Por los caminos de la memoria
Historia, sensibilidades y narrativas literarias sobre regímenes dictatoriales en Brasil y Chile
DOI:
https://doi.org/10.18764/1983-2850v17n49.2024.4Palabras clave:
Historia, Literatura, Política, Regímenes dictatoriales, América LatinaResumen
La sociedad está impulsada por actos lingüísticos y prácticas discursivas. Diferentes formas de diálogo llegan a la opinión pública, aumentando la comprensión, el debate y la consecuente conciencia sobre temas relevantes. En cuanto a las narrativas
sobre los regímenes dictatoriales latinoamericanos, la inversión en estudios en el área ha sido notable, guiada por el examen y la observación más profunda de las opciones éticas en medio de los temas sensibles y turbulentos de la dictadura, identificados en los archivos del régimen. Frente al avance de una extrema derecha que en los últimos años ha
reproducido huellas de un período de autoritarismo voraz, este artículo busca presentar, bajo un breve análisis, cómo Brasil y Chile estructuraron entendimientos sobre el camino de la redemocratización, acercando gradualmente a académicos y ciudadanos, el acceso a la información y el derecho a la memoria, brindado a través de fondos documentales, y literarios a través de obras como Noturno do Chile, de Roberto Bolaño y Quarup, de Antônio Callado, que permiten una reflexión crítica sobre eventos traumáticos
socialmente vividos y las heridas, marcas y cicatrices en memoria causada por ellos. En conjunto, las notas de importantes teóricos como Seligmann-Silva (2008), Gomes (2014) fueron relevantes para la construcción de los argumentos destacados. Fico (2012) y Avelar (2003).
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