INFLUENCIADORES DIGITAL DE LAS FEMINISTAS NEGRAS
Empoderamiento de la mujer negra
DOI:
https://doi.org/10.18764/2595-1033v5n13.2022.36Palabras clave:
Empoderamiento negro, feminismo negro, influencer digitalResumen
El movimiento feminista se constituye a partir de la búsqueda de que las mujeres adquieran derechos como el voto, el trabajo y la educación. Inicialmente, el movimiento feminista no consideró cuestiones de ética racial. En este sentido, el discurso de Sojourner Truth fue de gran importancia para el movimiento feminista negro. El movimiento feminista llegó a la red a través de webs, blogs, canales de Youtube, perfiles en redes sociales, tanto perfiles personales de feministas como perfiles de contenido feminista. De esta forma, pretendemos analizar cómo la presencia de mujeres negras feministas influencers digitales ha favorecido la deconstrucción de los estereotipos creados sobre el movimiento, así como identificar si representa un estímulo para la construcción de la identidad y valorización de las mujeres negras y para discuta cómo los influenciadores digitales negros enfrentan las críticas y combaten el racismo en la web. El trabajo es una investigación bibliográfica, cualitativa y descriptiva. Djamila Ribeiro, Taís Araújo, Nátaly Neri y Gabi Oliveira fueron víctimas de ataques racistas en las redes sociales. A partir de los comentarios de seguidores y otros internautas, es posible observar cómo influencers digitales negras y feministas utilizan su voz en internet para discutir temas sobre etnia y género, lo que ha generado identificación y apoyo entre las mujeres en estas redes sociales.
Descargas
Citas
ABRANTES, Elizabeth Sousa; JUNIOR, Reinaldo dos Santos Barroso. O Maranhão e a escravidão Moderna. Eduema. São Luís, 2016.
BEAUVOIR, Simone de. O Segundo sexo. Rio de Janeiro, 2 ed. Nova Fronteira, 2009.
BRASIL. Decreto-lei nº 2.849, de 7 de dezembro de 1940. Senado Federal. Brasília. 1940.
BRASIL. Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989. Senado Federal. Brasília, 1989.
CARVALHO, Cristiane Portela de. A contribuição da identidade feminina em veja. dissertação. Universidade Federal de Pernambuco, Programa de pós-graduação em comunicação. Recife. 2006.
FERREIRA, Ricardo Frankllin e CARMAGO, Amilton Carlos. As relações cotidianas e a construção da identidade negra. Psicol. cienc. prof. vol.31 no.2 Brasília , 2011.
G1. Atriz Taís Araújo é alvo de comentários racistas em rede social. G1. Rio de Janeiro. 2016.
Disponível em http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/11/atriz-tais-araujo-e-alvo-de-comentarios-racistas-em-rede-social.html Acesso em 16 de agosto de 2020.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução: TomásTadeu da Silva e Guaraciara Lopes Louro.ed.11, DP&A, Rio de Janeiro. 2006.
JONES, Lucas e SIMÕES, Hanna. Análise semiótica dos discursos de Sojourner Truth.Anais do Congresso Nacional Universidade, EAD e Software Livre. v. 2, n. 8 Minas Gerais. 2017.
MARIE CLAIRE. 8 Influenciadoras de beleza negra para inspirar já. Marie Claire. 2020. Disponível em https://revistamarieclaire.globo.com/Beleza/noticia/2020/01/8-influenciadoras-de-beleza-negra-para-inspirar-ja.html Acesso em 15 de agosto de 2020.
MENDONÇA, Tatiana. Djamila Ribeiro: "Não dá para tratar as opressões de forma isolada". A Tarde. Salvador. 2019. Disponível em https://www.atarde.uol.com.br/muito/noticias/2053243-djamila-ribeiro-nao-da-para-tratar-as-opressoes-de-forma-isolada Acesso em 31 de agosto de 2020.
MIZAEL, Náiade Cristina de Oliveira e GONÇALVES, Luciane Ribeiro Dias. Construção da identidade negra na sala de aula: passando por bruxa negra e de preto fudido a pretinho no poder. Revista Eletrônica de Educação, v. 9, n. 2, p. 615-636, 2015.
MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL. Mês da consciência Negra: MPDFT identifica crescimento dos crimes de ódio na internet. Ministério Público do Distrito Federal e territórios. Brasilia. 2019. Disponível: https://www.mpdft.mp.br/portal/index.php/comunicacao-menu/sala-de-imprensa/noticias/noticias-2019/11426-mes-da-consciencia-negra-mpdft-identifica-crescimento-expressivo-dos-crimes-de-odio-em-ambiente-virtual Acesso em 28 de agos. de 2020.
SILVA, Maria Clara. Representatividade na internet: 50 blogueira negras para você seguir. Mundo Negro. 2020. Disponível em https://mundonegro.inf.br/representatividade-na-internet-50-blogueiras-negras-para-voce-seguir/ Acesso em 31 de agosto de 2020.
RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala?. Belo Horizonte: Letramento, 2017.
RIBEIRO, Djamila. Quem tem medo do feminismo negro?. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.
SILVA, Pâmela Ferreira da. Feminismo nas rede sociais: Análise das hostilidade sofridas pelas feministas Dolores Aranovich e Madge Porto. Revista Tropos, ISSN: 2358-212X, volume 6, número 1, ed. de Jul. de 2017.
PINTO, Céli Regina Jardim. Feminismo, história e poder. Rev. Sociol. Polít., Curitiba, v. 18, n. 36, p. 15-23, jun. 2010.
TEDx. Precisamos romper com os silêncios. Palestra de Djamila Ribeiro. TEDx São Paulo Salon, TEDxTalks. 27 de jan. de 2017. 10m01s. Disponível em:https://www.youtube.com/watch?v=6JEdZQUmdbc. Acesso em 30 de agosto de 2020.
TEDx. Como criar crianças doces num país ácido. Palestra de Taís Araújo. TEDx São Paulo, TEDxTalks. 14 de nov. de 2017. 10m24s. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=H2Io3y98FV4. Acesso em 29 de agosto de 2020.
OROSCO, Dolores. Guru feminista. Universa Uol. Uol.São Paulo. 2017. Disponível em: https://www.uol/estilo/especiais/djamila-ribeiro.htm Acesso em 13 de agosto de 2020.
UOL.Twitter lucra com exploração de racismo e misoginia, diz Djamila Ribeiro. UOL. São Paulo. 2020. Disponível em: https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2020/08/14/twitter-lucra-com-exploracao-de-racismo-e-misoginia-diz-djamila-ribeiro.htm Acesso em 15 de agosto de 2020.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Kwanissa: Revista de Estudos Africanos e Afro-Brasileiros
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Direitos autorais Kwanissa: Revista de Estudos Africanos e Afro-Brasileiros
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
