FOUCAULT, DELEUZE, ALMODÓVAR:
cartografias de Julieta
DOI:
https://doi.org/10.18764/2178-2229v30n2.2023.37Palavras-chave:
Educação, Cinema, Audiovisual, Vida, DevirResumo
Este artigo consiste em cartografias produzidas a partir do encontro com o filme Julieta (2016), dirigido por Pedro Almodóvar. Produzo escritas-encontros pensando no filme em suas potências educativas, objetivando cartografá-lo. A filosofia de Gilles Deleuze e Michel Foucault embasam epistemologicamente a escrita produzida no encontro com o filme. Percebo que Julieta (2016) traça caminhos de vida e modos de existência singulares, fugindo de representações da vida de uma mulher, criando cartografias múltiplas em seus trajetos afectivos que possibilitam devir – devir-mulher, devir-outro, e… – em meio a desejos que pulsam, vibram e movem corpos nos encontros com outros corpos, nas dores, nos prazeres e nos fluxos de vida.
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