NARRATIVAS DE UMA PÁTRIA CINDIDA: A REPRESENTAÇÃO FICCIONAL DE ANGOLA PÓS-INDEPENDÊNCIA NOS CONTOS “O ELEVADOR” E “ABEL E CAIM”, DE JOÃO MELO
Palabras clave:
Literatura, História, Angola.Resumen
Após a independência de Angola em 1975, fortaleceu-se na produção literária daquele país africano o intercâmbio entre criações ficcionais e eventos/configurações históricas. Desde então, a literatura feita em Angola tem trazido reflexões ligadas à nacionalidade, à organização política e à composição étnica e social de seus cidadãos. No livro de contos Filhos da Pátria (2008), o escritor João Melo tece narrativas ficcionais que dialogam com o percurso histórico de Angola – especialmente os anos seguintes a sua emancipação do domínio português. A partir dos conceitos de “decolonialidade” e “comunidade imaginada”, o artigo a seguir se concentrará em duas dessas narrativas (“O elevador” e “Abel e Caim”), que ilustram algumas das divisões que marcaram a sociedade angolana nas primeiras décadas de sua autonomia política.
Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Direitos autorais Littera on lineEste obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.