensu, desde que a publicação venha acompanhada com seu orientador, mestre ou doutor.</strong> O C-ZB terá sua periodicidade quadrimestral a partir de janeiro de 2017 em versão totalmente online. Vale aqui fazer uma breve apresentação a respeito do emérito sociólogo polonês Zygmunt Bauman nasceu no dia 19 de novembro de 1925, em Poznán. Ele principiou sua trajetória acadêmica na Universidade de Varsóvia, mas logo foi obrigado a deixar a academia, em 1968, ao mesmo tempo em que sua obra era proibida neste país.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><strong>O periódico está disponível no Portal de Periódicos Capes/MEC, indexado no Google Acadêmico, no Latindex (Sistema Regional de Informação em Linha para Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal), Cadastrado no Diadorim</strong>, diretório de políticas das revistas científicas brasileiras sobre o acesso aberto aos artigos por meio de repositórios institucionais.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Periodicidade quadrimestral</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">ISSN 2236-4099</p>https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/bauman/article/view/24856Breves reflexões sobre a responsabilidade socioambiental no âmbito das Instituições de Ensino Superior2024-10-22T13:32:35-03:00Mayara Pellenzmaypellenz@hotmail.comKatiuscia Marcon Romão Torezankatiuscia@uniarp.edu.br<p style="margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Arial',sans-serif;">A responsabilidade socioambiental tem se tornado um tema central nas estratégias de diversas organizações, especialmente nas instituições de ensino superior (IES). Essas instituições não apenas implementam práticas sustentáveis em suas operações, mas também oferecem oportunidades de aprendizado que promovem dignidade, moradia e bem-estar a seus alunos e à comunidade. Este estudo tem como objetivo compreender como as universidades e faculdades atuam na promoção do desenvolvimento sustentável e na construção de uma sociedade mais justa. Os objetivos incluem a análise das políticas institucionais sobre responsabilidade socioambiental, a avaliação de programas e iniciativas concretas, e a identificação dos desafios e benefícios dessas ações. A metodologia proposta envolve uma pesquisa bibliográfica e análise documental, buscando uma compreensão crítica das práticas e teorias existentes no contexto educacional. A importância desta pesquisa reside na avaliação dos impactos das ações das IES na formação de cidadãos conscientes, alinhando-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, particularmente o ODS 4 (Educação de Qualidade) e o ODS 12 (Consumo e Produção Responsáveis). Além disso, a pesquisa examina como as instituições enfrentam questões climáticas (ODS 13), promovendo uma cultura de sustentabilidade. Ao destacar boas práticas, o estudo visa inspirar outras instituições e a sociedade, contribuindo para um futuro mais sustentável e inclusivo.</span></p>2024-08-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Cadernos Zygmunt Baumanhttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/bauman/article/view/25054CONGADO: direito ao patrimônio cultural como justiça e reparação social2024-11-01T22:19:37-03:00Tatiana Maria de Mouratatimariamoura2021@gmail.comMarco Antônio Oliveira Limamarcobasquetebol@gmail.comRenata Rosa Franco renata_rosa@discente.ufg.br<p>O presente artigo visa refletir sobre as políticas de preservação dos quartéis, dos ternos de congado, na cidade de Uberlândia-MG, o que se acredita representar uma ação de reparação histórica. A partir de Brasileiro (2012), Brandão (2020), Kinn (2021), Martins (2022) e Vergès (2023) chama-se a atenção para o fato de que salvaguardar o patrimônio afro-brasileiro, permite o acesso por parte das pessoas negras à sua história e cultura. Assume-se no artigo, a perspectiva de que a defesa do congado enquanto patrimônio cultural, através de políticas públicas destinadas a esse fim, é uma das formas de garantir a reparação histórica e a justiça social aos povos historicamente racializados. Desse modo, é fundamental abordar a historicidade das instituições responsáveis pelas políticas de patrimônio cultural, bem como problematizar as ações voltadas para o reconhecimento e a salvaguarda das manifestações culturais negras, que historicamente instituíram um legado civilizatório no Brasil.</p>2024-08-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Cadernos Zygmunt Baumanhttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/bauman/article/view/25059VIDA DIGITAL: como a tecnologia molda nossas relações e rotinas2024-11-03T14:00:58-03:00João Fernando Costa Júniorjoaofernando@espiritolivre.org<p>O artigo analisa os impactos da tecnologia digital no cotidiano, explorando tanto os benefícios quanto os desafios da hiperconectividade. Com a expansão das ferramentas digitais, observa-se uma crescente dependência de dispositivos e redes sociais, que alteram as formas de interação, trabalho e gerenciamento do tempo. Discute-se o conceito de hiperconectividade e seus efeitos na saúde mental, destacando a necessidade de estratégias para um uso equilibrado. Em seguida, é feito um enfoque nas interações sociais, abordando como a tecnologia facilita a manutenção de relações à distância e aproxima pessoas com interesses comuns. Entretanto, também se reflete sobre o paradoxo da “solidão digital”, em que a conexão online pode gerar isolamento nas interações presenciais e aumentar o sentimento de solidão. Examina-se também o impacto da tecnologia nas rotinas diárias, incluindo os benefícios de produtividade e conveniência, mas também os desafios impostos pela distração e procrastinação digital. O artigo conclui que, para usufruir plenamente das vantagens tecnológicas sem comprometer o bem-estar, é fundamental adotar práticas conscientes e limites saudáveis no uso digital. Estratégias como o minimalismo digital e momentos de desconexão são essenciais para preservar a qualidade das relações interpessoais e a saúde mental. Com essa abordagem, espera-se que os indivíduos possam equilibrar a tecnologia em suas vidas, utilizando-a como uma ferramenta de crescimento e conexão sem se tornarem excessivamente dependentes.</p>2024-08-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Cadernos Zygmunt Baumanhttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/bauman/article/view/25060A influência da cultura grafocêntrica na estigmatização das variantes linguísticas 2024-11-03T15:34:27-03:00Alexandre Henrique dos Santos Monteirofalaminhalingua01@gmail.com<p align="justify"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;">O presente artigo tem a pretensão de elencar alguns argumentos que justifiquem os estigmas gerados sobre as variantes linguísticas – sobretudo as de modalidade oral – a partir da hipótese de que esses estigmas são consequências naturais de sociedades grafocêntricas. Desenvolvendo os conceitos basilares acerca dos fenômenos de variação e de mudança linguística, sob a tutela da Linguística Histórica em diálogo com a Sociolinguística, buscamos demonstrar que esses fenômenos linguísticos são naturais a quaisquer línguas faladas no mundo. Em contraponto, mostramos como as peculiaridades da modalidade escrita fizeram com que ela mesma fosse eleita como forma oficial de expressão pelas instituições do Estado nas sociedades modernas, colaborando para a organização social, econômica e cultural dessas sociedades. Considerando assim que a organização social e cultural da terra recém-conquistada foi-se estruturando em torno da língua do colonizador – a Língua Portuguesa –, mais uma representante da cultura escrita europeia, nada mais natural que mantivéssemos características inerentes a esse desenvolvimento cultural. </span></span></p>2024-08-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Cadernos Zygmunt Baumanhttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/bauman/article/view/25066ÉTICA DO HISTORIADOR A LUZ DE QUESTÕES TRAUMÁTICAS E SENSÍVEIS: uma breve reflexão2024-11-04T13:59:45-03:00Anabele Cristine Lisboa Santosanabele.cristine@ufvjm.edu.brLucas Matheus Araujo Bicalhobicalholucas7@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">A breve reflexão a seguir tem como objetivo pensar sobre o papel do historiador e o compromisso ético do seu ofício. Para tanto, é necessário construir um panorama geral em torno do próprio fazer historiográfico, parafraseando de Certeau: o que fabricaria um historiador? E como essa prática se relaciona à responsabilidade social? Faz parte da pesquisa histórica o trabalho direto com tudo aquilo que é produzido pelos seres humanos, permitindo acesso à compreensão de significados das suas ações do passado e do presente. As fontes históricas são fundamentais nesse processo. Uma das abordagens relevantes de análise é o estudo de caso, no qual daremos maior ênfase neste trabalho. Para sustentar teoricamente as discussões, serão utilizados: Michel de Certeau, com a obra “A operação Historiográfica” e </span><span style="font-weight: 400;">Carlo Ginzburg </span><span style="font-weight: 400;">com “</span><em><span style="font-weight: 400;">Unus testis</span></em><span style="font-weight: 400;">: o extermínio dos judeus e o princípio da realidade</span><strong>”. </strong></p>2024-08-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Cadernos Zygmunt Bauman