Ocupações culturais: teorias leigas sobre os sentidos da participação política
DOI:
https://doi.org/10.18764/2236-9473v20n3.2023.27Palavras-chave:
Teorias Leigas, Ocupações Culturais, Tática, Participação políticaResumo
Este artigo tem como ponto de partida a incorporação frequente de eventos de ocupações culturais ao repertório de participação política de diferentes coletivos, que se dá no Brasil, especialmente a partir da segunda década dos anos 2000. Essa tática de protesto é permeada de controvérsias, encontrando críticas quanto à sua legitimidade e eficácia política, tanto entre ativistas do campo da esquerda, quanto em abordagens científicas mais normativas. Este trabalho busca compreender, a partir da perspectiva das teorias leigas, que sentidos os organizadores desses eventos conferem a participação política de modo a legitimarem sua forma de ação. Para isso, toma o caso da cidade de Porto Alegre/RS e lança mão de diferentes estratégias de coleta de dados, como a pesquisa online, a observação participante e entrevistas com os organizadores.
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