INFÂNCIA NO CALEIDOSCÓPIO: desconstruindo conceitos, desestabilizando teorias
Palavras-chave:
Infância, Pluralidade, Literatura RegionalResumo
Ao longo do tempo a infância tem sido pensada a partir de padrões idealizados pelas sociedades, que a tem definido como lugar de segurança e ludicidade, caracterizado pela não vivência do trabalho e pelo distanciamento do mundo e das tarefas dos adultos. Essa definição idealizada de infância está distante da pluralidade de infâncias com que nos deparamos na sociedade atual, onde as crianças ocupam papéis e posições bastante diversificadas dependendo da cultura onde estão inseridas. Por essa razão, lanço luz neste artigo à construção histórica da infância, para percebê-la através de um caleidoscópio que permite um sem número de combinações obtidas a partir da disposição dos elementos culturais e, por isso, bastante particulares, variando de lugar para lugar, negando a morte da infância e evidenciando a pluralidade que lhe é devida.Palavras-chave: Infância. Pluralidade. Literatura Regional
ABSTRACT
Along the times childhood has been thought from patterns idealized by societies, that have definied it as a place of security and amusement, characterized by no work esperience and by the distance from the world and from adults tasks. That idealized definition of childhood is far from the plurality with which we come across in the present day society, where children play very different roles and positions depending on the culture they live in. For that reazon, this paper focuses the historical construction of childhood in order to realize it through a kaleidoscope, which allows a hundred combinations, attained from the disposal of cultural elements, and for that, very particular, varying from place to place, denying the death of childhood and attesting its due plurality.
Keywords: Childhood. Plurality. Regional Literature.
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Publicado
2010-11-24
Como Citar
SOUSA, Emilene Leite de.
INFÂNCIA NO CALEIDOSCÓPIO: desconstruindo conceitos, desestabilizando teorias
. Revista Pós Ciências Sociais, v. 2, n. 3, 24 Nov 2010 Disponível em: http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rpcsoc/article/view/225. Acesso em: 16 nov 2024.Edição
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Artigos
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