ESTADO, MOVIMENTOS SOCIAIS E EDUCAÇÃO DO CAMPO
da luta por direitos à disputa de hegemonia
DOI:
https://doi.org/10.18764/2178-2865.v26nEp414-432Palavras-chave:
Políticas Públicas, movimentos sociais, educação do campoResumo
Fruto de pesquisas de mestrado e doutorado que compartilham a hipótese de que o acesso ao direito, a participação dos sujeitos do campo na formulação e implementação das políticas públicas e o vínculo da Educação do Campo aos interesses dos trabalhadores tem sido historicamente marcados pela negação e pela disputa em relação ao papel e à natureza do Estado, com conquistas na medida da correlação de forças em cada conjuntura, o texto inicia analisando a relação entre Estado e movimentos sociais no capitalismo contemporâneo brasileiro; situa as políticas públicas de Educação do Campo entre o direito e a luta de classes; e analisa três casos: as escolas do campo do município de Caucaia como expressão do Estado autocrático; o CEFFA Manoel Monteiro e sua relação com as políticas educacionais; e o protagonismo do MST nas escolas de ensino médio dos assentamentos de reforma agrária do Ceará.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS
REVISTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS
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