História, cinema e ensaio: análise dos filmes "Branco Sai, Preto Fica", "Batguano" e "Maranhão 669"

Autores

  • Marcus Ramusyo de Almeida Brasil Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão- Campus São Luís Centro Histórico

Palavras-chave:

Cinema e História. Cinema Brasileiro Contemporâneo. Arte e Política.

Resumo

O presente artigo propõe trabalhar as noções de história, montagem, ensaio e alegoria em Walter Benjamin e colocá-las em perspectiva às obras do cinema brasileiro contemporâneo Branco sai, preto fica; Batguano e Maranhão 669. Parte-se de tais reflexões para, através da metodologia da constelação crítica benjaminiana, se pensar como o cinema pode, em alguns casos, produzir imagens dialéticas a partir de fragmentos históricos, associados a procedimentos narrativos e estéticos, que vicejam, em suas tramas de montagem, fazer a crítica à miséria social e política brasileiras. Atenta-se ao pensamento audiovisual ensaístico como forma-força profícua para se pensar reflexivamente a história e o próprio cinema, através das modulações de imagens profundas como possibilidade de abertura do mundo e dos sentidos.

Palavras-chave: Cinema e História. Cinema Brasileiro Contemporâneo. Arte e Política.

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Biografia do Autor

Marcus Ramusyo de Almeida Brasil, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão- Campus São Luís Centro Histórico

Professor de Comunicação / Fotografia e Multimídia do curso de artes visuais do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão - Campus São Luís Centro Histórico (IFMA/CCH).

Professor de da área de Artes Visuais no Mestrado Profissional em Artes (UFMA/UDESC).

Coordenador Operacional do MINTER em Memória: Linguagem e Sociedade (UESB/IFMA).

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Publicado

2017-07-17

Como Citar

Brasil, M. R. de A. (2017). História, cinema e ensaio: análise dos filmes "Branco Sai, Preto Fica", "Batguano" e "Maranhão 669". Revista Interdisciplinar Em Cultura E Sociedade, 37–51. Recuperado de https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/ricultsociedade/article/view/5690

Edição

v. 3, n. 1, jan./jun. 2017

Seção

Artigos

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