O SUL É O CÉREBRO; O OCIDENTE, OS BRAÇOS: conceitos de Quijano para pensar as Ris
DOI:
https://doi.org/10.18764/2178-2865.v28n1.2024.10Palavras-chave:
Colonialidade do poder e relações internacionais, raça e relações internacionais, racismo e relações internacionais, Sul GlobalResumo
O objetivo do artigo é apresentar a teoria da colonialidade do poder como um meio de produção de conhecimento nas Relações Internacionais, com o intuito de mobilizar mais acadêmicos a conhecerem e contribuírem com a área teórica das RIs e com seus desenvolvimentos a partir do Sul Global. Partindo de uma abordagem qualitativa, descritiva e reflexivista, contrapuseram-se argumentos solidificados na disciplina de RI com os argumentos apresentados por Aníbal Quijano em seus diversos textos que versam sobre poder, raça, eurocentrismo e colonialidade do poder. Como conclusão, tem-se que a abordagem mainstream das RIs ainda produz saberes que encontram respaldo limitado no contexto do Sul-Global, o que limita sua capacidade operacional. A perspectiva decolonial, neste sentido, se insere como importante constructo teórico para pensar as relações internacionais a partir do Sul.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
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