O CIBERPAJÉ, O POSTHUMAN TANTRA E A IV SACERDOTISA: performance como ato poético e ritual mítico de transmutação

Autores/as

  • Danielle Barros Silva Fortuna Fundação Oswaldo Cruz.

Resumen

O artigo aborda e analisa, a partir da metodologia qualitativa de observação participante e pesquisa exploratória (MINAYO, 2010), duas performances do Posthuman Tantra – banda criada pelo artista transmídia Edgar Franco - como expressão performática da Aurora Pós-Humana, tomando como fundamentação teórica Renato Cohen (2002) e Jorge Glusberg (2009) sobre a arte da performance e a performance como linguagem. As duas performances analisadas neste artigo, intituladas “Sex Bot Mantra”, foram, uma realizada na Unievangélica/Anápolis-GO, que foi censurada; e a outra, ocorrida na UFG, Goiânia-GO, cuja a autora do artigo experienciou. O texto identifica ainda, como a figura do Ciberpajé, - o Edgar Franco transmutado - a partir da incorporação de seu “ritual mítico” (COHEN, 2002), transpõe a performance para a vida como um “ato poético” (JODOROWSKY, 2009) de magia que forja sua realidade, tendo como um de seus desdobramentos, a ação performática da IV Sacerdotisa Danielle Barros, persona incorporada pela autora do artigo sob influência do Ciberpajé. 

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Biografía del autor/a

Danielle Barros Silva Fortuna, Fundação Oswaldo Cruz.

IV Sacerdotisa da Aurora Pós-Humana, artista, bióloga, mestre e doutora em Ciências pela Fundação Oswaldo Cruz (IOC-Fiocruz).

Publicado

2018-01-26

Cómo citar

Fortuna, D. B. S. (2018). O CIBERPAJÉ, O POSTHUMAN TANTRA E A IV SACERDOTISA: performance como ato poético e ritual mítico de transmutação. Cadernos Zygmunt Bauman, 7(15). Recuperado a partir de https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/bauman/article/view/8217