RESISTÊNCIA E TRANSFORMAÇÃO E SUAS ESTRATÉGIAS EM AÇÚCAR AMARGO E MENINOS SEM PÁTRIA, DE LUIZ PUNTEL

Autores

Palavras-chave:

Resistência, Literatura infanto-juvenil, Açúcar amargo, Meninos sem pátria, Luiz Puntel.

Resumo

Para os povos colonizados, a resistência ocupa um status relevante, uma vez que se transforma numa maneira de se opor aos desmandos e às explorações dos colonizadores e isso pode ser observado em textos literários de ex-colônias pertencentes a Portugal, Espanha, França etc. Assim sendo, nosso objetivo é estudar as estratégias de resistência para a transformação de uma realidade opressora nos romances infanto-juvenis Açúcar amargo e Meninos sem pátria, de Luiz Puntel. Como suporte para as análises, valer-nos-emos dos textos dos seguintes críticos: Fanon (2006), Bonnici (2005, 2009), Lacrau (1990), Hall (2000, 2005). Nota-se, nos protagonistas das duas obras de Puntel, que, por intermédio de atitudes de resistência, ambos conseguem modificar o cenário de opressão que os rodeia.

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Biografia do Autor

Maria de Lourdes Marcelino da Silva, Universidade de Marília-SP, UNIMAR

Graduada em Letras - Português/Inglês pela Universidade de Marília (1987) e mestrado em Letras pela Universidade de Marília (2015). Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura Comparada, e na Formação de Professores e Professores Coordenadores, atuando principalmente em Orientações Técnicas Curriculares do Ensino Fundamental.

Altamir Botoso, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS

Doutor em Letras pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho e professor do curso de Letras/Espanhol e do Mestrado em Letras da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS.

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Publicado

2020-06-16

Como Citar

MARCELINO DA SILVA, Maria de Lourdes; BOTOSO, Altamir.
RESISTÊNCIA E TRANSFORMAÇÃO E SUAS ESTRATÉGIAS EM AÇÚCAR AMARGO E MENINOS SEM PÁTRIA, DE LUIZ PUNTEL
. Afluente: Revista de Letras e Linguística, v. 5, n. 15, p. 23–42, 16 Jun 2020 Disponível em: http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/afluente/article/view/13355. Acesso em: 21 nov 2024.

Edição

Seção

Estudos Literários