O SUL É O CÉREBRO; O OCIDENTE, OS BRAÇOS

conceitos de Quijano para pensar as Ris

Autores

  • Thaís Vieira
  • Vinícius Henrique Mallmann

Palavras-chave:

Colonialidade do poder e relações internacionais, raça e relações internacionais, racismo e relações internacionais, Sul Global

Resumo

O objetivo do artigo é apresentar a teoria da colonialidade do poder como um meio de produção de conhecimento nas Relações Internacionais, com o intuito de mobilizar mais acadêmicos a conhecerem e contribuírem com a área teórica das RIs e com seus desenvolvimentos a partir do Sul Global. Partindo de uma abordagem qualitativa, descritiva e reflexivista, contrapuseram-se argumentos solidificados na disciplina de RI com os argumentos apresentados por Aníbal Quijano em seus diversos textos que versam sobre poder, raça, eurocentrismo e colonialidade do poder. Como conclusão, tem-se que a abordagem mainstream das RIs ainda produz saberes que encontram respaldo limitado no contexto do SulGlobal, o que limita sua capacidade operacional. A perspectiva decolonial, neste sentido, se insere como importante constructo teórico para pensar as relações internacionais a partir do Sul.

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Biografia do Autor

Thaís Vieira

Doutora em Ciência Política pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e professora colaboradora voluntária no curso de Relações Internacionais na Universidade Federal de Goiás.

Vinícius Henrique Mallmann

Professor Substituto do curso de Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Doutorando e Mestre em Ciência Política pelo programa de Pós-Graduação em Ciência Política da UFRGS (PPGCP). Bacharel em Relações Internacionais pela mesma instituição. Editor Assistente da Revista Conjuntura Austral (ISSN 2178- 8839)

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Publicado

2024-07-11

Como Citar

VIEIRA, Thaís; MALLMANN, Vinícius Henrique.
O SUL É O CÉREBRO; O OCIDENTE, OS BRAÇOS: conceitos de Quijano para pensar as Ris
. Revista de Políticas Públicas, v. 28, n. 1, p. 181–201, 11 Jul 2024 Disponível em: https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rppublica/article/view/23968. Acesso em: 18 jul 2024.