MORAL HARASSMENT, LABOR VIOLENCE IN THE 21ST CENTURY AND THE NEW CONFIGURATIONS OF WORK: union action and workers' health
DOI:
https://doi.org/10.18764/2178-2865v28nEp.2024.29Keywords:
Bullying, workplace violence, capitalism, work, occupational healthAbstract
This article aims to present and problematize moral harassment and labor violence in labor relations in Brazil in the twentyfirst century, a society marked by ultra-neoliberal capitalism, which has deepened the precariousness of working conditions and relations, as well as violence in workspaces. It is anchored in the Marxist and Marxian critical social theory, which
enables us to apprehend social phenomena from a perspective of complexity, inserted in a historical and social totality, so that we can identify the mediations and determinations present in the phenomena, linking them to the universal in order to carry out the critique and overcome capitalist reifications. Thus, the approach adopted intends to go beyond the phenomenal, implying, in addition to the victim and the harasser, the workplaces and work environments, bourgeois sociability and the hegemonic societal project. Moral harassment and other forms of violence at work are a face of modern society, they have serious consequences for the health and lives of workers, they affect their families, the work environment, with costs for society in general, as shown by some data resulting from research with rural workers and public higher education.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
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