(RE)ESISTENCIA, MARGEN Y COMUNIDADES TRADICIONALES

Narrativas insurgentes entre jóvenes de la Escuela de Formación Política de Maranhão en tiempos de pandemia/Covid-19

Autores/as

  • Dayanne da Silva Santos Doutoranda no Programa de Pós Graduação em Sociologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) http://orcid.org/0000-0003-3930-4899
  • Gleydson de Castro Oliveira Universidade Federal do Recôncavo Baiano
  • Joércio Pires da Silva Universidade Federal do Maranhão

DOI:

https://doi.org/10.18764/2595-1033v6n14.2023.17

Palabras clave:

Cuerpo; Pandemia; resistencias; territorios.

Resumen

Este texto es el resultado de articulaciones y reflexiones entretejidas durante los encuentros de la Semana de Narrativas Insurgentes: Intercambios y Compartimientos entre Jóvenes en la Educación Política, que involucró a más de 20 jóvenes de comunidades afectadas por grandes emprendimientos en Maranhão, el 3 de julio de 2020, de 14 a 17 horas, nos reunimos a través de plataformas digitales (online) escuchando, conversando y compartiendo escuchas sanadoras, que permitieron una visión más amplia de las formas de afrontar la crisis sanitaria en los contextos locales. Aquí compartimos las escuchas y los discursos como actos políticos que inscriben cuerpos no blancos en lugares donde está en juego la permanencia del estar vivo en el mundo contemporáneo, incluso frente a la Covid-19. De escuchar a los jóvenes que toman cursos en la escuela de formación política, se evidencia que lo que más mata no es el virus, sino el Estado con la expansión de rieles, carreteras, avenidas, vías férreas y líneas sobre territorios de pueblos y comunidades tradicionales. Esta es una pandemia histórica que desgarra las geografías de los cuerpos, territorios del buen vivir que no quieren las políticas de muerte de la modernidad.

 

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Biografía del autor/a

Dayanne da Silva Santos, Doutoranda no Programa de Pós Graduação em Sociologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Mulher negra, periférica, ativista e de terreiro. Possui graduação em Ciências Sociais (2017) pela Universidade Federal do Maranhão é mestre em Ciências Sociais (2019), pela Universidade Federal do Maranhão, foi bolsista de iniciação cientifica da Fundação de Amparo à Pesquisa ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico / PIBIC-FAPEMA. Atualmente é doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Sociologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). É integrante do Grupo de Estudos: Desenvolvimento, Modernidade e Meio Ambiente/GEDMMA, registrado do Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq. Colabora com a Rede Justiça nos Trilhos. Membro e voluntário do PET - Ciências Sociais. Tem experiência na área de Ciências Sociais e Sociologia com ênfase em Sociologia Ambiental, atuando principalmente nos seguintes temas: questões ético-raciais, conflitos ambientais. Território de povos e comunidades tradicionais. Estado. Quilombos. Religião de matriz africana. Projetos de desenvolvimento econômico. Deslocamentos compulsório no Maranhão.

Gleydson de Castro Oliveira, Universidade Federal do Recôncavo Baiano

 Arte-educador. Bonequeiro. Educador Popular. Pertencente ao povo Anapuru Muypurá da região do Baixo Parnaíba (MA). Mestrando em História da África, da Diáspora e dos Povos Indígenas (UFRB), pós-graduando em História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (IFBaiano) e licenciado em Teatro (UFMA), Maranhão/Brasil.

Joércio Pires da Silva, Universidade Federal do Maranhão

Liderança Quilombola, mestre em Cartografia Social da Amazônia pela UEMA e membro Grupo de Estudos: Desenvolvimento, Modernidade e Meio Ambiente (GEDMMA/UFMA)

Maranhão, Brasil. 

Citas

BRUSTOLIN, Cíndia. Liberdade caça jeito: a história de todos na história de cada um / Brustolin, Cindia [Org.]. – São Luis, EDUFMA, 2019.

GONZALES, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje, Anpocs, p. 223 – 244, 1984.

hooks, bell. Ensinando a Transgredir: a educação como prática da liberdade. Tradução de Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2017.

hooks, bell. Teoria feminista: da margem ao centro. Tradução Rainer Patriota. São Paulo: Perspectiva, 2019.

MBEMBE, A. Necropolítica: biopoder, soberania, estado de exceção, politica de morte. São Paulo: N-1 edições, 2019.

Publicado

2023-09-27

Cómo citar

Santos, D. da S., Oliveira, G. de C., & Silva, J. P. da . (2023). (RE)ESISTENCIA, MARGEN Y COMUNIDADES TRADICIONALES: Narrativas insurgentes entre jóvenes de la Escuela de Formación Política de Maranhão en tiempos de pandemia/Covid-19. Kwanissa: Revista De Estudos Africanos E Afro-Brasileiros, 6(14), 304–316. https://doi.org/10.18764/2595-1033v6n14.2023.17