Cadernos Zygmunt Bauman
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<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Os <strong>Cadernos Zygmunt Bauman</strong> é um periódico <strong>(B4) (FILOSOFIA, INTERDISCIPLINAR, LINGUÍSTICA E LITERATURA, PSICOLOGIA, SOCIOLOGIA, HISTÓRIA, EDUCAÇÃO, ENSINO, EDUCAÇÃO FÍSICA, CIÊNCIAS DA RELIGIÃO E TEOLOGIA, DIREITO, ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO, , ARQUITETURA, PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL / DEMOGRAFIA, URBANISMO E DESIGN, ARTES, CIÊNCIAS AMBIENTAIS, ENGENHARIAS I, ENFERMAGEM, SAÚDE COLETIVA, SERVIÇO SOCIAL).</strong> O Cadernos Zygmunt Bauman está voltado aos <strong>pesquisadores de pós-graduação, assim como leitores interessados nos temas abordados.</strong> Quanto aos <strong>artigos serão aceitos de alunos pesquisadores de pós-graduação, stricto Sensu, desde que a publicação venha acompanhada com seu orientador, mestre ou doutor.</strong> O C-ZB terá sua periodicidade quadrimestral a partir de janeiro de 2017 em versão totalmente online. Vale aqui fazer uma breve apresentação a respeito do emérito sociólogo polonês Zygmunt Bauman nasceu no dia 19 de novembro de 1925, em Poznán. Ele principiou sua trajetória acadêmica na Universidade de Varsóvia, mas logo foi obrigado a deixar a academia, em 1968, ao mesmo tempo em que sua obra era proibida neste país.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><strong>O periódico está disponível no Portal de Periódicos Capes/MEC, indexado no Google Acadêmico, no Latindex (Sistema Regional de Informação em Linha para Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal), Cadastrado no Diadorim</strong>, diretório de políticas das revistas científicas brasileiras sobre o acesso aberto aos artigos por meio de repositórios institucionais.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Periodicidade quadrimestral</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">ISSN 2236-4099</p>Universidade Federal do Maranhãopt-BRCadernos Zygmunt Bauman2236-4099<p>Direitos autorais Cadernos Zygmunt Bauman<br /><br /><a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license"><img src="http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png" alt="Licença Creative Commons" /></a><br />Este obra está licenciado com uma Licença <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license">Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional</a>.</p>Editorial
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<p>Editorial</p>Maria Aparecida Alves da Costa
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2024-12-102024-12-101436CRIME, GÊNERO E MÍDIA: a construção da “loura má” na Folha de São Paulo e no Correio Braziliense (2002-2006)
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<p><span style="font-weight: 400;">O artigo analisa a construção da criminalidade feminina na mídia, com foco no caso de Suzane von Richthofen, que, em 2002, abalou o Brasil ao matar seus pais com a ajuda de seu namorado e do cunhado. A pesquisa examina a cobertura jornalística de veículos como </span><em><span style="font-weight: 400;">Folha de São Paulo</span></em><span style="font-weight: 400;"> e </span><em><span style="font-weight: 400;">Correio Braziliense</span></em><span style="font-weight: 400;">, destacando os estereótipos de gênero presentes nas narrativas sobre Suzane. A mídia a retratou como uma “loura má” e “manipuladora”, subvertendo o ideal patriarcal da mulher dócil e submissa. Para embasar a análise, a pesquisa recorre à teoria dos estudos de gênero de Joan Scott, autora referência na área de análise de gênero na história.</span></p>Lucas Matheus Araujo BicalhoFilomena Luciene Cordeiro Reis
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2024-12-052024-12-05143610.18764/2236-4099v14n36.2024.11As bolhas sociais e o discurso de ódio nas redes sociais digitais
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<p>O artigo examina as bolhas sociais e o discurso de ódio nas redes. Inicialmente, explora como os grupos sociais são essenciais para a formação do indivíduo e como a busca por similaridade leva à rejeição das diferenças, conforme a teoria psicanalítica do "narcisismo das pequenas diferenças". A metodologia consiste em análise teórica de textos clássicos e artigos acadêmicos sobre sociedade, psicologia, e processos grupais, visando compreender sobre o fenômeno da formação de “bolhas sociais” e da produção de discurso de ódio por esses grupos presentes nas redes sociais digitais. Os resultados indicam que o narcisismo excessivo leva ao isolamento em grupos homogêneos, recusando diferenças e gerando discursos de ódio como mecanismo de defesa, facilitado pelo ambiente virtual facilita o anonimato. Conclui-se que essas bolhas resultam de um processo psíquico de intolerância ao diferente, exacerbado pela dinâmica das redes sociais.</p>Beatriz Pereira de JesusThalita Lacerda Nobre
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2024-12-052024-12-05143610.18764/2236-4099v14n36.2024.12As ideias de justiça e de justiça distributiva, segundo Rui Barbosa
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<p>Para alcançar o fim a que me propus, dividi este artigo nos seguintes tópicos, a saber: Introdução; 1. A concepção de justiça, segundo Rui Barbosa; 2. O sentido de justo distributivo em Rui; 3. O sentido de justo distributivo político, para Rui; 4. Justo distributivo econômico em Rui. Firmando o conceito de Considerações Finais, de resenha a espaço reflexivo sobre minhas pesquisas, elaborei esse pequeno espaço que me deu liberdade para pensar.</p>Wellington Trotta
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2024-12-052024-12-05143610.18764/2236-4099v14n36.2024.13Estado do conhecimento em teses e dissertações acerca da formação continuada na Educação Infantil
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<p>O objetivo do presente estudo é apresentar um estado de conhecimento sobre o tema da formação continuada na Educação Infantil, realizado na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, a partir do ano 2000, utilizando os seguintes descritores: “formação continuada”; “Educação Infantil”, “professor” e “prática docente”. Após os primeiros movimentos, restaram cinco pesquisas, uma tese e quatro dissertações, que atendiam aos critérios de inclusão: Não ter especificidade em uma área do conhecimento; ter o foco na Educação Infantil; abordar a discussão sobre a prática pedagógica e a formação continuada; pesquisas nacionais e escritas por docentes em atuação na sala de aula. A análise indicou a necessidade de a formação continuada seguir a formação inicial, sendo fundamental que tenha como foco a formação do/a docente da Educação Infantil a partir de sua práxis pedagógica, no sentido de qualificar as suas práticas. </p>Cíntia Rio Branco Pereira Patrícia da Rosa Louzada da SilvaFabiana Celente Montiel
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2024-12-052024-12-05143610.18764/2236-4099v14n36.2024.14GLOBALIZAÇÃO, SOCIEDADE DE RISCO E A CULTURA DO MEDO: reflexões sobre a modernidade tardia
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<p>A globalização representa um conjunto complexo de processo em constante desenvolvimento e expansão, desde o momento em que iniciou. Esse fenômeno abrange a integração em escala mundial das relações socioespaciais, econômicas e culturais, promovendo transformações na estrutura social. Este estudo busca explorar as interconexões entre riscos e incertezas no contexto da globalização, fundamentando-se nas teorias de Frank Furedi (2002, 2006) sobre a cultura do medo e das teorias de Ulrich Beck (2002, 2011) e Anthony Giddens (1991, 1998) sobre individualização, sociedade de risco e incertezas da modernidade tardia. A partir desses autores, busca-se compreender as transformações sociais, políticas e culturais, especialmente as formas como ameaças socioconômicas e ambientais afetam a vida cotidiana na sociedade contemporânea. </p>Adriana KunenHieda Maria Pagliosa CoronaNilvania Aparecida de Mello
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2024-12-052024-12-05143610.18764/2236-4099v14n36.2024.15